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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

ZIKAS DO OLIMPO

Fim de semana cheio, e um monte de medalhas.
Medalha de bronze para Poliana Okimoto na maratona aquática. Uma francesa atrapalhou e perdeu a medalha e entregou de bandeja para Poliana.
Medelha de prata para Diego Hypolito e para Arthur Zanetti, no solo e nas argolas, respectivamente. Assisti a prova do Zanetti no mercadão e ficamos apreensivos porque ele não estava totalmente firme como o grego. E Diego depois de muitas quedas, caiu em pé e correu deitado para o abraço encerrando a carreira com chave de prata. Ah, o Arthur Nory também levou o bronze.
Este final de semana acompanhamos o futebol masculino num jogo de muita briga com os colombianos quando o Neymar fez um gol e rasgou o papel da Arena Corinthians.
Começou o atletismo e as melhores provas também começaram. Salto com vara, salto em altura, arremesso de peso... Vimos lançamento de dardos do heptatlo e eu já escolhi minha atleta favorita, aquela, sabe? Vimos as finais dos 100m rasos feminina e masculina. Na feminina, a Fisher-Price não conseguiu repetir o feito das duas últimas olimpíadas e a outra jamaicana levou o ouro. Na masculina, não teve pra ninguém senão a lenda, o mito, a flecha Usain Bolt.
Falando em mito, outro mito se despediu das Olimpíadas: Michael Phelps, no revezamento 4x100 medley. Tinha brasileiros na piscina, mas nem importamos que não levaram medalha. Vai virar comentarista olímpico.
Assim como Michael Johnson era comentarista olímpico da prova dos 400m rasos, quando um sulafricano simplesmente pega e quebra o recorde dele. Van Niekerk ficou tão abestado de ter quebrado o recorde que demorou para cair a ficha.
Enquanto no salto triplo, a colombiana Caterine Ibargüen desfilava com seus supersaltos. Mas com um salto fraco, levou um pito do seu treinador e simplesmente fez o melhor salto e levou o ouro.
E o boxe nos dava um susto. Sabendo que Robson da Conceição tem a prata garantida, a gente viu uma luta contra um turco mas a TV estava longe e a gente só via o brasileiro apanhando. Ok, levou a prata, #sqn. A luta do Robson é terça-feira.
Mas o que mais nos divertimos assistindo no final de semana em São Paulo foi o levantamento de peso. Agonia, sofrimento, cagaço, masoquismo, alívio e risadas. Os homens curtindo e as mulheres olhando com aquela cara. E eles preferiam assistir isto a vela, badminton, golfe. Até a luta greco-romana não conseguimos ver. O casaque Zaichicov levantou 227kg, o máximo que ele pode e seu treinador pulou mais que não sei o quê, até que... decretaram o movimento inválido: estava torto... Mesmo assim, levou o bronze.
Hoje as provas de atletismo correram debaixo de chuva. A croata Sandra Perković fez eu na vida arremessando o disco e caindo bem na rede. A mesma coisa, o letão Pauls Pujāts correndo com a vara para saltar e não saltando.
E na prova dos 110m com barreiras, o João Vitor de Oliveira (parente!) correu, saltou, correu, saltou, e quando chegou na linha de chegada, deu um mosh para chegar em quarto.

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