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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004

NON DUCOR, NON DUCO, SÓ CUTUCO

Este fim de semana fui pra Campinas para prestar um concurso. E eu tinha feito a inscrição, a localização pela Internet e a reserva pelo telefone. O problema é que quando você não conhece a cidade (e é uma cidade do tamanho de Campinas), e tem um mapa desatualizado, acaba se perdendo.
O caminho original de onde eu estava até o local do concurso duraria seis minutos, mas a gente não achava a rua. Começamos a perguntar para os taxistas, bebuns e transeuntes locais, que sempre solícitos, nos levavam aonde a gente queria. E os caminhos eram complicados: "Vira pra direita, vira pra esquerda, direita, esquerda até acabar a rua. Quando acabar a rua..." Quando acabar a rua, sujou! Como vou sair?
Depois de aprendido o caminho, domingo fui prestar o tal concurso. Quando eu viro na rua que era pra virar, tcharam.... feira livre! Depois de terminado o concurso (no Jardim Eulina, perto da Anhangüera, conheci a estação cultural de trem e fui embora pra São Paulo, onde eu teria algo a fazer.





De acordo com Rimbaud, que vogal voce eh?
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