A Mocidade Alegre, que eu não vi, acabou ganhando o Carnaval. A Acadêmicos do Tatuapé acabou não subindo para o Grupo Especial (foi só eu não desfilar mais que a escola andou caindo. Estão precisando da minha alegoria, minha harmonia e minha evolução), e a Peruche do Maurício de Souza caiu. Conta-se que o locutor, quando anunciou o resultado desta escola, levou uma coelhada.
MAIS CURIOSIDADES DO CARNAVAL
Lembram que eu falei Monique Evans? Pois é, aquela loira no carro abre-alas era ninguém menos que Ana Maria Braga. Para ver a distância.
Outra coisa engraçada é que os puxadores chegavam com seus "Alô comunidade!" tradicionais e gritavam: "Alô Chico Pinheiro! Alô Lecy Brandão!"
O que faz Maria Barrillari? Na realidade, eu não sei, mas entre aqui que te conto!
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terça-feira, 20 de fevereiro de 2007
domingo, 18 de fevereiro de 2007
CARNAVAL 2007 - REQUENTANDO OS TAMBORINS
O MaFê's Reality Show tem a honra de julgar oito das escolas de samba de São Paulo:
Tom Maior: A escola foi bem no quesito ala das baianas, porque elas estavam todas lindas de prata, e quando rodavam, aquilo brilhava. No carro alegórico da ABC, tivemos a presença de vossa excelência Frank Aguiar, o cãozinho da Assembléia dos Deputados. Au!
Império da Casa Verde: A Império chegou toda suntuosa com seus tigres enormes e aquele carro abre-alas que soltava fogos e serpentina. Sheila Mello dançava e animava a bateria, junto com a moça da comunidade da Casa Verde. O samba era legal, mas segundo uma carioca que lá estava não empolgou porque tem que ser um refrão fácil, extremamente fácil pra você e eu e todo mundo cantar junto...
Acadêmicos do Tucuruvi: ... como o refrão deste samba. Luiza Mell sambava arreganhadamente e a comissão de frente dava o show com a menina que parecia uma borracha. A bateria animava com suas coreografias, e a cena de um folião tantã com o celular quase atrapalhando a harmonia e a evolução da escola.
Unidos de Vila Maria: Esta empolgou o público, menos eu. Visualmente não foi legal, mas audiomente, sim. Um cidadão comentou que "essa leva" olhando as alegorias. O samba era legal, pelo menos, e um dos carros alegóricos soltava papel laminado colorindo o local.
Pérola Negra: A passista era totalmente ligada nos 220v, era sensacional! A bateria tinha toques de funk (vide Viradouro 1998), e um dos carros deu problemas e saiu em último. Para a alegria da mulherada, pois mostrava homens um tanto quanto vistosos. Pena, porque a escola estava legalzinha.
Vai-Vai: Eu tinha certo preconceito em relação a Vai-Vai, porque ela ganhava todas e disputava sempre palmo a palmo com a Gaviões da Fiel. Eles são bons de marketing, até porque teve patrocínio. Me lembrou Mangueira-1998, por causa da distribuição maciça de bandeiras e leques. Me lembrou Mangueira-1998 porque a platéia cantava junto empolgada. Me lembrou Mangueira-1998 porque como na Mangueira-1998 tinha um gringo cantando "Oh ya ya...", apareceu um argentino cantando "eu sou beschiga". Quando o puxador começou com o tradicional "Alô Bexiga...", todo mundo sacudiu suas bandeirinhas. Monique Evans, Beth Carvalho, Jorge Aragão desfilavam em carros alegóricos. Scheila Carvalho desfilava exuberância em frente à bateria. O carro abre-alas tinha um mega-telão com imagens da escola, da saracura (seu símbolo) e do enredo. Levantou todo mundo.
Unidos do Peruche: Um dos carnavalescos só pode ter sido o Cebolinha, porque ele tinha um "plano infalível" para ser o "dono da passalela". Com o enredo de Maurício de Souza, ela não animou tanto o público (desfilar depois da Vai-Vai é dose), mas todo mundo aplaudiu Maurício de Souza que apareceu no último carro. Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali, o louco, Franjinha e Chico Bento desfilaram na ala com as crianças. De famosos, tinha a Mamma Bruschetta.
