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sábado, 15 de junho de 2002

KARMA KARMA KARMA KARMA KARMA CAMELEON...

Sexta-feira passada (é foda não atualizar) eu fui no DJ Club. Meu, eu adorei aquele lugar! Sabe aquelas músicas dos anos 80 de tão toscas você nunca mais escuta na rádio? Pois é, na porta tinha um cara travestido de Boy George (Do you really want to hurt me?) e lá dentro tocou Fatamorgana (comédia foi as meninas começarem a dançar tipo Latiffa) e Karma Cameleon. Tocou Pet Shop Boys, Erasure, Depeche Mode e muito mais. Sem contar que na chapelaria a TV estava ligada na Grobo e estava passando o jogo África do Sul x Eslovênia. Crássico do futebol mundial.
E depois disso eu fui pra casa, dormi 3 horas e fui assistir o Brasil x China. Mas, na hora do 4o gol, eu comemorei e voltei para o sofá porque não parei em pé. Tava muito cansada.

A MELHOR BANDA DOS ÚLTIMOS TEMPOS DA ÚLTIMA SEMANA
Explico como a banda terminou pela quinta vez. A segunda foi em abril de 2001, durante a quaresma, quando conversamos pela primeira vez com o padre porque o Beto Jr. tinha me xingado e xingado o tecladista Leandro, dizendo que a gente não aprendeu nada. Botamos o Beto Júnior para fora e começamos a coordenar a banda por nós mesmos. Leandro foi escolhido o coordenador do som, e a Natalie (nossa backing vocal que agora está nos Estados Unidos) a coordenadora das vozes, entre outros. Nessa história, o Valtinho saiu da banda. O guitarrista Pedro quase pendurou as guitarras.
A terceira vez que a banda acabou foi com a entrada do Flavinho Montanha na bateria, em junho. Flavio I saiu logo após seu "cunhado". Começou um clima de guerra na banda, que já era instável com o Valtinho x Beto Júnior, e piorou em agosto, quando sairam as duas backing vocals pacificadoras, Juliana Chuan, por motivos pessoais, e Natalie, para ir aos States. Este clima durou atéééééé... deixa eu ver.... até outubro, novembro, quando o pessoal de dentro da banda arma para tirar o Flavinho Montanha, colocando para tocar em alguns eventos o Flávio I.
E assim aconteceu o quarto fim da banda, que foi colocado aqui em janeiro de 2002. Depois de um pacífico Natal, no Ano novo eles tiram do nada a bateria e não avisam o baterista. Eu não me lembro do primeiro fim da banda, mas deve ter sido em 2000 e foi relacionado com a entrada do baixista e professor de música Valdevino, mais conhecido como Vardré. Ele entrou para colocar ordem na banda, mas colocou desordem, causando a saída do violonista Edgard. Vardré queria porque queria colocar o filho na bateria, posição já ocupada. O guitarrista Pedro quase pendurou as guitarras. Só me lembro que somente no primeiro fim da banda que eu fiquei preocupada e chateada do Beto Jr. escrachar meu violão/guitarra. Agora, nem ligo!
Ah, e o quinto fim. Já estamos sem ensaiar há tempo (ou melhor: teve ensaio.... ontem à noite) e justamente no dia que eu não pôde vir por causa do concurso da Nossa Caixa, Beto Júnior não vem. O guitarrista Pedro quase pendurou as guitarras. Tocou lá o Valtinho mais uma professora antiga da casa. Agora, amanhã não sei como vai ser.
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