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terça-feira, 24 de janeiro de 2006

SÃO PAULO - 452 ANOS

O post especial de aniversário de São Paulo vai hoje, porque amanhã não poderei.

Segundo o nosso baixista Victor, o que se dá pra percorrer no centro de São Paulo é o equivalente a atravessar Paris de leste a oeste. E comprovamos isso hoje.
O tour começou pela Santa Ifigênia e pela São Bento, onde estavam ele mais o nosso tecladista Danilo, o nosso vocalista-e-baterista-nas-horas-vagas Kenji, o nosso baterista Miltinho e nosso criador da comunidade Marcão. Na São Bento nos encontramos eu, o nosso onipresente Akira e a mãe do Kenji, que faz aniversário junto com a cidade. Miltinho foi embora.
Passamos pela Canção Nova onde compramos o ingresso da Bruninha para o Summer Beats (aguarde em Agenda Orkultural). De lá, entramos no Largo São Francisco. Vimos salas que parecem salas de julgamento de verdade.
De lá, Marcão, Kenji e sua mãe foram embora. Andamos um pouco e fomos para o Banespa subir o mirante. Como o prédio estava cheio, o máximo que podíamos ficar era 3 minutos, tempo suficiente para ver a casa do Victor, o pico do Jaraguá, o Fórum da João Mendes, o Campo de Marte e o Holiday Inn. Do banheiro masculino do andar da troca de elevadores, dizem os meninos, dá pra fazer xixi vendo a cidade. Do feminino, não.
Descemos a Av. São João até o vale do Anhangabaú, este belo pedaço de verde no meio do cinza paulistano. Subimos e chegamos na Praça Ramos, onde uma vã da Grobo levava uma multíssima. Nos informamos de concertos gratuitos do Teatro Municipal (que já estavam esgotados).
De lá, seguimos até a Galeria do Rock onde os meninos viram as diferentes tribos de São Paulo. Pegamos a Santa Ifigênia, e andamos ela toda até chegarmos na Sala São Paulo, do lado da estação Júlio Prestes. A visita monitorada só começa na quinta, mas pegamos a programação dos concertos do ano. Andamos pela semi-cracolândia, passando pelo Parque da Luz, vendo a Pinacoteca, até chegarmos onde antes era a Poli.
Descobrimos uma coisa: Neguinho Z/O e Kju já estão aparecendo mais que Carlos Adão. E vendo de longe o Museu de Arte Sacra, terminamos nosso passeio, com gosto de quero mais, porque faltou o Mercadão e outras coisas que só São Paulo pode oferecer. E é por isso que eu amo essa cidade.

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