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sexta-feira, 9 de setembro de 2005

CARA-CARAMBA-CARA-CARAÔ - a saga

Ok, ok, eu me explico. Eu só quero entender e fazer uma análise breve e decente sobre o fenômeno Chiclete com Banana. Não o que o Jackson do Pandeiro misturava, e sim, a banda lá do "cabelo raspadinho estilo Ronaldinho". Veja estes casos:
M., 28, animava festinhas sendo DJ de dance music (o poperô dos anos 90). Virou rockeiro, metaleiro, e teve uma banda de garagem. Com a influência de sua prima, foi para Salvador e... virou chicleteiro!
C., 25, sempre teve um gosto eclético e variado. Influenciada pela sua prima, foi para Salvador e virou... chicleteira!
B., 17, nunca havia ouvido pagode na vida. Cantou até em uma banda de rock. Mas, influenciada por amigas, foi para Porto Seguro e virou... chicleteira!
Às vezes, não é preciso rodar de 1500 a 2000 km para virar chicleteiro(a). A., 27, não foi para a Bahia. Mas devido à influência de suas colegas de academia, virou chicleteira com forte poder de persuasão. D., 23, também não foi a Bahia, e é chicleteira assumida, trazendo sempre em viagens CDs de axé.

Tema: A influência do Chiclete com Banana na trilha sonora do jovem brasileiro.
Objetivo: ver o que é que o Chiclete com Banana tem.
Hipótese: a batida de suas músicas pode contagiar a qualquer um.
Pessoa responsável para avaliar: de preferência alguém de personalidade musicalmente forte, que não se deixe influenciar, e ainda por cima, tenha contatos fortes com chicleteiros. E essa pessoa... sou EU!
Referência bibliográfica: Para sobreviver a uma maratona de 10 (repeat: DEZ!!!) horas de axé direto, eu comecei a fazer osmose do ritmo ouvindo Apollo FM.

E como terminará este episódio? Veja neste domingo, no AGENDA ORKULTURAL.

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