Fazia tempo que queria experimentar todos os body-isso, body-aquilo que têm na academia. O Body Combat, por exemplo, já praticava; o Jump Fit (que, apesar de não ter body no nome, era técnica nova de ginástica), idem; mas me faltava o Body Pump, uma espécie de aeróbica com musculação.
Cheguei no local e no horário estimado, e havia uma professora explicando o aquecimento. Comecei a fazer os exercícios e ela pediu:
- Tira o tênis.
E tirei. Fiquei de meia enquanto as mulheres que estavam lá (umas 4 ou 5) estavam totalmente descalças. A professora começava:
- Vai mexendo suas mãos, vai movendo a água...
- Água? Se eu soubesse, eu tinha levado minha roupa de banho - disse, acreditando que fariam outra body-técnica, o Power Pool.
- Não, só vai imaginando... - e comecei a fazer aquela coreografia.
A professora disse que era baseada no tai chi chuan. Começou a música, e comecei a fazer. Vi que tinha pouca gente e perguntei a uma moça que costumava ver sempre nas body-aulas:
- Isso é o Body Pump?
- Não, hoje a professora resolveu dar aulas de Body Balance, pra poder filmar.
Olho pro lado e vejo a filmadora. Aula nova no pedaço, e ainda mais com Body no começo.
Pra continuar a minha estranheza, a mulher da aula ensinava:
- Vai mexendo e transformando em uma grande bola de energia!
"Bola de energia"? Ainda se fosse uma bola de handebol...
Terminou a música, a professora se empolgou, e um penduricalho que ela tinha na testa (estilo pinta Sabrina Sato) cai e ela diz:
- Caiu meu olho!
Se fosse uma pessoa míope procurando lente, até ajudava a procurar. Mas o "olho" era o "terceiro olho" dela. Todo mundo sabe que a real posição do "terceiro olho" fica beeeem abaixo.*
- A coreografia da segunda música é a exaltação ao sol. Quem fez ioga já conhece os movimentos...
"Exaltação ao sol"? "Ioga"? Peguei os meus tenisinhos e saí de mansinho!
* Não revelarei aqui, mas quem quiser saber, veja a capa de "Atrás dos olhos", disco de Tom Zé, e toda a sua história.
MAFÊ EM TRÊS TEMPOS
2003: Escolheu "En el muelle de san Blas", do Maná, mas foi vetado. Escolheu no lugar "You oughta know", da Alanis Morissete, cuja cover tocou logo em seguida no Valvulada.
2004: Escolheu "Super Duper love", da Joss Stone.
2005: Escolheu "Pro dia nascer feliz", do Barão Vermelho, e "Pain lies on the riverside" (e não lives), do Live.
O que faz Maria Barrillari? Na realidade, eu não sei, mas entre aqui que te conto!
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quinta-feira, 29 de setembro de 2005
terça-feira, 27 de setembro de 2005
ALALALALALON...SO
Me orgulho de ter participado (mesmo que externamente) numa corrida de Fórmula 1 histórica.
LÍVIA EM TRÊS TEMPOS
2003: Ela tinha escolhido "Máscara", da Pitty, mas teve veto, e trocou por "California Dreaming", do The Mamas and The Papas.
2004: Ela tinha escolhido "Provas de amor", dos Titãs, mas não cantou.
2005: Ela escolheu "I miss you", do Blink-182, e "Verdades que tanto guardei", do Fresno.
LÍVIA EM TRÊS TEMPOS
2003: Ela tinha escolhido "Máscara", da Pitty, mas teve veto, e trocou por "California Dreaming", do The Mamas and The Papas.
2004: Ela tinha escolhido "Provas de amor", dos Titãs, mas não cantou.
2005: Ela escolheu "I miss you", do Blink-182, e "Verdades que tanto guardei", do Fresno.
sábado, 24 de setembro de 2005
IH, PODE?
A Rádio Estéreo Estepe FM, que sempre esteve vinculada a escrita, finalmente lançou a sua voz! Está aqui.
Totalmente improvisado, com gaguejadas, pausas longas trocas de letras, e "aquela arquivo", "na... na função", "ao lon...meio do caminho" "imprové...de prová... de total improviso"
Um dia ainda monto um escripte.
Totalmente improvisado, com gaguejadas, pausas longas trocas de letras, e "aquela arquivo", "na... na função", "ao lon...meio do caminho" "imprové...de prová... de total improviso"
Um dia ainda monto um escripte.
MAIS UMA PÉROLA DA FILOSOFIA MAFEZIANA
"Política é igual a sexo: no final, você acaba fudido." (a arquivar)
E aproveitando o ensejo...
ANDRÉ EM TRÊS TEMPOS
2003: Ele escolheu "Fullgás", da Marina Lima.
2004: Ele escolheu "Nem um dia", do Djavan, mas na véspera o cara do CA ligou dizendo que "Djavan era legal, mas o local era rock'n'roll". Então, ele trocou para "Casa", do Lulu Santos.
2005: Ele escolheu "Walk of life", do Dire Straits, e "Open Invitation", do Santana.
E aproveitando o ensejo...
ANDRÉ EM TRÊS TEMPOS
2003: Ele escolheu "Fullgás", da Marina Lima.
2004: Ele escolheu "Nem um dia", do Djavan, mas na véspera o cara do CA ligou dizendo que "Djavan era legal, mas o local era rock'n'roll". Então, ele trocou para "Casa", do Lulu Santos.
2005: Ele escolheu "Walk of life", do Dire Straits, e "Open Invitation", do Santana.
quinta-feira, 22 de setembro de 2005
DEVAGANDO DIVAGAR
A coisa mais engraçada quando uma pessoa trabalhou por muito tempo no telemarketing é encontrar velhos colegas de serviço. Principalmente quando se tem nomes de guerra esdrúxulos.
- Oi, Solineuza!!!
- Oi, Brítinei, mas, faz quase um ano que saí de lá, pode me chamar de Camila. Aliás, qual é o seu nome?
- Fernanda. E aí, me conta, o que faz aqui?
- Aguardando um amigo. Você continua lá na central de atendimento?
- Continuo sim, e sabe quem agora é o supervisor? O Michael (não se lê Micael, e sim Maicol)!
- Nossa, que legal!
- E você, tá trabalhando?
E por aí vai. Conversam, até se despedir.
- Tchau, Fernanda!
- Tchau, Camila! A gente se vê, não vou esquecer seu nome!
E depois a tal Camila-Solineuza encontra o tal amigo e comenta:
- Acabei de encontrar a Brítinei aqui, da central de atendimento!
Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com fatos, pessoas e nomes (principalmente nomes de guerra esdrúxulos) deverá ter sido mera coincidência.
VICTOR DARIANO EM TRÊS TEMPOS
2003: Escolheu a polêmica "The final countdown", do Europe, e pelo fato de quase ninguém conseguir tocar, foi trocada por "Wonderwall", do Oasis.
2004: Escolheu mais acertadamente "Another one bites the dust", do Queen.
2005: Escolheu "Aeroplane", do Red Hot Chili Peppers, e "Eye of the tiger", do Survivor.
- Oi, Solineuza!!!
- Oi, Brítinei, mas, faz quase um ano que saí de lá, pode me chamar de Camila. Aliás, qual é o seu nome?
