O sábado musical (que antes era uma quinta, passou pra sexta, e agora vai virar qualquer coisa) está de volta. Desta vez eu vou arriscar bonito. Corro o risco de virar a Priscy de 2012.
Eu sempre gostei de versões diferentes e inusitadas para músicas mais inusitadas ainda. Tem o exemplo do carinha que gravou uma versão acústica de um rap todo eletronicozão do 50 cent, tem o grupo Boyce Avenue que pega músicas pop grudentas e transforma em coisa boa (meu sonho é fazer uma versão brasileira disto aí chamada QNJ em homenagem a Taguatinga), tem o projeto Jeito Felindie, e resolvi fazer uma versão baseada em tudo isto.
Lembra de quando falei que uma mulher tinha visto duplo sentido em uma música de Sandy e Júnior? Então, resolvi experimentar tocar esta música com uma pegada diferente.
Então, para o Brasil, para mostrar que é possível sentir prazer musical tocando Sandy e Júnior. Veja:
O que faz Maria Barrillari? Na realidade, eu não sei, mas entre aqui que te conto!
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sábado, 17 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
E a saga desta vez foi dançando street dance e hip hop na Dance e Cia, na 712 Norte. O professor Rafael Pulga tem uma experiência renomada em danças de rua, desde as mais antigas até as mais atuais. E neste mês de aula eu pude ter contato com os mais diversos estilos de dança de rua, uma dança livre com as demasiadas intenções, como o locking, o house, o lofting, o waacking, o próprio hip hop, entre outros ritmos que tiveram origem na rua. E você pode usar qualquer passo no street dance, só mudando a intenção. Alguém se lembra disto?
É tipo isso...
É tipo isso...
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