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domingo, 27 de fevereiro de 2005

GDC - HOME THEATRE

Hoje o André e o Flávio não vieram. E o Yuji, Kenji, Valtinho e Leandro ligaram mais caixas de som para melhorar a acústica de quem está nos bancos de trás e só escuta o Padre. O som agora parece de Home Theatre. Agora, qualquer errinho será elevado à décima potência.
E fizemos uma novidade no salmo. A gente fez um salmo em ré, mas em ré menor. Victor achou "mais da hora".
E com o teclado bem utilizado e todos os seus ritmos, pudemos colocar peso em uma boa parte das músicas.
Todos prontos então para o ensaio do dia 12 de março, o primeiro da nossa renovação, mas antes tem balada, o Santa Music Fest, dia 11, varando a madrugada dançando e louvando a Jesus.

sábado, 26 de fevereiro de 2005

GDC - FAZENDO MÚSICA, JOGANDO BOLA

E hoje foi o tão esperado passeio na chácara Tagaste, aquela de Mairiporã, que fica em Guarulhos e está localizada na Zona Norte de São Paulo. Da banda, foi eu, Valtinho, Mariana e Lívia no ônibus, Yuji e Kenji em um carro e Bárbara e Victor em outro. Também contamos com a presença da Coordenação: Caíque, Ivy e Carol Pugliesi. Lia também estava lá, assim como o time da pedra filosofal que tem o famoso Harry Potter; a única coisa que não estava lá era o gramado. Então, vamos por partes:
1) O gramado era novo e tinham acabado de irrigar. Qualquer chute iria levar o tapete todo. Como fazer para jogar bola?
2) Foi aí que a gente jogou na quadra poli-esportiva com o gol improvisado de cadeiras. Times formados:
a)a Pedra Filosofal, com todos eles abaixo de 12 anos e o Harry Potter;
b)o outro time formado por Mauro, Yuji, Valtinho, Caíque e mais dois amigos da comunidade;
c)o time das mulheres, comigo, Lia, Lívia, Ivy, Carol e Rubens pra reforçar;
3) Disputamos cinco-acaba, com todas vencidas pelo time "b". E o nosso jogo foi o melhor. Cada lance bizarro... Mas foi o jogo mais violento, onde Valtinho deu uma cabeçada na bochecha da Carol e ela teve que sair de campo. Mas Carol deu uma bochechada no cocoruto do Valtinho que criou galo e ele caiu no chão, mas acabou voltando ao jogo. No lugar da Carol, entrou Bárbara, zagueira politécnica que tinha acabado de chegar. Perdemos por 5 a 2 mas saímos com dignidade.
4) Depois teve a piscina, onde de princípio só dava a mulherada. Teve uma hora que ligavam as cachoeiras (na verdade, jatinhos d'água em volta da piscina) que eu fazia hidromassagem.
5) E teve o jogo de basquete. Pedrinho, Victor e Lívia contra Valtinho, Ivy e Caíque. Eu e o Kenji fazíamos aquele esquema de cada cesta tocar uma música para cada integrante, mas a gente só tocava "Another one bites the dust" pro Victor. Depois entrei no lugar do Pedrinho e até fiz uma cesta, mas já tinham acabado de ir.
6) Pérola do nosso vocalista Kenji sobre o mosquito Aedes aegypti: "Mas ele precisa picar alguém com aids..."
7) No final, choveu e muito, e o sol apareceu, nos dando um lindo arco-íris, cujo fim não dava no pote de ouro, e sim nos fundos da chácara.
E já temos ensaio marcado: dia 12/03. E a nossa Páscoa promete um "We are the world" de Jesus, com todos os vocalistas cantando uma parte!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005

GRANDES FRASES DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

"O amor é cego, Ray Charles é cego, Stevie Wonder é cego e o albino Hermetto não enxerga mesmo muito beiiim!" (sempre ele, Caetano Veloso)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2005

NÃO POSSO MAIS FICAR ASSIM AO SEU LADINHO, POR ISSO COLO MEU OUVIDO NO RAIDINHO DE PILHA

Há semanas comprei um raidinho de pilha pela bagatela de um passe de trem mais R$ 2.00. Superfuncional, ainda funciona de lanterna de vez em quando, fora que não precisa girar o dial, ele é "digital". Ou melhor, temperamental. Porque o raidinho não precisa do nosso dedo pra mudar de estação, ele muda sozinho. Ótimo para mim, que vou ouvindo música sossegada.