- Fernanda. E aí, me conta, o que faz aqui?
- Aguardando um amigo. Você continua lá na central de atendimento?
- Continuo sim, e sabe quem agora é o supervisor? O Michael (não se lê Micael, e sim Maicol)!
- Nossa, que legal!
- E você, tá trabalhando?
E por aí vai. Conversam, até se despedir.
- Tchau, Fernanda!
- Tchau, Camila! A gente se vê, não vou esquecer seu nome!
E depois a tal Camila-Solineuza encontra o tal amigo e comenta:
- Acabei de encontrar a Brítinei aqui, da central de atendimento!
Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com fatos, pessoas e nomes (principalmente nomes de guerra esdrúxulos) deverá ter sido mera coincidência.
VICTOR DARIANO EM TRÊS TEMPOS
2003: Escolheu a polêmica "The final countdown", do Europe, e pelo fato de quase ninguém conseguir tocar, foi trocada por "Wonderwall", do Oasis.
2004: Escolheu mais acertadamente "Another one bites the dust", do Queen.
2005: Escolheu "Aeroplane", do Red Hot Chili Peppers, e "Eye of the tiger", do Survivor.
quarta-feira, 21 de setembro de 2005
NO ONE CAN STOP US NOW, 'CAUSE WE ARE ALL MADE OF STARS
E ontem foi o show do Moby no Espaço das Américas. Para compensar o tanto que paguei pelo Chiclete com Banana, consegui ingresso de grátis pra assistir ao Moby. Como? Não vou contar, pião!
Antes teve um DJ que eu não sei o nome que discotecou músicas eletrônicas pré-poperô (do tipo "Dubóduvalium") e rock'n'roll poser. Fez até uma versão da "Killer song" com a batida de "Billie Jean". Para quem assistiu "Kill Bill", juntou necrofilia com pedofilia. Para mim, é o Michael Jackson recebendo as Sandálias da Humildade.
O pobre DJ discotecava e o povo todo sentado no chão sem prestar atenção nele. Aí me levantei e comecei a dançar fazendo sinal para o DJ, que devia estar se sentindo um cantor de churrascaria.
Terminou o set, todos ficaram de pé para ver o Moby chegar. E eu consegui ficar na frente. Atrás de mim, vários carequinhas clones do Moby aguardavam ansiosos o show. E ele entrou. Eu estava tão na frente que dava pra ver os fios de cabelo pra crescer do Moby. E ele chegou tocando guitarra, pulando e correndo de um lado pro outro. Terminou a música, ele agradeceu e pediu desculpas por duas coisas:
1. Ser estadunidense e não falar português;
2. Ter o pior presidente do mundo. Foi aí que a galera brazuca-anti-estadunidense foi ao delírio!
Moby, que tem esse nome por ser tataraneto do autor de "Moby Dick", tocou e cantou mais algumas músicas que eu não conhecia. A voz dele é limitada, mas o nosso carequinha é um músico competentíssimo. Além de tocar guitarra, tocou baixo, teclado e percussão, me surpreendendo, pois eu não dava nada ao sujeito, que antes de músico era DJ.
Aí ele foi conversar com o público, falando antes um "Oubrigadou!" Fez uma versão "bossa-nova" de "Sweet Child O'Mine", do Guns, mostrando que tem senso de humor, apesar de eu conhecer as músicas mais tristes dele: "Porcelain" e "Why does my heart feels so bad?", que foram cantadas pela backing vocal, que simplesmente arrebentou. Alguém atirou uma camiseta no palco. A camiseta mostrava seu Bushinho com bigodinho de Hitler e estava escrito BUSH, cujo S era uma suástica.
Depois de tocar as músicas conhecidas (por mim, diga-se de passagem), ele mais uma vez homenageou o Brasil e o povo que estava na lateral (quem já foi ao Espaço das Américas sabe que tem um espaço péssimo pra shows, que é a lateral), cantando em versão "bossa-nova" "Creep", do Radiohead. Mais um momento solo da backing vocal.
Para terminar, Moby e seu baterista arriscaram fazer 30s de speed metal. E o fizeram com sinceridade! O nosso carequinha sai e volta com mais um cover. "Break on through", dos The Doors, cantado pelo guitarrista deles. Moby apresenta a banda e tira do bolso sua câmera digital. Faz fotos de todos que são apresentados. E quando vai apresentar a tecladista (uma mocinha animada, MULHER NO INSTRUMENTO!!!), pede a ela para tocar música clássica. Comento: "Quer ver tocar a musiquinha do gás?" E a moça toca "Pour Elise", mas eles nem tem idéia que aqui no Brasil esta é a musiquinha do gás.
Depois, Moby tira foto da platéia, e pede para o povo posar mandando um enorme dedo médio ao seu Bushinho. A galera anti-estadunidense mostra seus dedões, Moby faz um repeteco de uma música sua, e assim, termina o show. E de grátis é muito mais gostoso!
PRECISO FALAR DISSO ou MUDANDO DE ASSUNTO...
Hoje vi o Beto Carrero. E ele me comprimentou primeiro!!!
Geralmente, acontece o contrário com celebridades deste nipe...
Antes teve um DJ que eu não sei o nome que discotecou músicas eletrônicas pré-poperô (do tipo "Dubóduvalium") e rock'n'roll poser. Fez até uma versão da "Killer song" com a batida de "Billie Jean". Para quem assistiu "Kill Bill", juntou necrofilia com pedofilia. Para mim, é o Michael Jackson recebendo as Sandálias da Humildade.
O pobre DJ discotecava e o povo todo sentado no chão sem prestar atenção nele. Aí me levantei e comecei a dançar fazendo sinal para o DJ, que devia estar se sentindo um cantor de churrascaria.
Terminou o set, todos ficaram de pé para ver o Moby chegar. E eu consegui ficar na frente. Atrás de mim, vários carequinhas clones do Moby aguardavam ansiosos o show. E ele entrou. Eu estava tão na frente que dava pra ver os fios de cabelo pra crescer do Moby. E ele chegou tocando guitarra, pulando e correndo de um lado pro outro. Terminou a música, ele agradeceu e pediu desculpas por duas coisas:
1. Ser estadunidense e não falar português;
2. Ter o pior presidente do mundo. Foi aí que a galera brazuca-anti-estadunidense foi ao delírio!
Moby, que tem esse nome por ser tataraneto do autor de "Moby Dick", tocou e cantou mais algumas músicas que eu não conhecia. A voz dele é limitada, mas o nosso carequinha é um músico competentíssimo. Além de tocar guitarra, tocou baixo, teclado e percussão, me surpreendendo, pois eu não dava nada ao sujeito, que antes de músico era DJ.
Aí ele foi conversar com o público, falando antes um "Oubrigadou!" Fez uma versão "bossa-nova" de "Sweet Child O'Mine", do Guns, mostrando que tem senso de humor, apesar de eu conhecer as músicas mais tristes dele: "Porcelain" e "Why does my heart feels so bad?", que foram cantadas pela backing vocal, que simplesmente arrebentou. Alguém atirou uma camiseta no palco. A camiseta mostrava seu Bushinho com bigodinho de Hitler e estava escrito BUSH, cujo S era uma suástica.
