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terça-feira, 20 de novembro de 2007

GRANDES BUSCAS DA HUMANIDADE

NASCI DIA 01/06/1983 COMO SOU NA CAMA
Dorme e verás.

o que acontece depois da explosão do bim bam
Faz bum!

tudo sobre perlla a idade os nomes dos pais lugar onde nasceu
Perlla é paraguaiia, e já é vellhha.

vende na 25 de março que tem no baú da Chris?
Quinquilharias.

MAFÊ-MÁTICAS
My Immortal está para teclado
Assim como
Come as you are está para guitarra.

domingo, 18 de novembro de 2007

AGORA UMA PALAVRA DO NOSSO PATROCINADOR... SOCOOOOORROOO!

É isso aí!
Todos nós conhecemos a atriz Glória Menezes, a mulher do Tarcísio Meira, mãe do Tarcísio Filho, a Laurinha Figueiroa, a Brega/Chique, o duplo papel de Irmãos Coragem.
E ela está de volta aos teatros com uma peça sensacional! A peça se chama "Ensina-me a viver", de João Falcão. Esta peça é baseada no filme homônimo de Collin Higgins. E conta a história de Harold (o sensacional Arlindo Lopes), um garoto de 20 anos obcecado pela morte e cuja diversão era aprontar simulações de suicídios, que conhece Maude (Glória Menezes), uma senhora prestes a completar 80 anos e com uma alegria de viver imensa. A partir daí, a vida do mocinho muda e só vendo a peça para ver as peripécias. Nesta peça também trabalha Augusto Madeira, como o padre que reza os velórios e como o tio coronel de Harold, a Ilana Kaplan como a mãe desatenta e autoritária de Harold, e Fernanda de Freitas, aquela que parece com a Deborah Secco, em um papel triplo, e digo, a mocinha trabalha bem mesmo! A peça tem todo um jogo de cena perfeitinho.
E o que você está esperando para ver Glória Menezes brilhando no palco?
Teatro FAAP - Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo.
Sextas: 21:30
Sábados: 21h
Domingos: 18h
Censura: 12 anos
Duração: 90min
Preço: de R$ 70,00 a R$ 80,00
Texto: Colin Higgins
Tradução: Millôr Fernandes
Direção: João Falcão
Estacionamento gratuito e limitado!
Até 16/12!!!

sábado, 17 de novembro de 2007

TONIGHT WE'RE GONNA PARTY LIKE IT'S 1999

Os bons tempos estão de volta! As Spice Girls voltaram e farão turnê aqui no Brasil, mais precisamente em Buenos Aires! Os Backstreet Boys voltaram a gravar CD, e também pretendem vir ao Brasil, tudo bem que o Kevin saiu. E a Juliana, ex-Scarlet Rose dos nossos projetos lírico-pop está de volta e no meu Orkut!
Falta agora eu começar a compor como nos velhos tempos...

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

DEU NO NY TIMES

Super-mouse, meu amigo...

MAFÊ MOSTRA UMA AMOSTRA DA MOSTRA

A Mostra terminou ontem, mas ainda tem alguns chorinhos passando no Cine Bombril e no CineSesc.
Na quarta fui no Frei Caneca onde estava uma muvuca porque o cineasta chinês Jia Zhang-Ke estaria lá. Para quem não se lembra, ele fez o filme que em uma Mostra acabei saindo antes de terminar. Para evitar maiores constrangimentos, e até porque a sessão do seu filme "Inútil" já estava lotada, eu acabei indo era ver outro filme. Mas sem antes tentar adivinhar de que filme eram as falas em uma promoção. Ainda chutei legal o filme "O invasor", que eu chamei de tudo quanto era nome: "Aquele filme do Paulo Miklos e do Sabotage, er... 'o vingador', 'o atirador', 'o assassino', sei lá!"
E fui assistir "Dever cívico" (Civic duty, 2006), de Jeff Renfroe. A princípio, por se tratar de um filme estadunidense, eu já ia preparar o saquinho. Mas a história era bastante interessante. Conta sobre um sujeito que perdeu o emprego de contador e descobre que um moço de feições árabes se mudou no andar de baixo do seu prédio, aquelas cohabs novaiorquinas. E ele, que era um rato de informações e assistia o canal noticiário todo santo dia, começou a associá-lo como um terrorista em potencial, já que seu novo vizinho tinha o perfil de um "cara do Oriente Médio". E a partir daí, sua vida se transforma em uma paranóia delirante para descobrir se sua acusação é verdadeira. O filme mete o dedo na ferida estadunidense, pois o cidadão perde a casa, a mulher o abandona, e ele não consegue mais emprego, e por aí vai.
Alguns detalhes da sessão.
- O filme era em inglês e o mocinho vizinho às vezes falava em árabe (dava até a impressão que ele estava xingando o cidadão). O legendeiro não estava conseguindo acompanhar o filme. Fora que tinham muitas partes que não tinham legendas. E quando o moço falava em árabe, ninguém, nem a produção do filme, nem a produção da Mostra se propôs a legendar.
- Logo após a sessão, fui parar no lounge da Mostra, por culpa do sabotage e do atirador. Acabei vendo lá o final de uma entrevista com o cineasta israelense Amos Gittai. E, que lugar badalado aquele! Tinha até alguém que eu pensei que era o Tony Ramos, mas não era. Mas saí antes que o Jia Zhang-Ke chegasse, poxa, mó vergonha...
Rânquim MMMM: ****
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