Mancha Verde: Meu coração corinthiano ficou tentando controlar o corpo. A Mancha usou de uma tática na arquibancada conhecida como "tática-Barrabás", onde os manchas infiltrados começavam a animar a galera, distribuindo bexigas (ei, mas no Bixiga não é outra escola?) e panfletos com a letra da música. Alguns torcedores faziam um show semi-pirotécnico com cigarros, fazendo um belo espetáculo do povão. O samba empolgou sim, tenho que admitir. Até o argentino "eu sou beschiga" cantou junto. Os carros alegóricos estavam bonitos, cheios de efeitos especiais, e com até fogos, "neve" e papel laminado, que inclusive foi usado em muitas escolas. O último carro tinha até telão.
Ah, as outras, não vi.
DESTAQUES DO ANHEMBI
A ala dos garis, desfilando sempre ao final de cada desfile, depois do carro da ambulância. Tinham duas moças, uma a porta-vassoura, e a outra a rainha do carrinho de lixo. Em cada desfile, elas apareciam com a cor correspondente da escola. P.ex: Vai-Vai, elas estavam de preto e branco. Mancha Verde, de verde e branco, e por aí vai.
Tom Maior: A escola foi bem no quesito ala das baianas, porque elas estavam todas lindas de prata, e quando rodavam, aquilo brilhava. No carro alegórico da ABC, tivemos a presença de vossa excelência Frank Aguiar, o cãozinho da Assembléia dos Deputados. Au!
Império da Casa Verde: A Império chegou toda suntuosa com seus tigres enormes e aquele carro abre-alas que soltava fogos e serpentina. Sheila Mello dançava e animava a bateria, junto com a moça da comunidade da Casa Verde. O samba era legal, mas segundo uma carioca que lá estava não empolgou porque tem que ser um refrão fácil, extremamente fácil pra você e eu e todo mundo cantar junto...
Acadêmicos do Tucuruvi: ... como o refrão deste samba. Luiza Mell sambava arreganhadamente e a comissão de frente dava o show com a menina que parecia uma borracha. A bateria animava com suas coreografias, e a cena de um folião tantã com o celular quase atrapalhando a harmonia e a evolução da escola.
Unidos de Vila Maria: Esta empolgou o público, menos eu. Visualmente não foi legal, mas audiomente, sim. Um cidadão comentou que "essa leva" olhando as alegorias. O samba era legal, pelo menos, e um dos carros alegóricos soltava papel laminado colorindo o local.
Pérola Negra: A passista era totalmente ligada nos 220v, era sensacional! A bateria tinha toques de funk (vide Viradouro 1998), e um dos carros deu problemas e saiu em último. Para a alegria da mulherada, pois mostrava homens um tanto quanto vistosos. Pena, porque a escola estava legalzinha.
Vai-Vai: Eu tinha certo preconceito em relação a Vai-Vai, porque ela ganhava todas e disputava sempre palmo a palmo com a Gaviões da Fiel. Eles são bons de marketing, até porque teve patrocínio. Me lembrou Mangueira-1998, por causa da distribuição maciça de bandeiras e leques. Me lembrou Mangueira-1998 porque a platéia cantava junto empolgada. Me lembrou Mangueira-1998 porque como na Mangueira-1998 tinha um gringo cantando "Oh ya ya...", apareceu um argentino cantando "eu sou beschiga". Quando o puxador começou com o tradicional "Alô Bexiga...", todo mundo sacudiu suas bandeirinhas. Monique Evans, Beth Carvalho, Jorge Aragão desfilavam em carros alegóricos. Scheila Carvalho desfilava exuberância em frente à bateria. O carro abre-alas tinha um mega-telão com imagens da escola, da saracura (seu símbolo) e do enredo. Levantou todo mundo.