Depois de tocar as músicas conhecidas (por mim, diga-se de passagem), ele mais uma vez homenageou o Brasil e o povo que estava na lateral (quem já foi ao Espaço das Américas sabe que tem um espaço péssimo pra shows, que é a lateral), cantando em versão "bossa-nova" "Creep", do Radiohead. Mais um momento solo da backing vocal.
Para terminar, Moby e seu baterista arriscaram fazer 30s de speed metal. E o fizeram com sinceridade! O nosso carequinha sai e volta com mais um cover. "Break on through", dos The Doors, cantado pelo guitarrista deles. Moby apresenta a banda e tira do bolso sua câmera digital. Faz fotos de todos que são apresentados. E quando vai apresentar a tecladista (uma mocinha animada, MULHER NO INSTRUMENTO!!!), pede a ela para tocar música clássica. Comento: "Quer ver tocar a musiquinha do gás?" E a moça toca "Pour Elise", mas eles nem tem idéia que aqui no Brasil esta é a musiquinha do gás.
Depois, Moby tira foto da platéia, e pede para o povo posar mandando um enorme dedo médio ao seu Bushinho. A galera anti-estadunidense mostra seus dedões, Moby faz um repeteco de uma música sua, e assim, termina o show. E de grátis é muito mais gostoso!
PRECISO FALAR DISSO ou MUDANDO DE ASSUNTO...
Hoje vi o Beto Carrero. E ele me comprimentou primeiro!!!
Geralmente, acontece o contrário com celebridades deste nipe...
domingo, 18 de setembro de 2005
GDC - BERACÁ
Hoje todo mundo veio e por um motivo mais do que especial: fizemos o nosso encontro de jovens no colégio. O encontro se chama Beracá, que quer dizer "Lugar de bênção". E aquele lugar se encheu de bênçãos desde sábado. Hoje, por ser a missa, e dezenas de jovens estarem lá, o lugar ficou muito mais cheio, nós cantávamos e tocávamos com mais força. Cantamos o salmo inteiro, baseado em outro salmo. E na ação de graças, ainda cantamos "Sacramento da comunhão". Na hora do Pai-Nosso, muitos começaram a se emocionar, até eu que sou macaca velha.
quinta-feira, 15 de setembro de 2005
GRANDES BUSCAS DA HUMANIDADE
como surgiu a ginastica estepe
Quando alguém teve a brilhante idéia de que trocar pneus é musculação.
letra praieira
"O seu nome eu escrevi na areia / a onda do mar apagou..." ou
"Na areia escrevi seu nome / mas logo eu apaguei / com medo que alguém pisasse em seu nome, Maria Isabel"
Eu sou mais bonito que o Tevez
E? Grande coisa!
Quando alguém teve a brilhante idéia de que trocar pneus é musculação.
letra praieira
"O seu nome eu escrevi na areia / a onda do mar apagou..." ou
"Na areia escrevi seu nome / mas logo eu apaguei / com medo que alguém pisasse em seu nome, Maria Isabel"
Eu sou mais bonito que o Tevez
E? Grande coisa!
RESULTADO ENQUETE FEST-FARMA
Um sucesso. Foram 23 votantes, mais do que o triplo do primeiro.
E o resultado foi:
Em primeiro lugar: "Lanterna dos afogados", com 9 votos.
Empatados: "Pro dia nascer feliz" e "Sonífera ilha", com 5 votos.
"Kriptonita", do Ludov, com 3 votos,
"Timidez", do Biquíni Cavadão, recebeu apenas 1 voto.
Mas, como o blog é meu e o FestFarma deste ano tem que ser algo mais rock'n'roll, eu escolhi...
"Pro dia nascer feliz"!!!
Como agora o André pediu para a gente escolher duas músicas, a segunda está entre "Brasil", do Cazuza, e "Pain lives on the riverside", do Live. Sem enquete, vou ver se posso cantar duas músicas do mesmo intérprete.
E a Guarda do Conde já está preparando o repertório. Em séries especiais "Três Tempos", mostrarei a evolução de cada guarda. Mas vou começar mostrando o repertório do Valtinho, porque ele retornou em 2004.
VALTINHO EM DOIS TEMPOS
2004: Ele escolheu "Meu erro", dos Paralamas.
2005: Ele escolheu "Eu", do Pato Fu e "Flores", dos Titãs.
E o resultado foi:
Em primeiro lugar: "Lanterna dos afogados", com 9 votos.
Empatados: "Pro dia nascer feliz" e "Sonífera ilha", com 5 votos.
"Kriptonita", do Ludov, com 3 votos,
"Timidez", do Biquíni Cavadão, recebeu apenas 1 voto.
Mas, como o blog é meu e o FestFarma deste ano tem que ser algo mais rock'n'roll, eu escolhi...
"Pro dia nascer feliz"!!!
Como agora o André pediu para a gente escolher duas músicas, a segunda está entre "Brasil", do Cazuza, e "Pain lives on the riverside", do Live. Sem enquete, vou ver se posso cantar duas músicas do mesmo intérprete.
E a Guarda do Conde já está preparando o repertório. Em séries especiais "Três Tempos", mostrarei a evolução de cada guarda. Mas vou começar mostrando o repertório do Valtinho, porque ele retornou em 2004.
VALTINHO EM DOIS TEMPOS
2004: Ele escolheu "Meu erro", dos Paralamas.
2005: Ele escolheu "Eu", do Pato Fu e "Flores", dos Titãs.
terça-feira, 13 de setembro de 2005
BETO JEFFERSON NO FUNIL DA FAMA
Atenção Brasília!!! Leia aqui que Beto Jefferson, o precursor do "estrombo", se for cassado, vai lançar carreira solo!
Veja que, mais uma vez, a história se repete. Mas agora, espero que, ao contrário do que aconteceu com a gente, o governo não caia nas mãos da guarda. Porque, sabe como é, em momentos de crise que podem surgir os golpes de estado.
Veja que, mais uma vez, a história se repete. Mas agora, espero que, ao contrário do que aconteceu com a gente, o governo não caia nas mãos da guarda. Porque, sabe como é, em momentos de crise que podem surgir os golpes de estado.
segunda-feira, 12 de setembro de 2005
AGENDA ORKULTURAL - a tese
Título: A influência do Chiclete com Banana na trilha sonora do jovem brasileiro.
Epígrafe: "Chiclete pra grudar no seu ouvido" (Chiclete com Banana)
Dedicatória: a meus primos e amigos que viraram chicleteiros.
Agradecimentos: a meu primo por ter me convidado.
Resumo: MaFê's Reality Show vai contar sua primeira experiência em micareta com Chiclete com Banana.
Abstracts: Mostra de Realidade de MaFê is going to tell her first experience in micaretas with Bubble Gum with Banana.
Sumário:
1. Introdução
1.1. Problema
1.2. Objetivo
1.3. Justificativa
1.4. Metodologia
2. Histórico do axé em São Paulo
2.1. Chiclete com Banana
3. Carnafacul
4. Considerações finais
Introdução: Quem me conhece sabe que sou a ovelha negra da família. Enquanto meus primos se divertem aos sons de "Voa, voa, vem correndo nos meus braços", eu prefiro shows de tudo quanto é tipo. Bem, quase tudo.
Problema: O que fez meus primos virarem chicleteiros?
Objetivo: ver o que é que o Chiclete com Banana tem.
Justificativa: Saber por que eu sou a única da família que não é chicleteira.
