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segunda-feira, 31 de maio de 2004

REALITY COMBUSTÃO SHOW

De acordo com fontes oficiais, uma das participantes do FAMA 3 (aquele que eu mandei a fita) é ninguém menos que a filha da Fafá de Belém!!! Como???? Como ela teve peito de aparecer no FAMA???? Enquanto eu e outras despeitadas que lutam pela fama (leia: reconhecimento, não darlenismo) não fazem sucesso porque não são filhos de alguém.

A HISTÓRIA DA ENCHENTE DO VALADÃO

Nada mais propício para marcar os dois anos do cavalo de Guaratinguetá do que uma aventura que acabou de acontecer comigo. Pra piorar a situação, nesta aventura eu estava sozinha. Quer dizer, sozinha não, o Valadão me acompanhou nessa história.

São Paulo registra chuva de granizo e alagamentos
Estava eu trabalhando em uma área fechada onde não se dá pra ver o tempo lá fora, quando às 2 da tarde saí. Estava chovendo. Avisei em casa que iria pra faculdade (o alemão não entra em greve) e saí pegando a Avenida Bandeirantes. Nisso tinha começado a chover mais forte. O trânsito estava pesado como os caminhões que passavam. Nisso, passo o aeroporto e começa a chover mais forte. Passo mais uma rua e começa a chover ainda mais forte. Quando chego em determinado ponto da Avenida Bandeirantes, começa a chover granizo. E agora? O próximo ponto seguro que eu iria parar seria o Shopping Eldorado. Enquanto isso, meu Valadão ficava todo empedregado, era cada pedra do tamanho de uma azeitona. Medo. Parecia um dilúvio. O aeroporto todo aceso e só uns jatinhos descendo.
Na faculdade só tem mato e os locais cobertos estariam fechados pela greve. Greve! E se não ter aula? Vou voltar pra casa mesmo, porque não tenho o que fazer lá.
Primeira entrada rumo ao centro, eu entro. Na Avenida Santo Amaro! E agora? A avenida Santo Amaro é enorme, onde estava eu? Entro numas quebradas que se você perguntar agora nem sei onde fui, mas passei pelo Palace (DirecTV Hall), depois pela Avenida Ibirapuera, e umas ruas escuras de árvores e águas, passando por meio de várias poças (e pessoas pulando possas, arregaçando barras da calça) até passar numa big poça e finalmente entrar na Rubem Berta (mas a cena era como se o carro estivesse no "dia depois de amanhã". Pronto, daqui eu sei me virar. E quando finalmente eu acho a saída, começa a tocar no rádio uma música meia velhinha, mas que dizia tudo: "I get knocked down but I get up again, you're never gonna keep me down..."
E agora estou aqui em casa. O Boletim da greve está em greve por tempo indeterminado.

domingo, 30 de maio de 2004

GUARDA DO CONDE: 5 ANOS DE GRUPO SINAI

Hoje o clima era de torcida (des)organizada. Tudo por causa do jogo São Paulo x Corinthians. A maioria era são-paulina: o padre, Flávio, Lívia, Yuji, Kenji e o Valtinho, esse vestindo uma camisa do Tricolor com o seu grande herói Luis Fabiano. E eu, a Mariana e o Victor Dariano somos corinthianos e só. E o clima se esquentou até mesmo porque tinha uma leitura da primeira carta de São Paulo aos Coríntios.
Somente o Leandro, que é palmeirense e não tem nada a ver com a história que não veio. E perdeu a cena. A gente estava calmo e o padre falando quando de repente veio aquele UUUOOOOOOOOUUUUUUNNNNN de microfonia que até tremia o chão. O Yuji foi abaixar o volume da mesa de som e no final até o padre comentou dando risadas. Em tempos de Beto Júnior ele olharia com a cara feia. Mas o Yuji explicou logo depois o problema. Tinha um livrinho de canto em cima da mesa de som. O livro caiu, e ele mesmo aumentou o volume geral sozinho.