Unidos do Peruche: Um dos carnavalescos só pode ter sido o Cebolinha, porque ele tinha um "plano infalível" para ser o "dono da passalela". Com o enredo de Maurício de Souza, ela não animou tanto o público (desfilar depois da Vai-Vai é dose), mas todo mundo aplaudiu Maurício de Souza que apareceu no último carro. Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali, o louco, Franjinha e Chico Bento desfilaram na ala com as crianças. De famosos, tinha a Mamma Bruschetta.
Mancha Verde: Meu coração corinthiano ficou tentando controlar o corpo. A Mancha usou de uma tática na arquibancada conhecida como "tática-Barrabás", onde os manchas infiltrados começavam a animar a galera, distribuindo bexigas (ei, mas no Bixiga não é outra escola?) e panfletos com a letra da música. Alguns torcedores faziam um show semi-pirotécnico com cigarros, fazendo um belo espetáculo do povão. O samba empolgou sim, tenho que admitir. Até o argentino "eu sou beschiga" cantou junto. Os carros alegóricos estavam bonitos, cheios de efeitos especiais, e com até fogos, "neve" e papel laminado, que inclusive foi usado em muitas escolas. O último carro tinha até telão.
Ah, as outras, não vi.
DESTAQUES DO ANHEMBI
A ala dos garis, desfilando sempre ao final de cada desfile, depois do carro da ambulância. Tinham duas moças, uma a porta-vassoura, e a outra a rainha do carrinho de lixo. Em cada desfile, elas apareciam com a cor correspondente da escola. P.ex: Vai-Vai, elas estavam de preto e branco. Mancha Verde, de verde e branco, e por aí vai.
sábado, 10 de fevereiro de 2007
TÃO PONDO FOGO NO PLANETA!
Gente, tá todo mundo falando de aquecimento global que eu também quero falar! Sinais do aquecimento:
1. Mais chuvas. Exemplos, aquela que eu peguei de Valadão, outra que eu peguei na USP com a Denise e a Letícia, e o sensacional "Alagados Trenchtown" do Valtinho e do Victão.
2. Estou ficando amiga do ar-condicionado. E eu preciso tomar cuidado, pois é uma amizade perigosa.
3. No domingo, estreou um novo "baterista" na banda: o ventilador, que tinha sido colocado no lugar da bateria. Depois, colocamos para o nosso lado, nos espremendo, mas não passando calor.
4. Na terça, tive que usar uma importante ferramenta do Valadão: o vento. O detalhe é que eu sempre uso de tarde, e desta vez usei-o às dez horas da noite.
5. Com o aquecimento global, o diametro das pizzas formadas debaixo do braço de camisas de tergal aumenta 1mm por ano.
6. E também o nível dos oceanos está aumentando, aliado a um fator importante. Em praias que não tem banheiro, banhistas fazem xixi no mar.
7. E foi se o tempo de que "Que calor, hein?" era apenas uma desculpa para puxar assunto com alguém.
Falando nisso...
ALAGADOS TRENCHTOWN 2
Na quinta, perto do serviço teve uma chuva tão braba que alagou a região e a água chegou bater a 1m lá. Os carros que por lá estavam uns ficaram alagados, outros ficaram boiando, outros deram PT. No meu horário normal de saída, a rua estava intransitável. Esperei a chuva passar e a água descer para ir embora. No prédio ao lado, a mulher com o rodo tirava a água do saguão. Aconteceu algo semelhante no serviço, pois o ralo verteu água. Todos os estabelecimentos fechados por causa da chuva. Quando saí, o pessoal do trampo falava: "Trouxe pé de pato?" "Sabe nadar?" "Vai de jet-ski?", mas já estava "seco". Eu tinha feito até uma calça capri com barra italiana com a minha calça, mas nem precisou.
Até o português que estava lá ficou espantado com a chuva. O fotógrafo que registrou as cenas da inundação estava saindo da rua com a calça molhada até o joelho. O mocinho abria a sua Peugeot 206 para ver se houve algum estrago com o motor.
Já na sexta, conversando com locais, aquela região não tem uma chuva deste nipe há 24 anos, ou seja, antes d'eu nascer.
