Lembram deste post? A saga continua.
2007: Morreu Nair Bello. Seu último trabalho foi no "Zorra Total".
O que faz Maria Barrillari? Na realidade, eu não sei, mas entre aqui que te conto!
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terça-feira, 17 de abril de 2007
domingo, 15 de abril de 2007
LÁ VEM O ALEMÃO - diário de Siri (visão de quem nunca viu o jogo)
! Reprodução exata do que foi digitado pela blogante !
Oi gente!
Estou muito empolgada porque depois de tanto tempo vou voltar a ver o alemão. Esta semana me arrumei todinha pra ver o alemão. Fiz unha, barba, cabelo e bigode, só pra ver o alemão.
O alemão vem me visitar em minha casa e eu estou com um friozinho na barriga, será que vai dar certo? Mas eu não vou fazer nada, vou esperar ele fazer alguma coisa, né?
Beeeeeeeeeijos a tds.
Oi gente!
Estou muito empolgada porque depois de tanto tempo vou voltar a ver o alemão. Esta semana me arrumei todinha pra ver o alemão. Fiz unha, barba, cabelo e bigode, só pra ver o alemão.
O alemão vem me visitar em minha casa e eu estou com um friozinho na barriga, será que vai dar certo? Mas eu não vou fazer nada, vou esperar ele fazer alguma coisa, né?
Beeeeeeeeeijos a tds.
sexta-feira, 13 de abril de 2007
SING WITH ME, SING FOR THE YEAR, SING FOR THE LAUGHTER, SING FOR THE TEAR...
Ontem estava lá no show do Aerosmith. Quem diria! E valeu muito a pena cada centavo gasto neste show.
No ônibus ao caminho no Morumbi, uma estatística: três quintos dos passageiros estavam a caminho do show. E o pessoal comentando: "Eu trabalhei no show do Bon Jovi", "Eu trabalhei no show do Michael Jackson e da Madonna". É, e eu trabalhei no show do Exaltasamba...
No desembarque, toda aquela massa descia até o estádio para o show. Eram sessenta mil pagantes! E tinha gente de tudo quanto era tipo, não só gente de tribo do rock, tanto que tínhamos até assistido ao famigerado show do Chiclete com Banana. E eu estava de pink, porque "pink is the colour of fashion".
Eu nunca tinha ido em show de estádio. A primeira vez que fui ao Morumbi foi para assistir ao jogaço do Timão contra o Real Madrid, no Mundial de 2000, e ainda de quebra, vi o Dida defender um pênalti. A última vez foi no jogo Brasil x Equador, nas eliminatórias da Copa da Coréia, que o Equador fez gol e a multidão jogava as bandeiras fornecidas pela Telesp Celular.
Chegando lá, me lembrei de algo que nem tinha passado pela minha cabeça. O show de abertura foi do Velvet Revolver! Para quem não sabe, o Velvet Revolver é o Guns'n'Roses sem o Axl. Eu estava ali realizando um sonho de 15 anos atrás, de ver o Guns'n'Roses. Tá certo que não era Guns nem tinha Axl, mas estava valendo e muito ver o Slash, em carne, osso, cabeleira e cartola. Eu estava na arquibancada e só com binóculo conseguíamos enxergar alguma coisa. Tanto que nem deu para ver a cara do Slash. Ou melhor, acho que nem o pessoal da pista na fila do gargarejo conseguiu ver a cara do Slash.
O vocalista do Velvet Revolver é o do STP (aqueles que cantavam minha música embromation favorita, "Plush"). Ele cantava, dançava, se contorcia, rebolava, gritava "Oubrigadou, moderfóquin São Paulo", deixava a cintura da calça tão baixa que dava para ver os cofres, mas ninguém dava muita bola para ele (afinal, ninguém faz "dancinha" melhor que o Axl). Agora, quando aparecia o Slash nos telões tocando seus solos, a galera ovacionava o cara. A banda chegou até a tocar dois sucessos do Guns, mas eu reconheci só o "It's so easy". Mas o ápice deles foi na balada celulável "Fall to pieces", a única do Velvet que eu sabia cantar.
Mas deram sete ou oito músicas e os fãs do Aerosmith já queriam ver a atração principal.
Acabou o show e começaram a montar o palco. Enquanto o show não começava, a arquibancada toda fazia ola de um lado para o outro, até que começaram ao mesmo tempo e se encontraram no meio da arquibancada.