Metodologia: Após uma semana de intensivo treinamento ouvindo Apollo FM (tão intensivo que sei distingüir as vozes de Ivete Sangalo e a mocinha do Babado Novo), a pesquisa de campo foi aplicada no Carnafacul, ocorrido no atentado dia 11 de setembro de 2005.
Histórico do axé em São Paulo
O axé surgiu no gueto da Bahia, com blocos carnavalescos de entidades como Ilê Ayê, Afoxé Filhos de Gandhy, Olodum e Muzenza. Estes blocos influenciaram o carnaval baiano, tomado pelo trio elétrico (invenção de Dodô e Osmar, cujo filho Armandinho toca "O azul de Jezebel no céu de Calcutá"). A divulgação da rádio Itapoan FM foi suficiente para o ritmo fazer sucesso na Bahia.
A descida para São Paulo aconteceu em 1985, devido ao sucesso do cantor Luiz Caldas "Fricote" ("Nêga do cabelo duro, que não gosta de pentear..."). Até então, as rádios brasileiras eram tomadas de sucessos estrangeiros, e o sucesso do axé fez com que as vertentes da música (sertanejo no Centro-Oeste, pagode no Sudeste, forró no Nordeste e tecno-brega no Norte) fizessem maior sucesso.
O sucesso da então denominada axé music foi o suficiente para crescer o turismo de Salvador e de outras cidades, dado a seus carnavais e micaretas.
Chiclete com Banana
O Chiclete com Banana surgiu de uma antiga banda de formatura, a Scorpius. Começou a tocar em trios elétricos em 1980, revolucionando o equipamento de forma que os artistas ficassem em cima do trio, em vez de no lado. O nome "Chiclete com Banana" surgiu em 1982, e apesar deste nome ser de uma música conhecida do Jackson do Pandeiro ("Só ponho be-bop no meu samba quando o Tio Sam pegar no tamborim...") foram criadas diversas lendas para tal.
O grupo lançou três discos, quando o terceiro, em 1984, foi recolhido pela Censura Federal, por haver duas faixas suspeitas de ofender a moral e os bons costumes da época.
Em 1986, dois músicos saíram do grupo, entre eles o principal compositor. Mas foi neste ano com o LP "Gritos de Guerra" ("Eô, eô, aiaiaiaia...") que o grupo passou a fazer sucesso no Brasil, participando diversas vezes do programa do Chacrinha. Bell e Wadinho, compositores remanescentes, escreveram "Festa do Estica e Puxa" para a Xuxa. E continuaram a fazer sucesso até hoje, "sem teorias nem mistérios para ser explicado." (site Chiclete com Banana, 2005)
Carnafacul
A edição do ano passado contou com Ivete Sangalo e Asa de Águia ("Dança da manivela"). A deste ano teria Jeito Moleque (e sua interativa "'Por que você não fica comigo?' 'Eu ficoooo!'"), The Facul (a banda oficial das faculdades), Chiclete com Banana e Jammil e Uma Noites (antes conhecidos como Jheremmias Não Bate Corner, e agora conhecidos por "Sou praieiro, sou guerreiro, tô solteiro, quero mais o quê?")
O Centro de Exposições Imigrantes estava totalmente lotado, tanto que a gente ficou uma hora na estrada pra conseguir entrar. Quando entramos, minha prima me ensinou a arte de montar um abadá. Abadás prontos, seguimos para o show. Quando chegamos, a banda Jeito Moleque já tinha tocado. Entrava agora o trio elétrico do The Facul. Tocando muito axé, mas também tocando Marron 5, CPM 22, Ramúndios, e "I will survive" versão carnaval!
Anoiteceu e ia começar o show do Chiclete com Banana. Segundo minha prima, a energia deles no palco contagiaria a todo mundo. Começou o show. Muitos pulavam, muitos dançavam, alguns "guerreavam"*, e quase todos sabiam as letras das músicas do Chiclete. Suas músicas não tocam nas rádios (a última a tocar na rádio foi "100% você", que eu escutava na rádio do serviço), e a banda vive dos seus shows para divulgação. Bell, o vocalista, era uma simpatia só. Com sua tradicional bandana amarrada, sua tradicional guitarra, sua tradicional barba e seu tradicional sorriso, encerraram um princípio de tumulto que havia na frente do palco: "Gente, na paz, na maciota!"
Pessoas que são iniciadas em micaretas e axé curtiam isso direto. Eu só sabia as mais conhecidas, que além de "100% você", havia "Cabelo raspadinho", "Diga que valeu" "Nana ê" (dos meus tempos de Porto Seguro), e, é óbvio, "Cara-caramba-cara-caraô". Eu já estava ficando é cansada, foi daí que no meio do nada, eu começei a gritar: "TOCA CARA-CARAMBA-CARA-CARAÔ!!!!", causando risada a todos em minha volta. Foi quando Bell e suas maratonas de música (tocando direto só pra fazer o povo pular) começou: "Cara-caramba-cara-caraô". Nossa, gritei muito e pulei muito, acho que era quem estava mais pulando naquela hora. Depois, mais um pot-pourri e eles tocaram "Vambora amar", a primeira música do Chiclete que eu ouvi na minha vida. Só dava eu pulando! Ainda tocaram "Menina do cateretê", também de Porto, e assim, acabou o show, quando eles reprisaram pela décima** vez "Quero Chiclete" ("Chi-cle-te, Oba! Oba!").
Eu já estava com minha missão cumprida quando veio o trio do Jammil e Uma Noites. Os caras estavam com pique de carnaval mesmo. Abriram com "Praieiro", seu principal (e único?!) sucesso (?!). Cantaram a música "Lança lança", que foi polêmica por fazer apologia ao loló. E cantaram uma música que parecia chupinhada do "Lindo Balão azul". O mais interessante, é que quando eles falaram que iam cantar músicas que representassem a história do Jammil, eles sempre tocavam músicas do Netinho ("Milla" e a da novela Corpo Dourado). Apesar de eu não estar agüentando mais: "Se num guenta, por que veio?", achei que o show deles representava o verdadeiro espírito do trio elétrico, pois cantavam músicas dos outros, "Superfantástico", e (Pasmem!) U2. Eles cantaram pela vigésima vez "Quero chiclete", e pela trigésima vez "Praieiro", e finalizaram o show.
Considerações finais, ou "Então, diga que valeu"
Ingresso para o Carnafacul: R$ 80,00
Frete: R$ 10,00
Estacionamento para a busca do abadá: R$ 5,00
Refrigerante: R$ 3,00
Estacionamento do local rachado com meus primos: R$ 5,00
Ouvir Chiclete com Banana cantando "Cara-caramba-cara-caraô" ao vivo, NÃO TEM PREÇO! Mas também no final, o evento deixou a desejar. A única saída que tinha gerou alguns princípios de tumultos, empurra-empurras, encoxa-encoxas, são-paulinos gritando "ê ô, ê ô, Tricolor, tricolor!", pisoteamento. Eu que tinha ido de sandálias***, quase volto sem os pés. Também havia apenas uma saída para veículos, seja ônibus fretado, seja automóveis, o que fez com que a gente ficasse uma hora esperando diminuir o movimento, e uma hora saindo do local.
