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sábado, 12 de fevereiro de 2011

QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva


E ontem foi dia de provar Yakisoba com sunomono no Tokio restaurante, lá no Polo de Artesanato do Lago Sul (o foi porque o Google me indicou que o local ficava perto do Núcleo Bandeirante e eu rodei, rodei, rodei...), no Jardim Botânico. Mas depois de achar, o local todo é bonitinho. Apesar de ser restaurante japonês, é todo enfeitado com motivos dos Beatles. Eles serviram meu yakisoba sem frango, como eu tinha pedido, regado à molho shoyu e a um azeite extra virgem tão bom que fez eu duvidar da virgindade do azeite que tenho em casa. E o sunomono é muito bom. Desconfio que tenha pego prato para 2, como está na foto (Gorda Safada!) mas ainda fiz sintoma de pobreza e guardei o que restou para consumir em casa.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva

E eu fiz 5 sessões de drenagem linfática com exfoliação na Naturale Estética, na 705/905 Sul. A drenagem linfática é uma massagem vigorosa que ativa os gânglios linfáticos e elimina toda tralha daí. E quem disse que por ser massagem não doía? No pain, no gain! E as 5 sessões foram meio que seguidas uma da outra. A segunda já doeu menos. Na terceira, ardeu um bocado, efeito do creme redutor que se passa durante a sessão. Na quarta, eu cochilei um bocado. Na quinta, mudou a moça que aplicou e o método, porque eu ia fazer a exfoliação junto com a drenagem. Doeu mais que as quatro sessões anteriores, mas é porque eu sou uma mocinha, praticamente uma leidi. A exfoliação deixou a pele mais sedosa, e a drenagem, a partir de agora... "Vô não, quero não, posso não, meu doutor não deixa não..."

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

COMO MONTAR E GERIR UMA BOY BAND

Este texto está uns 12 anos atrasado. Mas como os Backstreet Boys vêm ao Brasil, eu me imaginei no lugar do empresário (geralmente inescrupuloso) e comecei a imaginar o que precisaríamos para fazer a boy band ideal, aquela que teria todos os requisitos para ter sucesso mundial entre as menininhas (pena que a geração teen de hoje prefere Justin Bieber, o Aaron Carter de 2010).
(meninas, não briguem comigo, eu também gostei de boy bands e muito na minha adolescência)
Primeiro ponto: uma boy band ideal teria 5 pessoas. Já houve boy bands com 4 e até com 3, mas as meninas gostam de quantidade, não qualidade. E fora que 5 é um número cabalístico, já que temos bandas como Five, Jackson Five, Maroon Five, Goggle Five, ops, estas não são boy bands.
Segundo ponto: uma boy band não precisa ser formada só de rapazes bonitos. O N'Sync é um exemplo. Se o cara escolhido for desabonitado, é só colocar uma roupagem de "eu sou o cara estiloso, o bad boy, o rapper, ou eu só estou no grupo porque canto melhor que esta cambada de incompetentes". E dane-se, as meninas iriam suspirar do mesmo jeito. Ah, importante malhar o abdomen, eles precisarão mostrá-lo quando tudo falhar.
Terceiro ponto: uma boy band tem que saber cantar a capella. É a lógica faustosílvica de que "quem sabe faz ao vivo" (ok, estamos em 2011, mas em 1999 não exstia auto-tune). E repare que geralmente as boy bands que cantam a capella tem esta formação vocal: baixo, barítono, tenor, falseteiro e bonitinho. O baixo, por ser baixo, quase nunca canta solo, mas é sempre o escolhido para dizer aquelas frases "ao pé do ouvido" que derretem as menininhas. O barítono não usa bermuda, ops, é geralmente o que faz os raps nas músicas agitadas, ou pode ser o bad boy da banda. O tenor é a segunda voz mais marcante do grupo, porque quase todo o destaque vai para o bonitinho, e é também geralmente o que está na banda porque canta melhor que estes perna-de-pau. O falseteiro é aquele cara sensível, que mostra que a boy band também é sensível, e apesar de ser HT, será indicado pelos difamadores da banda como aquele que vai sair do armário, o que na verdade acontece geralmente com o bonitinho (ex. Menudo), o que canta melhor que a média (ex. Westlife) ou até mesmo o baixo (ex. N'Sync). E o bonitinho não é porra nenhuma, ele nem canta direito e está na banda somente porque ele é um colírio, aliás, o que fazer com ele? "Ok, já que você não sabe abrir vozes você será a voz principal da banda".
Quarto ponto: uma boy band tem que saber dançar. Se não souber dançar, que pelo menos saiba dar umas requebradinhas à Elvis Presley para enlouquecer as menininhas. Se não souber dançar também, é só levantar um pouco a camiseta e mostrar o tanquinho a elas. E fique tranquilo que colocaremos danças com cadeiras, chapéus e muitos raps para você mexer a mão e disfarçar sua dureza de movimentos.
Quinto ponto: uma boy band tem que caprichar no videoclipes. É aí que eles mostrarão sua, um, diversidade de caras e bocas. Um olhar de cachorro carente quando a música está mais lenta, um olhar 43 enquanto estiver cantando, uma piscadela discreta, um olhar sensual e penetrante, e nas músicas mais agitadas cada um será filmado sozinho para demonstrar sua personalidade, em clipes cheios de efeitos especiais para mostrar que são modernos e up-to-date (ex. o Millennium dos Backstreet Boys). Se nada disso funcionar, é só jogá-los numa praia com uma chuva para mostrar os abdomens torneados e molhados para as meninas.
Sexto e último ponto: uma boy band precisa ser muito bem vendida como os garotos do momento. Aliás, não precisa ser nem boy nem band para virar marketing viral, como é o caso do Restart (lembrem-se que em 1999 não existia Myspace). Tudo tem que ter o nome da banda: cadernos, pôsteres, revistas, biografias falsamente não autorizadas que façam revelações "íntimas" como "fulano fez xixi na cama até os 5 anos" (e geralmente o bad boy).
Empresários: vocês viram como é fácil. E é muito mais tranquilo trabalhar com boy bands do que girl bands porque o ego e a TPM das mulheres às vezes cresce ao ponto de quase terminar a banda. A boy band só acaba quando o bonitinho já estiver com destaque suficiente para fazer uma carreira solo, enquanto os outros participarão de reality shows de danças, fazendas e musicais para tentar voltar ao estrelato.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva


E o peixe foi buscar outros mares de loucura e acabei conhecendo outras ofertas legais. A de hoje foi uma super salada na Sublight, no Sudoeste. Tinha 4 opções de saladas (eu escolhi a vegetariana com molho de iogurte) e todo o ambiente é voltado para comida saudável sem conservantes, sem óleos, sem gorduras. Ok, tinha refrigerante pra vender, mas ninguém é perfeito. E o Sublight fica bem na entradinha do Sudoeste, não tem perigo de se perder.
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