BOLETIM MAFÊ'S REALITY SHOW NA COBERTURA DA GREVE 2004
Dando uma sondada com os nossos GDCs e outros que estão na USP, tive essas informações:
1. A SanFran (onde Flávio estuda) está parada desde quinta à tarde.
2. A FAU (onde Victor Dariano estuda)está parada, mas ele vai pra lá pra fazer trabalho.
3. A Farmácia (onde André estuda) não parou, mas o ICB onde ele tem aula de sexta parou.
4. A Poli (onde Bárbara e Priscila estuda) não parou.
5. A FFLCH (onde Tarsílio, do recital de sexta, estuda), foi a primeira a parar.

sábado, 29 de maio de 2004

O FANTÁSTICO CHOUBISNES DE MAFÊ ESPECIAL

A trajetória de um flautista
Tarsílio começou a tocar flauta antes de se mudar para o colégio. Em 2000 ele já dava o ar da sua graça nos videokês com a turma do colégio. Mas pouca gente sabia que ele tocava flauta. E flauta transversal, que é aquela chique que poucos como Altamiro Carrilho tocam. Enfim, eu tenho uma fita cassete com uma cantata que ele tocava e solava na flauta.
Depois que ele entrou na faculdade de letras da USP, ele também passou a dar aulas de flauta na sua igreja para interessados.
Foi depois de tanto empenho que ontem foi o seu primeiro recital. E eu estava lá.
Ele iria tocar várias peças e teria a companhia de uma ex-professora sua, que tocaria piano. O recital seria dividido em duas partes: a primeira é música de câmara (que eu na minha inguinorança achava que era tirar foto de músico), onde nos intervalos das sonatas (por exemplo, entre um adágio e um allegro), ninguém podia aplaudir. E quem disse que o pessoal obedecia? Parecia o acústico do Legião Urbana que eles estavam apresentando a "La sereníssima" e o pessoal aplaudia no meio pensando que já terminou.
Na parte da música de câmara, tocava ele, mais seu atual professor, outra flautista, e uma violinista. As flautas são etéreas, e aquele trios de flautas eram a coisa mais linda que tinha.
A parte dois era a pianista e o Tarsílio. De vez em quando a pianista solava. E ela solou uma música de Chopin. E foi aí que eu me lembrei de um episódio do Pica-Pau que ele e o Andy Panda tocavam músicas de Chopin e aparecia vários foguinhos andando até os pianos.
A última música, o "Concerto Il Gardellino" de Vivaldi mostrou toda a virtuosidade do Tarsílio. E ele foi aplaudido de pé pela plateia ensandecida.
E quem não foi, perdeu.

quinta-feira, 27 de maio de 2004

BOLETIM MAFÊ'S REALITY SHOW NA COBERTURA DA GREVE 2004

Primeiro round: 1 x 0
A nossa aula de hoje já estava ameaçada. Tínhamos um trabalho grande pra apresentar (inclusive eu estou encarregada com o Power Point), e como a gente iria apresentar se o data-show estaria de greve?
Plano B: imprimir transparências, mas como se o retroprojetor também está de greve?
Plano C: anotar na lousa, mas como se o giz está de greve?
Pois na quinta vou ligar pro professor e ele vai me dar uma posição.
Dito e feito. Liguei pra ele, mas ele estava indo de IGU* até GRU** e nesse momento ele estava no avião. Lembrei que tinha o telefone do assistente dele, mas que estava na pasta que estava no Valadão, e eu precisava voltar pra casa pra ligar, até porque o Valadão ameaçava entrar em greve.
Liguei, ele não estava. A estagiária já até sabia: "É sobre se vai ter aula?"
Ligo de novo pro professor. Acabou de chegar em GRU, estava mais perdido do que estudante do quarto ano e a ligação caiu porque meu celular entrou em greve.
Nisso fui arrumar a apresentação, mas meu Power Point resolveu entrar em greve. Daí recebo uma ligação da Bianca, dizendo que a JuBet ligou pro professor que ligou pra não sei mais quem dizendo que não vai ter aula hoje. Depois o professor me ligou pra confirmar.
Então, pra quem esperava uma cobertura mais Marcos Uchôa da greve (com direito a videocam com boca mole) vai ter que esperar segunda-feira, até porque a repórter oficial está de greve amanhã.

*IGU é o apelido carinhoso de Foz do Iguaçu.
**GRU é como chamamos o aeroporto de Guarulhos.

terça-feira, 25 de maio de 2004

INFORMAÇÕES SOBRE O DIA DEPOIS DE AMANHÃ (não o filme)

Nada é certo, mas eu preciso me preparar para a grande tribulação que poderá ocorrer no dia depois de amanhã. E estou me preparando como se fosse entrar em guerra, me parecendo um refugiado iraquiano, um cidadão da Flórida esperando um furacão, um yankee paranóico esperando um ataque terrorista da Al Qaeda.
Estou estocando "mantimentos", fazendo toda uma logística caso haja (ou "hauja") mesmo a tribulação, e espero com isso não somente me fazer sobreviver, mas sim ajudar quem for pego(a) de surpresa.
Muito se fala, mas nada está certo. Quando a gente acha que está perto de ter a sua missão cumprida, aparece alguém e deixa a missão mais comprida.
Torçam por mim. Não só por mim, mas pela Priscila, Cristina, Virgínia, Tarcila, Verusca, Jubovisk, Claudia Suzuki, Bárbara, Nathy, Thais, Lucila, Carlinha, Waleska, Lia, pelo Victor Dariano, André Marangon, Osmar, Tarsílio, Daniel, Flávio, Yasser, e o povo da minha sala que quer acabar com tudo isso o quanto antes. E todos os outros.
Até o dia depois de amanhã!