Quanto ao Chiclete com Banana, muitas pessoas vão para curtir, muitas pessoas vão para dançar, muitas pessoas vão para beijar, e essa mistura causa o sucesso de suas micaretas.
Agora, se eu virei chicleteira ou não, é óbvio que NÃO!
E, com licença, que vou me desintoxicar ouvindo rockzinho do bom!
* Guerrear no sentido de achar uma "presa" para o "ataque". Argue!
** Ok, eu estou exagerando. Para quem gosta, é um prato cheio, mas não me atingiu.
*** Dica de micareteira: sempre vá de tênis a micaretas!
Fontes:
http://carnaval2005.terra.com.br/interna/0,,OI462458-EI4498,00.html
www.axecia.com.br
www.chicletecombanana.com.br
www.rebeca.eca.usp.br
Anexos: Por motivos óbvios, não foram tiradas fotos do show (não podia levar câmera nem nada). Mas eu resgatei uma foto antiga do Chiclete com Banana. Está aqui.
Epígrafe: "Chiclete pra grudar no seu ouvido" (Chiclete com Banana)
Dedicatória: a meus primos e amigos que viraram chicleteiros.
Agradecimentos: a meu primo por ter me convidado.
Resumo: MaFê's Reality Show vai contar sua primeira experiência em micareta com Chiclete com Banana.
Abstracts: Mostra de Realidade de MaFê is going to tell her first experience in micaretas with Bubble Gum with Banana.
Sumário:
1. Introdução
1.1. Problema
1.2. Objetivo
1.3. Justificativa
1.4. Metodologia
2. Histórico do axé em São Paulo
2.1. Chiclete com Banana
3. Carnafacul
4. Considerações finais
Introdução: Quem me conhece sabe que sou a ovelha negra da família. Enquanto meus primos se divertem aos sons de "Voa, voa, vem correndo nos meus braços", eu prefiro shows de tudo quanto é tipo. Bem, quase tudo.
Problema: O que fez meus primos virarem chicleteiros?
Objetivo: ver o que é que o Chiclete com Banana tem.
Justificativa: Saber por que eu sou a única da família que não é chicleteira.
Metodologia: Após uma semana de intensivo treinamento ouvindo Apollo FM (tão intensivo que sei distingüir as vozes de Ivete Sangalo e a mocinha do Babado Novo), a pesquisa de campo foi aplicada no Carnafacul, ocorrido no atentado dia 11 de setembro de 2005.
Histórico do axé em São Paulo
O axé surgiu no gueto da Bahia, com blocos carnavalescos de entidades como Ilê Ayê, Afoxé Filhos de Gandhy, Olodum e Muzenza. Estes blocos influenciaram o carnaval baiano, tomado pelo trio elétrico (invenção de Dodô e Osmar, cujo filho Armandinho toca "O azul de Jezebel no céu de Calcutá"). A divulgação da rádio Itapoan FM foi suficiente para o ritmo fazer sucesso na Bahia.
A descida para São Paulo aconteceu em 1985, devido ao sucesso do cantor Luiz Caldas "Fricote" ("Nêga do cabelo duro, que não gosta de pentear..."). Até então, as rádios brasileiras eram tomadas de sucessos estrangeiros, e o sucesso do axé fez com que as vertentes da música (sertanejo no Centro-Oeste, pagode no Sudeste, forró no Nordeste e tecno-brega no Norte) fizessem maior sucesso.
O sucesso da então denominada axé music foi o suficiente para crescer o turismo de Salvador e de outras cidades, dado a seus carnavais e micaretas.
Chiclete com Banana
O Chiclete com Banana surgiu de uma antiga banda de formatura, a Scorpius. Começou a tocar em trios elétricos em 1980, revolucionando o equipamento de forma que os artistas ficassem em cima do trio, em vez de no lado. O nome "Chiclete com Banana" surgiu em 1982, e apesar deste nome ser de uma música conhecida do Jackson do Pandeiro ("Só ponho be-bop no meu samba quando o Tio Sam pegar no tamborim...") foram criadas diversas lendas para tal.
O grupo lançou três discos, quando o terceiro, em 1984, foi recolhido pela Censura Federal, por haver duas faixas suspeitas de ofender a moral e os bons costumes da época.
Em 1986, dois músicos saíram do grupo, entre eles o principal compositor. Mas foi neste ano com o LP "Gritos de Guerra" ("Eô, eô, aiaiaiaia...") que o grupo passou a fazer sucesso no Brasil, participando diversas vezes do programa do Chacrinha. Bell e Wadinho, compositores remanescentes, escreveram "Festa do Estica e Puxa" para a Xuxa. E continuaram a fazer sucesso até hoje, "sem teorias nem mistérios para ser explicado." (site Chiclete com Banana, 2005)
Carnafacul
A edição do ano passado contou com Ivete Sangalo e Asa de Águia ("Dança da manivela"). A deste ano teria Jeito Moleque (e sua interativa "'Por que você não fica comigo?' 'Eu ficoooo!'"), The Facul (a banda oficial das faculdades), Chiclete com Banana e Jammil e Uma Noites (antes conhecidos como Jheremmias Não Bate Corner, e agora conhecidos por "Sou praieiro, sou guerreiro, tô solteiro, quero mais o quê?")
O Centro de Exposições Imigrantes estava totalmente lotado, tanto que a gente ficou uma hora na estrada pra conseguir entrar. Quando entramos, minha prima me ensinou a arte de montar um abadá. Abadás prontos, seguimos para o show. Quando chegamos, a banda Jeito Moleque já tinha tocado. Entrava agora o trio elétrico do The Facul. Tocando muito axé, mas também tocando Marron 5, CPM 22, Ramúndios, e "I will survive" versão carnaval!
Anoiteceu e ia começar o show do Chiclete com Banana. Segundo minha prima, a energia deles no palco contagiaria a todo mundo. Começou o show. Muitos pulavam, muitos dançavam, alguns "guerreavam"*, e quase todos sabiam as letras das músicas do Chiclete. Suas músicas não tocam nas rádios (a última a tocar na rádio foi "100% você", que eu escutava na rádio do serviço), e a banda vive dos seus shows para divulgação. Bell, o vocalista, era uma simpatia só. Com sua tradicional bandana amarrada, sua tradicional guitarra, sua tradicional barba e seu tradicional sorriso, encerraram um princípio de tumulto que havia na frente do palco: "Gente, na paz, na maciota!"
Pessoas que são iniciadas em micaretas e axé curtiam isso direto. Eu só sabia as mais conhecidas, que além de "100% você", havia "Cabelo raspadinho", "Diga que valeu" "Nana ê" (dos meus tempos de Porto Seguro), e, é óbvio, "Cara-caramba-cara-caraô". Eu já estava ficando é cansada, foi daí que no meio do nada, eu começei a gritar: "TOCA CARA-CARAMBA-CARA-CARAÔ!!!!", causando risada a todos em minha volta. Foi quando Bell e suas maratonas de música (tocando direto só pra fazer o povo pular) começou: "Cara-caramba-cara-caraô". Nossa, gritei muito e pulei muito, acho que era quem estava mais pulando naquela hora. Depois, mais um pot-pourri e eles tocaram "Vambora amar", a primeira música do Chiclete que eu ouvi na minha vida. Só dava eu pulando! Ainda tocaram "Menina do cateretê", também de Porto, e assim, acabou o show, quando eles reprisaram pela décima** vez "Quero Chiclete" ("Chi-cle-te, Oba! Oba!").
