Hoje é o aniversário da Diana, que nasceu em 18/11/1983, e mora em Fortaleza. Ela é anti-estadunidense e faz jornalismo na Unifor. E estava empolgada com o Ceará Music que houve no final de outubro. Mil felicidades a mais esta Menina Veneno!
CRISMA 2003 - A GUARDA DO CONDE
Domingo dia 16/11 foi o evento do ano no aspecto educacional-religioso: o Crisma. Mais gente que o ano passado, de acordo com a "Polícia Federal". De conhecido, porque para mim e para o Flávio, quanto mais o tempo passa, menos conhecemos os crismandos, a única crismanda era a Carol, ex-backing vocal da banda.
Mas vamos as participações. Já que o Leandro foi viajar, a banda tocou sem teclado. E já que o Flávio voltou a bateria, chamamos o Valtinho para nos acompanhar e o Orlando, violonista amigo da Sandra que cometeu as gafes mais betojuninas, como entrar num tom errado na música e entrar numa parte que não era. Mas como estávamos até com saudades disso, não interferiu.
Como eu ainda estou com amigdalite, estava sem as menores condições de cantar. Jogamos tudo para as meninas Bárbara, Mariana e Lívia. O único problema é que eu estava sentada em frente ao retorno e só escutava voz de macho! Henrique Yuji, Felipe Kenji, André e Orlando. E nada das meninas, o microfone delas altos, chegando a dar microfonia, e somente a Bárbara escutamos. Isso porque no ensaio a gente conseguiu fazer a Mariana e a Lívia cantarem solas.
Mas foi muito legal, tivemos água (sem gelo!), ventilador nas nossas cabeças (porque o calor tava demais), uma menina que ia ser crismada solou em uma música, e o Henrique falou que ela cantava igual a vocalista do Babado Novo. Menina de futuro, pode até entrar na banda. Passamos bem pela já tradicional maratona de meia hora tocando direto, com sucesso, e sob os meus comandos sem voz.
E no final, Henrique cantou as músicas para animar a platéia. A gente do power-quinteto se empolgou e começamos a fazer as coreografias. Teve uma hora que o Henrique se empolgou e começou a cantar uma música no estilo heavy-melódico. Ficou muito legal. Ah, e eu e o André usamos as pedaleiras para ficar mais pesado.
Dessa vez, não teve fotos nossas, porque tocamos na parte de dentro de uma casinha que tinha até sofazinho para sentar. Veja que chique!