E começou o show. Apareciam imagens da banda e no final uma bandeira brasileira, que ganhou aplausos do povo. Eles entraram tocando "Love in an elevator". E o mais importante de tudo: Steven Tyler tem 59 anos, Joe Perry tem 56 e eles "não têm cara de tiozão" Apesar de todo o perereco que eles tiveram com drogas e tudo o mais, Steven Tyler continua correndo o palco com seu pedestal envolto por uma echarpe (ou algo parecido), pulando, passando a mão no cabelo, fazendo caras e bocas (e que boca, isto dava pra ver de onde eu estava) e dando seus tradicionais gritinhos. E o cara canta muito! E Joe Perry continua elegantérrimo tocando sua guitarra. Detalhe: ambos vão para a frente do palco porque lá tem ventiladores para eles ficarem bem esvoaçantes!
E foi um show bem voltado ao bom e velho rock'n'roll deles, apesar de puxarem as músicas mais novas. Tiveram três momentos celuláveis (onde a galera acende isqueiros, ou o celular): "Crying", a única da fase Alicia Silverstone; "Dream on", a verdadeira e tradicional que o Eminem sampleou; e "I don't want to miss a thing", que apesar de eu ter enjoado de tanto tocar nas rádios na época do filme "Armaggedon", gostei de ouvir ao vivo.
Depois, Steven Tyler descansou e foi a vez de Joe Perry cantar blues, porque eles gravaram um álbum só de blues. E a gente sentou, porque blues é para se ouvir sentado.
Além disso, tocaram "Janie's got a gun", "Living on the edge" e finalizaram com o bis de "Walk this way". Enfim, foi um excelente show.
FRASE DO DIA
"Vocês foram no rock?" (Taxista)
No ônibus ao caminho no Morumbi, uma estatística: três quintos dos passageiros estavam a caminho do show. E o pessoal comentando: "Eu trabalhei no show do Bon Jovi", "Eu trabalhei no show do Michael Jackson e da Madonna". É, e eu trabalhei no show do Exaltasamba...
No desembarque, toda aquela massa descia até o estádio para o show. Eram sessenta mil pagantes! E tinha gente de tudo quanto era tipo, não só gente de tribo do rock, tanto que tínhamos até assistido ao famigerado show do Chiclete com Banana. E eu estava de pink, porque "pink is the colour of fashion".
Eu nunca tinha ido em show de estádio. A primeira vez que fui ao Morumbi foi para assistir ao jogaço do Timão contra o Real Madrid, no Mundial de 2000, e ainda de quebra, vi o Dida defender um pênalti. A última vez foi no jogo Brasil x Equador, nas eliminatórias da Copa da Coréia, que o Equador fez gol e a multidão jogava as bandeiras fornecidas pela Telesp Celular.
Chegando lá, me lembrei de algo que nem tinha passado pela minha cabeça. O show de abertura foi do Velvet Revolver! Para quem não sabe, o Velvet Revolver é o Guns'n'Roses sem o Axl. Eu estava ali realizando um sonho de 15 anos atrás, de ver o Guns'n'Roses. Tá certo que não era Guns nem tinha Axl, mas estava valendo e muito ver o Slash, em carne, osso, cabeleira e cartola. Eu estava na arquibancada e só com binóculo conseguíamos enxergar alguma coisa. Tanto que nem deu para ver a cara do Slash. Ou melhor, acho que nem o pessoal da pista na fila do gargarejo conseguiu ver a cara do Slash.
O vocalista do Velvet Revolver é o do STP (aqueles que cantavam minha música embromation favorita, "Plush"). Ele cantava, dançava, se contorcia, rebolava, gritava "Oubrigadou, moderfóquin São Paulo", deixava a cintura da calça tão baixa que dava para ver os cofres, mas ninguém dava muita bola para ele (afinal, ninguém faz "dancinha" melhor que o Axl). Agora, quando aparecia o Slash nos telões tocando seus solos, a galera ovacionava o cara. A banda chegou até a tocar dois sucessos do Guns, mas eu reconheci só o "It's so easy". Mas o ápice deles foi na balada celulável "Fall to pieces", a única do Velvet que eu sabia cantar.
Mas deram sete ou oito músicas e os fãs do Aerosmith já queriam ver a atração principal.