Eu já estava com minha missão cumprida quando veio o trio do Jammil e Uma Noites. Os caras estavam com pique de carnaval mesmo. Abriram com "Praieiro", seu principal (e único?!) sucesso (?!). Cantaram a música "Lança lança", que foi polêmica por fazer apologia ao loló. E cantaram uma música que parecia chupinhada do "Lindo Balão azul". O mais interessante, é que quando eles falaram que iam cantar músicas que representassem a história do Jammil, eles sempre tocavam músicas do Netinho ("Milla" e a da novela Corpo Dourado). Apesar de eu não estar agüentando mais: "Se num guenta, por que veio?", achei que o show deles representava o verdadeiro espírito do trio elétrico, pois cantavam músicas dos outros, "Superfantástico", e (Pasmem!) U2. Eles cantaram pela vigésima vez "Quero chiclete", e pela trigésima vez "Praieiro", e finalizaram o show.
Considerações finais, ou "Então, diga que valeu"
Ingresso para o Carnafacul: R$ 80,00
Frete: R$ 10,00
Estacionamento para a busca do abadá: R$ 5,00
Refrigerante: R$ 3,00
Estacionamento do local rachado com meus primos: R$ 5,00
Ouvir Chiclete com Banana cantando "Cara-caramba-cara-caraô" ao vivo, NÃO TEM PREÇO! Mas também no final, o evento deixou a desejar. A única saída que tinha gerou alguns princípios de tumultos, empurra-empurras, encoxa-encoxas, são-paulinos gritando "ê ô, ê ô, Tricolor, tricolor!", pisoteamento. Eu que tinha ido de sandálias***, quase volto sem os pés. Também havia apenas uma saída para veículos, seja ônibus fretado, seja automóveis, o que fez com que a gente ficasse uma hora esperando diminuir o movimento, e uma hora saindo do local.
Quanto ao Chiclete com Banana, muitas pessoas vão para curtir, muitas pessoas vão para dançar, muitas pessoas vão para beijar, e essa mistura causa o sucesso de suas micaretas.
Agora, se eu virei chicleteira ou não, é óbvio que NÃO!
E, com licença, que vou me desintoxicar ouvindo rockzinho do bom!
* Guerrear no sentido de achar uma "presa" para o "ataque". Argue!
** Ok, eu estou exagerando. Para quem gosta, é um prato cheio, mas não me atingiu.
*** Dica de micareteira: sempre vá de tênis a micaretas!
Fontes:
http://carnaval2005.terra.com.br/interna/0,,OI462458-EI4498,00.html
www.axecia.com.br
www.chicletecombanana.com.br
www.rebeca.eca.usp.br
Anexos: Por motivos óbvios, não foram tiradas fotos do show (não podia levar câmera nem nada). Mas eu resgatei uma foto antiga do Chiclete com Banana. Está aqui.
domingo, 11 de setembro de 2005
GDC NAS MANHÃS DE DOMINGO
E hoje o Leandro não veio e a Bárbara não cantou porque tirou o siso. Desde ontem ensaiamos o novo "Pai-nosso", baseado no do Pe. Marcelo Rossi. Porque sabíamos que o Pe. Conde queria mudar o Pai-nosso e tem um muito bonito que eles tocam em Bragança. Ensaiamos, ensaiamos, ensaiamos e fomos apresentar ao padre, que disse: "Este não é o que tocamos em Bragança. Lá tem um muito bonito e..." E foi esse mesmo! Muito bonito, forte, para as pessoas rezarem com mais força.
E hoje no Ahjaray o Danilo vai começar a tocar teclado. Como o Leandro nunca fica nas nossas reuniões, o Danilo vai tocar com a gente.
E estamos nos preparando já para o FestFarma. Amanhã, neste blog, as músicas já escolhidas e a posição da Guarda do Conde no show.
E hoje no Ahjaray o Danilo vai começar a tocar teclado. Como o Leandro nunca fica nas nossas reuniões, o Danilo vai tocar com a gente.
E estamos nos preparando já para o FestFarma. Amanhã, neste blog, as músicas já escolhidas e a posição da Guarda do Conde no show.
sábado, 10 de setembro de 2005
sexta-feira, 9 de setembro de 2005
CARA-CARAMBA-CARA-CARAÔ - a saga
Ok, ok, eu me explico. Eu só quero entender e fazer uma análise breve e decente sobre o fenômeno Chiclete com Banana. Não o que o Jackson do Pandeiro misturava, e sim, a banda lá do "cabelo raspadinho estilo Ronaldinho". Veja estes casos:
M., 28, animava festinhas sendo DJ de dance music (o poperô dos anos 90). Virou rockeiro, metaleiro, e teve uma banda de garagem. Com a influência de sua prima, foi para Salvador e... virou chicleteiro!
C., 25, sempre teve um gosto eclético e variado. Influenciada pela sua prima, foi para Salvador e virou... chicleteira!
B., 17, nunca havia ouvido pagode na vida. Cantou até em uma banda de rock. Mas, influenciada por amigas, foi para Porto Seguro e virou... chicleteira!
Às vezes, não é preciso rodar de 1500 a 2000 km para virar chicleteiro(a). A., 27, não foi para a Bahia. Mas devido à influência de suas colegas de academia, virou chicleteira com forte poder de persuasão. D., 23, também não foi a Bahia, e é chicleteira assumida, trazendo sempre em viagens CDs de axé.
Tema: A influência do Chiclete com Banana na trilha sonora do jovem brasileiro.
Objetivo: ver o que é que o Chiclete com Banana tem.
Hipótese: a batida de suas músicas pode contagiar a qualquer um.
Pessoa responsável para avaliar: de preferência alguém de personalidade musicalmente forte, que não se deixe influenciar, e ainda por cima, tenha contatos fortes com chicleteiros. E essa pessoa... sou EU!
Referência bibliográfica: Para sobreviver a uma maratona de 10 (repeat: DEZ!!!) horas de axé direto, eu comecei a fazer osmose do ritmo ouvindo Apollo FM.
E como terminará este episódio? Veja neste domingo, no AGENDA ORKULTURAL.
M., 28, animava festinhas sendo DJ de dance music (o poperô dos anos 90). Virou rockeiro, metaleiro, e teve uma banda de garagem. Com a influência de sua prima, foi para Salvador e... virou chicleteiro!
C., 25, sempre teve um gosto eclético e variado. Influenciada pela sua prima, foi para Salvador e virou... chicleteira!
B., 17, nunca havia ouvido pagode na vida. Cantou até em uma banda de rock. Mas, influenciada por amigas, foi para Porto Seguro e virou... chicleteira!
Às vezes, não é preciso rodar de 1500 a 2000 km para virar chicleteiro(a). A., 27, não foi para a Bahia. Mas devido à influência de suas colegas de academia, virou chicleteira com forte poder de persuasão. D., 23, também não foi a Bahia, e é chicleteira assumida, trazendo sempre em viagens CDs de axé.
Tema: A influência do Chiclete com Banana na trilha sonora do jovem brasileiro.
Objetivo: ver o que é que o Chiclete com Banana tem.
Hipótese: a batida de suas músicas pode contagiar a qualquer um.