Veja só o meu raidinho funcionando:
"Solte o sorriso na cara e mande embora a solidão ... BZzZzZzZzZzZzZ ... derrama cerveja, derrama, derrama tristeza do meu coração ... bzZzZzZzZzZz ... esse caminho que eu mesmo escolhi é tão fácil seguiiiiiir ... bzZzZZzZzZz ... more than words is all I ever needed you to show ... bzZzZzZzZzZz ... Vai queimar no fogo do inferno!!! Todos de pé ... bzbzbzbzbzbzbzzzzZz ... oroxum maê, Janaina, e Mara Mara Mara Mara no kaiawa ... bzZZzZzZZzZzZ ... pensando bem nós ... bzZz ... tá liberto! ... bzZzZ ... nascemos só pra cantar, iê iê IIIIIIIIIIIII ... bzZzZzZzZzZzZZZZZZZZ... (desliga)"

domingo, 20 de fevereiro de 2005

GDC - 1, 2, 3 E PARARARARAM

Hoje por causa da formatura da Barbara, ela e seu irmão, mais Flávio e Lívia não vieram à missa. Começamos a ensai.. ops, ainda não. Começamos a passar o som fazendo versões em vários ritmos de músicas que tocamos. Valtinho bolou um salmo em dó para variar, mas ficou baixo para Yuji e ele mudou para ré, mantendo a tradição da nossa banda.
E os animos estavam prontos para sábado, quando iremos na chácara jogar bola, comer churrasco e ir pra piscina, não necessariamente nessa ordem.
Destaque para Kenji, eu e Ivy, que lembramos de um episódio do Chapolin que tinham que levar a múmia para o sarcófago.

Os quenianos correm mais por que?
Os quenianos correm mais porque são fresquinhos, ou são fresquinhos porque correm mais? Qual será o segredo de Tostines???

sábado, 19 de fevereiro de 2005

VIEIRA, VIEIRA, VIEIRA, SUZANA VIEIRA

"Senhora do Destino" é pop, é hit, é felomenal. SDD conseguiu ser a maior novela das 8 do começo do século. Todo mundo assiste SDD, e como não poderia deixar de ser, é comentado no serviço. E eu participo ativamente, mesmo não assistindo a novela e nem sabendo o nome dos personagens:
- Verdade, naquela cena que o Moscovis matou o repórter e botou a culpa na Leticia Spiller...
Ou:
- Eu gostei daquela cena em que o Zé Wilker e o Zé Mayer estão disputando a Maria do Carmo na casa quando teve o rolo da Nazaré (Nota: porque pelo menos o nome das protagonistas eu sei)
Ou ainda:
- Quem é Josefa? - essa sou eu.
- É a mãe da Guilhermina.
- E quem é Guilhermina?
- É a Marília Gabriela, que fazia a Josefa na primeira fase e agora é a Guilhermina.

DEZESSETE DE FEVEREIRO - UM DIA DE EMOÇÃO

Rafael: "Alô."
MaFê: "Oi, Rafa, é a MaFê." (empolgada)
R: "Oi, Maria, a gente está aqui no shopping. Vem aqui." (pensando que estão comemorando)
MF: "É mesmo? Me dá uma meia horinha que eu vou tomar um banho e já vou. Ah, e parabéns!!!"
R: "Parabéns? Por quê? Eu passei em algo?"
MF: "Ué, você não está sabendo??? Você passou na segunda chamada da FUVEST. Biiiiiiixoooooo!!!"
R: "É mesmo????"