segunda-feira, 24 de maio de 2004

domingo, 23 de maio de 2004

GUARDA DO CONDE: 5 ANOS DE GRUPO SINAI

Hoje a missa estava desfalcada. Valtinho foi trabalhar num encontro de jovens, Yuji, na FGV, e o Kenji tinha ido estudar. E quem veio, não tava bem. A Mariana e a Bárbara estavam roucas. Victor Dariano e Flávio estavam gripados, mas como não iam cantar, não fez diferença. Quem sobrou segurou bem a missa. Como os meninos não vieram, dei uma música pro André solar, que ficou boa, apesar da letra ser difícil: "Firme e sólida a terra fundaste co'o azul do oceano enfeitaste...". Também porque os irmãos não vieram, não cantamos aquela "em-ca-da-mo-mento" que parece a música do Chaves.
E quem veio que apareceu do nada foi a Natalie. Pena que não deu tempo de falar com ela, ver que fim levou depois de que saiu da banda. Está trabalhando e namorando muito.
Outra que apareceu foi Maíra, desta vez jogando o look-rainha-do-falsete de lado e adotando um look-maria-rita.

sexta-feira, 21 de maio de 2004

PARA O MANO CAETANO

Meu professor estadunidense de inglês fala "kay-el-bee" em vez de "ká-ele-bê", e fala "es-bee-tee" em vez de "esse-be-tê"
Portanto, eu tenho todo o direito de falar Blink "um-oito-dois" em vez de Blink "one-eighty-two".

ESTE MUNDO ESTÁ PERDIDO

Esta semana percebi que estamos indo à beira da miséria com esses três exemplos:
1. "Por você", clássico do Barão Vermelho, virou ritmo de pagode. Até aí tudo bem.
2. O grupo Só pra Contrariar, como fez ano passado com uma música do Lenny Kravitz, detonou a música da Beyoncé, "Crazy in love", transformando aquele "o-o, o-o, o-o-o-o" em corinho de pagodeiro, mas não pára por aí.
3. Como se não bastasse tudo isso, acabei de ouvir um grupo de rap no Boa Noite Brasil cuja letra passava em baixo, e era uma letra interessante até que chegou o refrão e pude reconhecer "Lose yourself", do Eminem. Até aí tudo bem, quando eu vejo o Gilberto Barros com um CD do Bonde do Tigrão, e eles falando um monte contra as gravadoras, e o CD se chamava "Ressurreição"! Tenha medo!
Moral da história: "Vem, Serginho, vem, Serginho!"

domingo, 16 de maio de 2004

GUARDA DO CONDE: 5 ANOS DE GRUPO SINAI

E hoje todo mundo veio na missa, apesar do Valtinho estar gripado e quase afônico depois de assistir ao jogo do São Paulo contra o Rosario Central. A Bruninha veio assistir, mas no final não assistiu nada, porque o ensaio começou em cima da hora, pra variar.
E o padre estava atacado hoje. Teve uma hora que eu comecei a escutar uma voz meia tremida, bem voz de velho mesmo, quase encobrindo os nossos rapazes, quando fui ver, era o padre se empolgando e cantando. Quem assiste de longe percebe que o padre encobre o microfone de todo mundo.
E o Leandro fez um ritmo bonito no teclado, só que quando a gente estava ensaiando ele colocou até um sax, mas ele tirou porque não ficou legal.
E hoje a gente recebeu a revista dos aprovados no vestibular do colégio. Estavam nossos guardas-do-conde lá, e várias observações:
1. Todo ano passa alguém do ITA. Este ano, ninguém passou, então fizeram uma retrospectiva.
2. Não acertaram o nome do Henrique. É Yuji, mas escreveram Yudi.
3. O Victor Dariano passou na Universidade de Marília em arquitetura sem mesmo prestar vestibular.

