Nada é certo, mas eu preciso me preparar para a grande tribulação que poderá ocorrer no dia depois de amanhã. E estou me preparando como se fosse entrar em guerra, me parecendo um refugiado iraquiano, um cidadão da Flórida esperando um furacão, um yankee paranóico esperando um ataque terrorista da Al Qaeda.
Estou estocando "mantimentos", fazendo toda uma logística caso haja (ou "hauja") mesmo a tribulação, e espero com isso não somente me fazer sobreviver, mas sim ajudar quem for pego(a) de surpresa.
Muito se fala, mas nada está certo. Quando a gente acha que está perto de ter a sua missão cumprida, aparece alguém e deixa a missão mais comprida.
Torçam por mim. Não só por mim, mas pela Priscila, Cristina, Virgínia, Tarcila, Verusca, Jubovisk, Claudia Suzuki, Bárbara, Nathy, Thais, Lucila, Carlinha, Waleska, Lia, pelo Victor Dariano, André Marangon, Osmar, Tarsílio, Daniel, Flávio, Yasser, e o povo da minha sala que quer acabar com tudo isso o quanto antes. E todos os outros.
Até o dia depois de amanhã!
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