Acabou o show e começaram a montar o palco. Enquanto o show não começava, a arquibancada toda fazia ola de um lado para o outro, até que começaram ao mesmo tempo e se encontraram no meio da arquibancada.
E começou o show. Apareciam imagens da banda e no final uma bandeira brasileira, que ganhou aplausos do povo. Eles entraram tocando "Love in an elevator". E o mais importante de tudo: Steven Tyler tem 59 anos, Joe Perry tem 56 e eles "não têm cara de tiozão" Apesar de todo o perereco que eles tiveram com drogas e tudo o mais, Steven Tyler continua correndo o palco com seu pedestal envolto por uma echarpe (ou algo parecido), pulando, passando a mão no cabelo, fazendo caras e bocas (e que boca, isto dava pra ver de onde eu estava) e dando seus tradicionais gritinhos. E o cara canta muito! E Joe Perry continua elegantérrimo tocando sua guitarra. Detalhe: ambos vão para a frente do palco porque lá tem ventiladores para eles ficarem bem esvoaçantes!
E foi um show bem voltado ao bom e velho rock'n'roll deles, apesar de puxarem as músicas mais novas. Tiveram três momentos celuláveis (onde a galera acende isqueiros, ou o celular): "Crying", a única da fase Alicia Silverstone; "Dream on", a verdadeira e tradicional que o Eminem sampleou; e "I don't want to miss a thing", que apesar de eu ter enjoado de tanto tocar nas rádios na época do filme "Armaggedon", gostei de ouvir ao vivo.
Depois, Steven Tyler descansou e foi a vez de Joe Perry cantar blues, porque eles gravaram um álbum só de blues. E a gente sentou, porque blues é para se ouvir sentado.
Além disso, tocaram "Janie's got a gun", "Living on the edge" e finalizaram com o bis de "Walk this way". Enfim, foi um excelente show.
FRASE DO DIA
"Vocês foram no rock?" (Taxista)
domingo, 8 de abril de 2007
ALAGADOS TRENCHTOWN (virando quadro fixo)
Hoje teve a Missa da Páscoa lá na capela. Foi uma missa linda e lotada, apesar de algumas pessoas estarem viajando. Miltinho e Danilo não vieram, e Dylon tocou bateria no lugar. Quem veio fez de tudo para que saísse como Deus quisesse. Depois teve o Ahjaray. Como muita gente viajou ou foi almoçar na casa da família, tivemos 21 pessoas, contando a coordenação. Fomos no pátio fazer a nossa dinâmica e vimos que estava escuro. Às quinze pro meio dia, começa a chuva. A chuva. Uma chuva muito forte. Yuji chegou a me comentar que nestes dois anos e dois meses de Ahjaray nunca teve uma chuva deste jeito neste horário. Como agora o pessoal está se tornando todo motorizado, foram organizar as caronas. De princípio, Gabriela viria comigo, mas arranjou carona. Mariana, Dylon e Pedrinho viriam comigo, mas o pai de Mariana e Pedrinho veio buscá-los. Deixei Ni e Dri em frente ao carro de seus pais, quando o Xuão me avisa:
- A rua está alagada.
E estava mesmo. Por isso os carros dos pais estavam entrando para buscar os filhos. E no entra-e-sai, acabei saindo e ficando no meio do alagado. Parei o carro com água no "tornozelo" e liguei para cima para ver se alguém precisaria de carona. Nisso os carros querendo passar e eu tentando ver com o Yuji, com o Daniel e com a Bruninha se alguém precisaria de carona. Todos se acertaram e fui embora.
Este quadro "Alagados Trenchtown" de princípio não era para ser um quadro fixo. Mas devido ao aquecimento global, este será um quadro fixo e provavelmente mais comentado até que os clipes de Bollywood e as peripércias do Ahjaray.
- A rua está alagada.
E estava mesmo. Por isso os carros dos pais estavam entrando para buscar os filhos. E no entra-e-sai, acabei saindo e ficando no meio do alagado. Parei o carro com água no "tornozelo" e liguei para cima para ver se alguém precisaria de carona. Nisso os carros querendo passar e eu tentando ver com o Yuji, com o Daniel e com a Bruninha se alguém precisaria de carona. Todos se acertaram e fui embora.
Este quadro "Alagados Trenchtown" de princípio não era para ser um quadro fixo. Mas devido ao aquecimento global, este será um quadro fixo e provavelmente mais comentado até que os clipes de Bollywood e as peripércias do Ahjaray.
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