sábado, 15 de maio de 2004

GUARDA DO CONDE ESPECIAL: 5 ANOS DE GRUPO SINAI

Todo mundo sabe as histórias desta banda, principalmente nos últimos 3 anos. Mas ninguém sabe como eu entrei na banda
16/05/1999
Vamos voltar ao fatídico ano de 1999. Eu, quando me recuperei da pneumonia, queria porque queria cantar e tocar. E já cantava com as SOS, e já tinha voltado a tocar.
Era maio, e a professora Sandra já tinha juntado uma banda pra tocar no dia das mães. A banda tinha Fernando nos vocais, a namorada dele, o Flávio e mais umas meninas no backing. O Fernando tinha estudado comigo no primário, estava um rapazote, e como cantava! Como para o dia das mães eu já havia marcado uma viagem, falei se poderia entrar na semana seguinte, sendo que dia 16 teria um encontro de quem tinha feito o encontro de jovens em março, e seria em Bragança Paulista. Na época, havia acabado de inaugurar.
Dia 16, levei meu violão e fui. Não toquei na missa, mas vi um homem alto de cabelo castanho tocando guitarra, e uma baixinha de cabelo curtinho e olhos azuis. Que meiga, que graça, que olho (meses depois descobri que era lente). E o casal era animado. Tá certo que enquanto o padre falava, mais da metade dos meninos tinham saído para ver o GP de Mônaco de Fórmula 1 (pra variar, o Sapateiro ganhou, mas isso é só pra perder o fio da história)
Foi um dia de lazer e o meu violão quase ficou parado. Só na volta eu e mais os moleques que tocavam lá (eu era a única garota do colegial que tocava violão no mesmo nível que os rapazes), e aquele homem alto começamos a tocar. Ele estava do meu lado pedindo músicas sertanejas e sempre falando a nota pra tocar "Fa! Do! Sol! Do!". E eles me aceitaram na banda e todos os outros no grupo de jovens. Para tornar mais legal, cantaram uma música de boas vindas. "Por favor, cantem comigo"
A E A
A Sandra vai entrar na olaria de Deus
A E A
A Sandra vai entrar na olaria de Deus (e desce)*
D A
E desce como um vaso velho e quebrado (e sobe)*
E A
E sobe como um vaso novo (e desce)*
D A
E desce como um vaso velho e quebrado (e sobe)*
E A
E sobe como um vaso novo
A Regina vai entrar na olaria de Deus...
O Beto vai entrar....(**)
O Flávio vai entrar...
A Flavinha vai entrar...(***)
A Fernanda vai entrar...
Dia 23 foi finalmente minha estréia. O meu violão era virgenzinho e acústico. Toquei sentada em um dos bancos da igreja na frente. O Flávio ainda fazia percussão e a irmã Lia cantava. Terminada a missa, o Alberto chegou e falou:
- Você precisa comprar um cristal, que é pra captação do violão.
E ele me ajudou muito. E ajudou o povo no grupo de jovens. Mas com um detalhe: o grupo de jovens serve teoricamente pra falar de Deus, mas não. Ele falou que o Fábio Júnior (seu parente de sobrenome) antes forçava muito, mas agora melhorou, e que se o Zezé di Camargo continuar daquele jeito, ele ia perder a voz logo logo. E falou também que ficava bonito homem cantar e mulher fazer o corinho. E falou que o Flávio tinha bom ritmo e que seria um bom baterista. Daí que foi arranjada a famosa bateria, que ficou no ar até o começo do blog.
A partir daí começamos a marcar ensaios em junho, que só aconteceriam em julho. Mais tarde entraria o Leandro, e assim começaria a história da melhor banda de todos os tempos da última semana. O resto já virou lenda.

* Eu achava isso o máximo porque no violão, de A para D, você desce os dedos e do A para o E, você sobe. Que inteligência e perspicácia tinha esse... é Alberto ou Roberto?
**E eu achava que o Beto não era o Júnior, e sim Paulo Roberto, um cabeludo com cara de argentino (o mentor, cantor, compositor do Samba Canção), que hoje faz UNICAMP. Eu ainda não tinha tal intimidade com ele.
***Flavinha era a Lia, a irmã do Flávio, que tinha sido apresentada pra gente aquele dia.

quarta-feira, 12 de maio de 2004

Grandes buscas da humanidade

sonhar com piscina - Poderá sofrer uma grande decepção tentando ser o que não é (SUPERLIVRO DOS SONHOS, ed NOVA SAMPA, tão antigo que não tem o ano, mas custava Cr$1800,00)

terça-feira, 11 de maio de 2004

MAIS UMA PÉROLA DA FILOSOFIA MAFEZIANA

"É melhor ter um presidente bebarrão paz-e-amor do que um presidente abstêmio declarando guerra para Deus e o mundo."