Assim, o MaFê's Reality Show tem a honra de parabenizar:

Rafael Bruno Lopes Salgado

por ter entrado na USP.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2005

DEZESSETE DE FEVEREIRO - UM DIA DE DRAMA

Pois estava eu voltando do serviço para a casa quando chego na Estação Barra Funda aguardando o metrô de volta pra casa. Passou o primeiro trem, aquele que pára na República, e chegou o nosso. Reparei que os dois primeiros vagões estavam apagados, mas deixei quieto. Entrei e sentei, escutando meu raidinho. Nisso, minha mãe me liga no celular. Minha avó tinha acabado de operar a catarata e já iriam voltar pra casa. Falo rápido pois vou entrar no túnel. Uma moça sentou no meu lado. Começo a sentir cheiro de fumaça. Ela puxa conversa e a fumaça aumentando. Chegamos na estação Marechal Deodoro, onde se ouviu:
"din-don, Estação Marechal Deodoro. BEEEM-BOOOM, Atenção, devido a problemas técnicos este trem deverá ser evacuado!!!" Saímos do trem, e quem chia mais é quem estava já na estação, porque em vez deles entrarem, tinha gente saindo. Ficou assim uns 5 minutos. Depois liberou e seguimos (em outro trem) para casa.

domingo, 13 de fevereiro de 2005

GDC - SIGAM-ME OS BONS

E hoje, que o Leandro e o André não vieram, e a Bárbara não pôde cantar pois estava rouca, começamos o grupo de jovens Ahjaray. A GDC enquanto Ministério de Música ainda não fez nenhum ensaio, mas evolui individualmente, participando de alguns momentos do grupo. Comemoramos o aniversário da Lívia e a Fuvest de:

Carolina Pugliesi Silva
Ivy Narde
Valter Augusto Fernandes
entre outros tantos que não tenho o nome aqui.

e as treineiras:

Ana Carolina Souza e
Bruna Marinho Arruda

E dia 26 terá o famoso churrasco na Chácara Tagaste, onde jogaremos bola e iremos pra piscina.

sábado, 12 de fevereiro de 2005

CARNAVAL, YEAH, DESENGANO

Passei também o Carnaval na Praia Grande, onde fiz coisas que só no Carnaval mesmo. Por exemplo:
1. Dancei lambaaeróbica na praia naquelas carretas de rádio onde concorria a prêmios. E ganhei duas garrafinhas squeeze na brincadeira de adivinhar quem canta tal música, onde usaram músicas bizarras dos anos 80. A primeira, foi "Garota Dourada", que era do Rádio Táxi. E a segunda, "Madagascar Olodum", só eu sabia! Falaram que era Cidade Negra, Daniela Mercury, Olodum, Margareth Menezes, mas somente eu sabia que era a Banda Reflexus, que também fez o "Canto a Senegal": "Sene sene sene sene Senegal..."
2. Fui a baladinha de praia com direito a gritar "U, u-hu, aiaiaiaiai..."
3. Pulei na piscina na frente das pessoas para que se molhassem.
4. Fui ao show de um ex-calouro do Raul Gil, Toninho Nascimento.
5. Dancei funk carioca "Papa de springuilove" ou coisa parecida.
6. Assisti ao paredão do Big Brother com direito a votos do meu celular para tirar o Doutor Tintin da jogada!
Ops, acho que fui ao poço da humanidade. Nada como voltar à rotina!

MAIS UMA PÉROLA DA FILOSOFIA MAFEZIANA (a arquivar)
"Um turismólogo é aquele que quer ser profissional do turismo, mas acaba virando turista profissional."

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2005

NO CONFESSIONÁRIO

Big Brother é trash, bizarro, baixaria. No Brasil, em suas cinco edições, tivemos coisas bizarras como sexo debaixo do edredom e na piscina, cenas de escatologia com escova de dentes, panelas, panelinhas e panelaços, barracos, rinocerontes de sunga chorando por cabeças de boneca de lata e versões "ce simarake" de músicas. E eu... bem, eu, no meu serviço, participo ativamente das discussões sobre o Big Brother na hora do almoço. E o pior: eu não assisto isso!

CENAS TOSQUIEST
Hoje no metrô saiu uma pessoa do banco. Eu cutuquei uma moça para ela se sentar e ela nem respondeu. Pior foi o cara que estava atrás dela que olhou, respondeu, disse "Obrigado" e sentou!

MAIS UMA PÉROLA DA FILOSOFIA MAFEZIANA (a arquivar)
"Fazer faculdade é que nem fazer um filho. Quando entra, é só alegria. O problema é a hora de sair."
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