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domingo, 25 de abril de 2004

Guarda do Conde: 5 anos de Grupo Sinai

Hoje depois de várias semanas sem aparecer, o Leandro voltou com força total. Mas isso não é o mais importante. Depois também de meses, até mesmo anos, não tinha um episódio especial pra escrever esta coluna.
Porque, pra começar, no ensaio em que a gente estava tocando uma música nova, o Kenji soltou a pérola que essa música parecia aquelas músicas do Chaves. E de fato. Depois que ele falou isso, todo mundo olhava pra ele e começava a rir. Eu, o André, o Valtinho e a Mariana. Só o Yuji continuou cantando. O Valtinho tirou sarro dele, mas a verdade é que ele é o mais concentrado da banda, ao contrário da gente, que é mais esculachado. Até mesmo porque, na hora que tocou a música pra valer, eu e o André até tentamos, mas não conseguíamos parar de rir. Todo mundo olhava pra gente.
E o comentarista-mor que todos os domingos falava "Para que viemos?" hoje não falou "Para que viemos?", mudando um pouco a nossa missa. Hoje ele falou "Viemos para quê?". E também foi especial porque tinha bastante gente comemorando o aniversário, como a Lia e eu, que faço 21 anos mas com uma idade mental igualzinha de quando eu entrei na banda.
E com essa história de risos, eu me lembrei de uma outra história que não contei porque não vi, mas ficou registrado como um dos momentos mais hilários da banda com o Beto Júnior.
Em novembro de 2002, na formatura da Natalie, quase a banda inteira foi tocar numa igreja do Tatuapé. A Natalie, apesar de se formar, foi cantar junto com a banda. E no momento mais importante da missa, o Beto Pai iria solar a "Nossa Senhora" do Roberto Carlos. Quando ele começou a cantar, a Natalie se apoiou na Bárbara escondendo o rosto e teve aquele ataque de risos. Muita gente que estava olhando pensou que ela estava emocionada com a formatura, etc. Mas na verdade ela estava rindo do Beto Pai, o pai do Beto Júnior.
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