domingo, 9 de maio de 2004

GUARDA DO CONDE: 5 ANOS DE GRUPO SINAI

E hoje foi o auge: estava todo mundo na banda. Com o auge de cordas, podemos pensar novamente na volta da bateria. Mas o nosso palquinho estava tão lotado que até o Valtinho quase transbordava de lá. E o ex-comentarista-e-sempre-puxa-saco-do-Beto-Júnior se supera cada domingo. Não contente de ficar lá no seu lugar perguntando "Para que viemos?", hoje ele saiu do seu lugar, passou a Lia, pegou o microfone e falou para toda a igreja ouvir: "Para que viemos?"
E o Kenji está agora toda semana cantando naquele tom meio Arnaldo Antunes de tão grave.
E no final, uma homenagem ao dia das mães, mas a gente não tinha ensaiado músicas suficientes para o dia das mães. E a Lia disse:
- A banda preparou uma homenagem para o dia das mães.
Mas a banda não tocou. A homenagem era a banda não tocar, e sim, um playback de uma cantora chamada Cristina Mel, e a nossa banda inteira ficou três minutos e pouco parada sem ação.
Mas a gente segue pensando nas músicas pra Valvulada 2004. Flávio acha que a nossa banda é megalomaníaca, e que devia tocar músicas mais simples. O Yuji já falou que vai tocar uma música que ele vai gritar no começo, e eu já pus os guitarristas de prontidão para começar a pular na hora. E como eu tenho cabelo comprido, eu quero chacoalhar que nem os guitar-heroes. Já os outros acham músicas que o teclado é essencial. Mas uma coisa é certa: o nosso repertório vai ser vasto e eclético.

sábado, 8 de maio de 2004

Essa semana eu completo um ano de telemarketing.
E veja a diferença de como o telemarketing mudou a minha vida.
Veja o texto "MaFê's Telemarketing, Boa Noite!", o último de dezembro de 2002, e o "Reality Banquinho Show", no arquivo de abril de 2004 (se você tiver sorte, você encontra abaixo).
O primeiro texto, o gerúndio foi totalmente proposital, e o do segundo foi sem querer querendo.
Se bem que no trabalho, eu passei ilesa ao gerúndio por um bom tempo. Falei 4 gerúndios dantescos em 12 meses, enquanto muita gente lá dentro fala isso em 12 segundos.

(Pausa para comentar que no Raul Gil tem uma dupla cantando "A Majestade o Sabiá". Iria passar em branco se não fosse o fato da música ser "Tô indo agora tomar banho de cascata, quero adentrar nas matas onde Oxóssi é Deus". Peraí, Oxóssi não é considerado "encosto" pelo bispo?)

quarta-feira, 5 de maio de 2004

Está entrando no ar uma nova fase mais... Evanescente.

segunda-feira, 3 de maio de 2004

GUARDA DO CONDE: 5 ANOS DO GRUPO SINAI junto com ANIVERSÁRIO

(Atualizado!!!)
E ontem como eu estava com vírus no computador (mas já apaguei) não deu para publicar os dias de sábado e domingo. Sábado, a banda veio em peso em casa e quase lotou o elevador (somente o Flávio e o Leandro que não vieram). Fizeram uma pequena jam session para os meus amigos que vieram visitar e eles adoraram. As meninas acharam lindos os nossos meninos, mas a banda como um todo é linda (veja que já temos todo aquele potencial-felipe-dylônico de mercado). E no final, minutos de silêncio, e não era por causa do Senna. Era por causa de dois episórios do Chaves que todos assistiam, desde a Lívia, a mais nova da banda até meus pais.
Já ontem, já começamos a decidir as músicas que tocaremos na Valvulada 2004, mas a Bárbara sempre ressalta que temos algo muito mais urgente: o dia das mães. Quanto àquela música que parecia a do Chaves, nós tocamos, mas eu não cantei, e como somente o André não veio, não houve mais problemas.
Durante o ensaio, também tivemos pérolas, como o Valtinho e o Yuji imitando juntos o Renato Russo. O Yuji cantando e o Valtinho tocando e dublando. Outra pérola foi na música que a gente começou a ensaiar, o Kenji começa a cantar com aquela voz beeeem grave estilo Arnaldo Antunes em "O amor é feio", dando um toque tribalístico à música.
E como maio é o mês da comemoração dos 5 anos de banda, tenho curiosidades:
- Sabia que no começo da nossa banda, o pai do Flávio e da Lívia registrava todos os ensaios em filmadora? Se eles tiverem os vídeos até hoje, devem ter relíquias históricas.
- E que Lívia foi a pessoa mais nova a entrar na banda? Ela, aos 8 ou 9 anos, já tocava pandeiro com a gente, substituindo sua irmã Lia quando precisava. Hoje ela cresceu e mostra todo seu talento cantando.
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