1. Mais chuvas. Exemplos, aquela que eu peguei de Valadão, outra que eu peguei na USP com a Denise e a Letícia, e o sensacional "Alagados Trenchtown" do Valtinho e do Victão.
2. Estou ficando amiga do ar-condicionado. E eu preciso tomar cuidado, pois é uma amizade perigosa.
3. No domingo, estreou um novo "baterista" na banda: o ventilador, que tinha sido colocado no lugar da bateria. Depois, colocamos para o nosso lado, nos espremendo, mas não passando calor.
4. Na terça, tive que usar uma importante ferramenta do Valadão: o vento. O detalhe é que eu sempre uso de tarde, e desta vez usei-o às dez horas da noite.
5. Com o aquecimento global, o diametro das pizzas formadas debaixo do braço de camisas de tergal aumenta 1mm por ano.
6. E também o nível dos oceanos está aumentando, aliado a um fator importante. Em praias que não tem banheiro, banhistas fazem xixi no mar.
7. E foi se o tempo de que "Que calor, hein?" era apenas uma desculpa para puxar assunto com alguém.
Falando nisso...
ALAGADOS TRENCHTOWN 2
Na quinta, perto do serviço teve uma chuva tão braba que alagou a região e a água chegou bater a 1m lá. Os carros que por lá estavam uns ficaram alagados, outros ficaram boiando, outros deram PT. No meu horário normal de saída, a rua estava intransitável. Esperei a chuva passar e a água descer para ir embora. No prédio ao lado, a mulher com o rodo tirava a água do saguão. Aconteceu algo semelhante no serviço, pois o ralo verteu água. Todos os estabelecimentos fechados por causa da chuva. Quando saí, o pessoal do trampo falava: "Trouxe pé de pato?" "Sabe nadar?" "Vai de jet-ski?", mas já estava "seco". Eu tinha feito até uma calça capri com barra italiana com a minha calça, mas nem precisou.
Até o português que estava lá ficou espantado com a chuva. O fotógrafo que registrou as cenas da inundação estava saindo da rua com a calça molhada até o joelho. O mocinho abria a sua Peugeot 206 para ver se houve algum estrago com o motor.
Já na sexta, conversando com locais, aquela região não tem uma chuva deste nipe há 24 anos, ou seja, antes d'eu nascer.
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
O PROFISSÃO EX-TEPE TEM A HONRA DE PARABENIZAR...
Bruno Belanga Granja,
Gabriela Kruger de Oliveira,
Henrique Akira Cuboyama,
Martha Campos Accurso,
Roberta Mattos da Veiga,
e os treineiros
Danilo Bacic Lima,
Lívia Regina Batista
por terem passado na Fuvest;
Felipe Valverde Pietri,
por ter passado na Unicamp; e
Milton Antônio Montenegro Júnior,
por ter passado na Unesp.
Tem muitos outros também!
EMBROMATION SOCIETY
"Gaporre piru mamá, gaperrê, gaperrê!
Gaporre piru mamá, gaperrê, gaperrê!
Gaporrepi éta FU!!!! Gaperrê, gaperrê!
Gaporre piru mamu, gaperrê, gaperrê" (Não me perguntem que música é essa, é black e deve ser do JayZ)
Gabriela Kruger de Oliveira,
Henrique Akira Cuboyama,
Martha Campos Accurso,
Roberta Mattos da Veiga,
e os treineiros
Danilo Bacic Lima,
Lívia Regina Batista
por terem passado na Fuvest;
Felipe Valverde Pietri,
por ter passado na Unicamp; e
Milton Antônio Montenegro Júnior,
por ter passado na Unesp.
Tem muitos outros também!
EMBROMATION SOCIETY
"Gaporre piru mamá, gaperrê, gaperrê!
Gaporre piru mamá, gaperrê, gaperrê!
Gaporrepi éta FU!!!! Gaperrê, gaperrê!
Gaporre piru mamu, gaperrê, gaperrê" (Não me perguntem que música é essa, é black e deve ser do JayZ)
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