Back to the roots!
Primeiro fim de semana desde 2010 que venho pra São Paulo sem culpa, sem peso na consciência e com muito amor no coração para aproveitar a 36ª Mostra de Cinema, que mostra os filmes que só não estão em cartaz por causa de Bond, James Bond.
E a escolha do filme foi o Não quero dormir sozinha, que conta a história de uma moça que recebe uma ligação de que a avó está passando mal. O pai é um ator que está muito ocupado, e ela teve que segurar a barra para cuidar dela. Contrariada no começo, ela aos poucos vai redescobrindo um laço afetivo com a avó. E a gente aqui vai percebendo que há muito mais semelhanças entre as duas do que diferenças.
Rânquim MMMM: *** (bom, teve aquele final sem final, mas agora estou achando bom porque a gente imagina o que houve depois)
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Mas antes de ver o filme, estava andando pela Avenida Paulista (ê saudade...) e reparei que os orelhões daqui são agora todos coloridos, uns lisos, outros bem artísticos. Quando vou tirar foto, vejo o Índio Chiquinha dançando. Pois é, todo mundo se lembra dele no Pânico, ele teve relativo sucesso em 2006, 2007, sua dança inclusive foi usada durante a Festa das Nações daquele ano. Mas depois, apareceu o Zina e o Ronaldo e o Índio Chiquinha nunca mais apareceu. Até hoje quando o vi na Avenida Paulista como um completo desconhecido. As pessoas não dão mais valor aos artistas de rua como antigamente...
Mas você pode ver por aqui o vídeo que eu fiz do Índio Chiquinha dançando o Bob Dylan:
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