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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

NÃO VÁ PARA NOVA IORQUE, AMOR, NÃO VÁ...

Mas fui. Ignorei o Lulu Santos (que não me respondeu um e-mail que mandei em 1996) e fui me embrenhar numa cidade que não dorme, mesmo.
Cheguei dia 16 quando a cidade estava em alerta laranja de terrorismo, mas ninguém sabia o porquê. Mesmo assim, subimos no topo do Empire State Building, o maior arranha-céu de Nova Iorque desde 2001 onde vimos a cidade por cima. Dava para enxergar a estátua e a bola do reveillon da Times Square (que mais tarde descobri que é uma maçã). À noite, chegamos na Times Square e vimos todo o burburinho daquela metrópole. É um jogo de luzes impressionante e indescritível. Jantamos na Sbarro, uma Pizza-Hut mais gigantesca que só existe em Nova Iorque (ou nos EEUU)
No dia 17 saltamos até Nova Jersey onde está situado o outlet Woodbury, a muvuca das compras. Até eu cometi algumas extravagâncias (como diria Dado Dolabela, eu "traí o movimento"). Como não ia comprar mais nada depois, circulei pelas quiosques mais 1406 do local e conheci algumas peças raras, como um italiano que afima ter vendido chapinha para Vanessa da Mata. Para ficar mais real, ele diz que ganhou o CD e cantarolou um pedacinho de "Boa sorte/Good Luck". À noite, outra loja de departamentos, a Macy's, a maior do mundo, com 10 andares só de roupas, perfumes, sapatos, bijus (as da Feira da Lua são melhores, mais bonitas e mais baratas) e maquiagem. Jantamos no KFC, com aqueles trecos de "frango com tudo dentro". A vendedora até achou que eu fosse grega, mas sabendo que eu era do Brasil, disparou: "Do you know Ronaldo?" E brilha muito no Curíntia!
Mas para quem pensou que só fui para comprar, dia 18 realizei o city tour passando pelos diversos pontos de Nova Iorque, como o SoHo, a Chinatown (uma espécie de 25 de março dos novaiorquinos), a Stonewall (na Gay Street), passamos na Strawberry Fields, um campo dentro do Central Park que foi criado para homenagear John Lennon, morto no edifício Dakota em frente. Também descemos em um mirante que dava para ver a Estátua da Liberdade (que estava com a tocha acesa) e o Marco Zero, onde eram as duas torres do World Trade Center. Aproveitei depois para circular pelo metrô novaiorquino, que está meio caindo aos pedaços apesar de ser um bom transporte. Só para ter ideia, os vagões do metrô de São Paulo são mais bonitos. Até ajudei um estadunidense de Wisconsin a chegar na Times Square. À noite, fomos até lá de novo para conhecer a loja da Sephora, loja de cosméticos e maquiagem que você pode experimentar tudo. Me joguei lá.
No dia 19 fomos pegar a balsa para Staten Island, uma espécie de balsa Rio-Niterói que passa perto da Estátua da Liberdade, e é de grátis. Dá para tirar fotos boas da estátua. Passamos em frente ao Marco Zero e descobrimos que algumas lojas não estariam funcionando por conta do ano novo judaico. Depois, fomos conhecer a ONU (só a fachada, porque dentro é só salas de reuniões), o MoMA (onde tem as famosas sopas Campbells do Andy Warhol), e a loja FAO Schwartz, onde tem o famoso piano do filme "Quero ser grande". Passamos pelo Rockefeller Center, que também tem um mirante, mas como já tínhamos ido no mais alto de Nova Iorque, não subimos. À noite saímos na noite novaiorquina, mais precisamente no bairro Hell's Kitchen onde tem as baladinhas mais alternativas da cidade.
E no dia 20 que iríamos embarcar de volta ao Brasil, fomos passar pelo Central Park e pelo Metropolitan e no Museu de História Natural onde foi filmado o "Uma Noite no Museu".

Curiosidades de Nova Iorque:
Tomada de pininho não entra. Tem que ser a outra. Eles vendem adaptador por lá.
Você se sente em casa lá porque tem um monte de brasileiros.
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