Pessoa responsável para avaliar: de preferência alguém de personalidade musicalmente forte, que não se deixe influenciar, e ainda por cima, tenha contatos fortes com chicleteiros. E essa pessoa... sou EU!
Referência bibliográfica: Para sobreviver a uma maratona de 10 (repeat: DEZ!!!) horas de axé direto, eu comecei a fazer osmose do ritmo ouvindo Apollo FM.
E como terminará este episódio? Veja neste domingo, no AGENDA ORKULTURAL.
GRANDES BUSCAS DA HUMANIDADE
ESPORTES RADICAIS COM A LETRA S
Stop! Não há coisa mais radical do que brincar de stop* e colar no meu blog!
fernanda neves mafe
Pedala, leitor!
"logotipo da sadia"
Esse não é.
Tá querendo me enganar, é?
De jeito nenhum!
* Para os fluminenses: Aqui em Sampa, Stop é o mesmo que Adedanha.
Stop! Não há coisa mais radical do que brincar de stop* e colar no meu blog!
fernanda neves mafe
Pedala, leitor!
"logotipo da sadia"
Esse não é.
Tá querendo me enganar, é?
De jeito nenhum!
* Para os fluminenses: Aqui em Sampa, Stop é o mesmo que Adedanha.
quarta-feira, 7 de setembro de 2005
AGENDA ORKULTURAL (breve em parceria com Camila Sato Productions)
E ontem foi o show 92.5 - A Festa, organizado para comemorar o Jubileu de Prata da Rádio Canção Nova, no Olympia. E é claro que o Ahjaray em caravana estaria lá. E, como era de praxe já entre a gente, todo mundo já chegou gritando: "Tua família! Tua família!".
Como isso começou? Simples. O Marcão gosta muito muito desta música. No Católica Show, quando os Anjos de Resgate se apresentaram, ele começou a pedir: "Tua família! Tua família!" sozinho. A Ellen depois, foi ajudá-lo. E no final, todo mundo daquele lugar estava gritando "Tua família! Tua família!", mas... não tocaram a música.
Ontem trouxemos faixas da nossa caravana e também uma faixa escrita "Tua família! Tua família!"
E vamos ao show. Toda a equipe da Canção Nova presente apresentando como funciona sua rádio. A primeira homenagem mesmo foi a de um rapper (esqueci o nome...) que fez uma música para a rádio. Depois, começou o show própriamente dito. Mas antes disso, uma pequena manifestação nossa: "Tua família! Tua família!"
A primeira apresentação foi do grupo Rosa de Saron. Eles cantaram músicas do seu novo CD e as conhecidas "Muitos choram" e "Do alto da pedra", que marcaram o nosso grupo. Ao final do show, "Tua família! Tua família!"
O show estava sendo televisionado e então apareciam no telão os bastidores e entrevistas com quem ia entrar. Quando apareceu o guitarrista e vocalista do Anjos de Resgate Dalvimar Gallo, a platéia nossa começou: "Tua família! Tua família!"
Depois foi a apresentação do diácono Nelsinho Corrêa. Ele trouxe um convidado chileno para cantar duas músicas bilíngües (em espanhol e português). Uma delas é a conhecida "Libertad", na qual nosso grupo pulava e dançava muito. O diácono também cantou "Já chegou, já chegou", o sambinha "Mãe do meu Salvador", a emocionante "Quem me segurou foi Deus", e no final chamou Ana Lúcia e Dalvimar Gallo ("Tua família! Tua família!") para cantar o "Sacramento da Comunhão".
Aí teve um intervalinho onde o locutor viu nossa faixa e chamou a gente de "AhRaray", mas não chamou a gente de "Ahjarey" como a gente pensava que iam nos chamar. E com isso, tome "Tua família! Tua família!"
Depois teve a discotecagem do DJ Electrocristo. Eles tocaram suas versões dance de "Santo", "Pare de pecar" e chamaram uma vocalista para cantar outras músicas. E antes de despedir, apareceu Dunga para que o DJ fizesse uma surpresa: uma versão techno de "Foi assim".
Terminando isso, um pequeno intervalo para a gente gritar "Tua família! Tua família!", e já começou a apresentação do Dunga. Ele cantou "Foi assim", "Acorda pra vida", "Pare de pecar", "Levanta a cabeça", "Vem, amigo", "Paz inquieta" em um show bastante interativo e forte. E no final, ele cantou "Restauração", a música que deu origem a bandeira PHN.
Bom, já era de esperar que o último show fosse dos Anjos de Resgate. Assim que eles entraram, o nosso coro levantou a faixa e começou: "Tua família! Tua família!", mas fomos encobertos por um coro maior de "Anjos! Anjos!". A cada intervalo de música, a gente começava "Tua família! Tua família!". Eles tocaram "Anjos de Resgate" e a gente "Tua família! Tua família!", "O céu inteiro está rezando por ti" e a gente "Tua família! Tua família!", "Majestosa eucaristia" e a gente "Tua família! Tua família!", "Estou aqui" e a gente "Tua família! Tua família!". E no final, o baixista Eraldo Mattos começou a falar e citou "Tua família". Pra quê.....
ELES CANTARAM "TUA FAMÍLIA"!!!!!!! Foi o momento mais emocionante do show inteiro, nem por causa dos nossos pedidos, e sim porque a música representa muito para o nosso grupo de jovens, que virou uma família mesmo.
Depois disso, eles ainda cantaram "Glórias ao Rei Jesus" e uma homenagem ao papa João Paulo II. E assim, terminou o show.
Aviso ao grupo Anjos de Resgate: Nem sei se vocês lêem este blog (que só tem sete leitores cativos), mas irei falar.
O MaFê's Reality Show aproveita o espaço do Agenda Orkultural que sempre divulgou eventos bons da cidade, para agradecer, em nome do Ahjaray, por terem tocado "Tua família" após incessantes pedidos nossos. Muito obrigada.
P.S: Por motivos óbvios, não foram tiradas fotos do show. Nem levei máquina, mas antes de sairmos a Cacá tirou uma foto nossa que irá para o Foto.com.texto tour e para o fotolog do Ahjaray.
Como isso começou? Simples. O Marcão gosta muito muito desta música. No Católica Show, quando os Anjos de Resgate se apresentaram, ele começou a pedir: "Tua família! Tua família!" sozinho. A Ellen depois, foi ajudá-lo. E no final, todo mundo daquele lugar estava gritando "Tua família! Tua família!", mas... não tocaram a música.
Ontem trouxemos faixas da nossa caravana e também uma faixa escrita "Tua família! Tua família!"
E vamos ao show. Toda a equipe da Canção Nova presente apresentando como funciona sua rádio. A primeira homenagem mesmo foi a de um rapper (esqueci o nome...) que fez uma música para a rádio. Depois, começou o show própriamente dito. Mas antes disso, uma pequena manifestação nossa: "Tua família! Tua família!"
A primeira apresentação foi do grupo Rosa de Saron. Eles cantaram músicas do seu novo CD e as conhecidas "Muitos choram" e "Do alto da pedra", que marcaram o nosso grupo. Ao final do show, "Tua família! Tua família!"
O show estava sendo televisionado e então apareciam no telão os bastidores e entrevistas com quem ia entrar. Quando apareceu o guitarrista e vocalista do Anjos de Resgate Dalvimar Gallo, a platéia nossa começou: "Tua família! Tua família!"
Depois foi a apresentação do diácono Nelsinho Corrêa. Ele trouxe um convidado chileno para cantar duas músicas bilíngües (em espanhol e português). Uma delas é a conhecida "Libertad", na qual nosso grupo pulava e dançava muito. O diácono também cantou "Já chegou, já chegou", o sambinha "Mãe do meu Salvador", a emocionante "Quem me segurou foi Deus", e no final chamou Ana Lúcia e Dalvimar Gallo ("Tua família! Tua família!") para cantar o "Sacramento da Comunhão".
Aí teve um intervalinho onde o locutor viu nossa faixa e chamou a gente de "AhRaray", mas não chamou a gente de "Ahjarey" como a gente pensava que iam nos chamar. E com isso, tome "Tua família! Tua família!"
Depois teve a discotecagem do DJ Electrocristo. Eles tocaram suas versões dance de "Santo", "Pare de pecar" e chamaram uma vocalista para cantar outras músicas. E antes de despedir, apareceu Dunga para que o DJ fizesse uma surpresa: uma versão techno de "Foi assim".
Terminando isso, um pequeno intervalo para a gente gritar "Tua família! Tua família!", e já começou a apresentação do Dunga. Ele cantou "Foi assim", "Acorda pra vida", "Pare de pecar", "Levanta a cabeça", "Vem, amigo", "Paz inquieta" em um show bastante interativo e forte. E no final, ele cantou "Restauração", a música que deu origem a bandeira PHN.
Bom, já era de esperar que o último show fosse dos Anjos de Resgate. Assim que eles entraram, o nosso coro levantou a faixa e começou: "Tua família! Tua família!", mas fomos encobertos por um coro maior de "Anjos! Anjos!". A cada intervalo de música, a gente começava "Tua família! Tua família!". Eles tocaram "Anjos de Resgate" e a gente "Tua família! Tua família!", "O céu inteiro está rezando por ti" e a gente "Tua família! Tua família!", "Majestosa eucaristia" e a gente "Tua família! Tua família!", "Estou aqui" e a gente "Tua família! Tua família!". E no final, o baixista Eraldo Mattos começou a falar e citou "Tua família". Pra quê.....
ELES CANTARAM "TUA FAMÍLIA"!!!!!!! Foi o momento mais emocionante do show inteiro, nem por causa dos nossos pedidos, e sim porque a música representa muito para o nosso grupo de jovens, que virou uma família mesmo.
Depois disso, eles ainda cantaram "Glórias ao Rei Jesus" e uma homenagem ao papa João Paulo II. E assim, terminou o show.
Aviso ao grupo Anjos de Resgate: Nem sei se vocês lêem este blog (que só tem sete leitores cativos), mas irei falar.
O MaFê's Reality Show aproveita o espaço do Agenda Orkultural que sempre divulgou eventos bons da cidade, para agradecer, em nome do Ahjaray, por terem tocado "Tua família" após incessantes pedidos nossos. Muito obrigada.
P.S: Por motivos óbvios, não foram tiradas fotos do show. Nem levei máquina, mas antes de sairmos a Cacá tirou uma foto nossa que irá para o Foto.com.texto tour e para o fotolog do Ahjaray.
terça-feira, 6 de setembro de 2005
JOGA FORA NO LIXO, JOGA FORA NO LIXO, JOGA FORA NO LI-I-I-I-XO
O título também pode ser "Eu hoje joguei tanta coisa fora", se fosse um blog normal. Desde ontem estou fazendo uma faxina em casa. Mas não é uma faxina qualquer, e sim uma faxina para jogar fora tudo que não me convém mais, coisas bestas guardadas da minha aborrescência, e outras dadas como presentes até. Por exemplo: um yin-yang dado por uma amiga minha, um livro de sonhos que ficou de herança de minha falecida tia, mas um dos itens que eu mais queria me desfazer também era aquilo... o meu brochinho feminista do PT.
Toda a "sucata" que me prendia, quem sabe terá outro valor se reciclado.
Moral da história 1: Nunca é tarde.
Moral da história 2: Meu partido é um coração partido.
Toda a "sucata" que me prendia, quem sabe terá outro valor se reciclado.
Moral da história 1: Nunca é tarde.
Moral da história 2: Meu partido é um coração partido.
segunda-feira, 5 de setembro de 2005
IX NINGUÉM TE AMA COMO EU
"Aquilo que parecia impossível
Aquilo que parecia não ter saída
Aquilo que parecia ser minha morte
Mas JESUS mudou minha sorte
Sou um milagre, estou aqui"
Indescritível. É essa a palavra que descreve o IX Ninguém Te Ama Como Eu. Tantas manifestações de amor, de FÉ, de DEUS, tantos milagres acontecendo... DEUS fez uma obra tão grande, mas tão grande na minha vida que não cabe neste blog. E valeu muito a pena ter ido. E essa música que vou colocar agora resume tudo isso.
ABRAÇO ETERNO
Amor tão grande
amor tão forte
amor suave
amor sem fim
Que a própria morte
transforma em vida
abraço etreno
de Deus em mim
Nem as torrentes das grandes águas
conseguirão apagar esse amor
pois suas chamas são fogo ardente
mais do que a morte
é tão forte esse amor
De abraço esmagante
de ausência torturante
de noite e luz
é feito esse amor
De dor incomparável
consolo inestimável
de vida e cruz
é feito esse amor
Aquilo que parecia não ter saída
Aquilo que parecia ser minha morte
Mas JESUS mudou minha sorte
Sou um milagre, estou aqui"
Indescritível. É essa a palavra que descreve o IX Ninguém Te Ama Como Eu. Tantas manifestações de amor, de FÉ, de DEUS, tantos milagres acontecendo... DEUS fez uma obra tão grande, mas tão grande na minha vida que não cabe neste blog. E valeu muito a pena ter ido. E essa música que vou colocar agora resume tudo isso.
ABRAÇO ETERNO
Amor tão grande
amor tão forte
amor suave
amor sem fim
Que a própria morte
transforma em vida
abraço etreno
de Deus em mim
Nem as torrentes das grandes águas
conseguirão apagar esse amor
pois suas chamas são fogo ardente
mais do que a morte
é tão forte esse amor
De abraço esmagante
de ausência torturante
de noite e luz
é feito esse amor
De dor incomparável
consolo inestimável
de vida e cruz
é feito esse amor
quinta-feira, 1 de setembro de 2005
AQUI ESTÁ A NOTÍCIA QUE TODO MUNDO QUERIA OUVIR...
Beto Jefferson está fora!!!!!
Tudo indica que a partir dele, a corja toda pica a mula do senado. E isso significa que você precisa de um homem pra chamar Dirceu, mesmo que este homem... seja EU! (isso só foi colocado para cumprir tabela)
O fato é que a história se repete de formas mais esdrúxulas. Só falta me livrar de alguns acessórios e pronto!
Post referência
Tudo indica que a partir dele, a corja toda pica a mula do senado. E isso significa que você precisa de um homem pra chamar Dirceu, mesmo que este homem... seja EU! (isso só foi colocado para cumprir tabela)
O fato é que a história se repete de formas mais esdrúxulas. Só falta me livrar de alguns acessórios e pronto!
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