E a história do brasileiro que foi pro espaço está rendendo milhares de visitas em meu blog.
Até quem pensa que ele vai pra lua.
FRASES PARA MARCOS PONTES
"A trajetória escapa ao risco nu, u, u, as nuvens queimam o céu, nariz azul, ul, ul, desculpe, estranho, eu voltei mais puro do céu"
"Pegar carona nessa cauda de cometa, ver a via láctea, estrada tão bonita, brincar de esconde-esconde numa nebulosa, voltar pra casa nosso lindo balão azul"
"Astronauta, tá sentindo falta da Terra? Que falta que esta Terra te faz?"
E a música em homenagem ao nosso. Não sei se já coloquei aqui, mas vale a pena colocar de novo.
ASTRONAUTAS (Chapolin)
Lá... Os astronautas vão pelo céu
Capturando os planetas
E... As naves que poderão com seu vôo
Superar os cometas
Que giram, que giram, que giram...
E dos planetas passarão
E nas estrelas chegarão
Que olham, que olham, que olham...
E cada vez os astronautas vão chegando mais pra...
...Lá... Os astronautas vão pelo céu
Capturando os planetas
E... As naves que poderão com seu vôo...
Superar os cometas
Eu... Queria uma vez por um minuto
Visitar o infinito
E... Nos planetas pousar por um minuto
E a nossa origem encontrar
Que sonho, que sonho, que sonho...
Eu queria uma nave nobre porque em todo universo eu sou...
O dono, o dono, o dono...
E esse sonho pode ser realidade ou truque...
Lá... Os astronautas vão pelo céu
Capturando os planetas
E... As naves que poderão com seu vôo
Superar os cometas
Superar os cometas (E dos planetas passarão)
Superar os cometas (E nas estrelas chegarão)
Superar os cometas...
O que faz Maria Barrillari? Na realidade, eu não sei, mas entre aqui que te conto!
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quarta-feira, 29 de março de 2006
ASTRONAUTA DE MÁRMORE
E não é que ele foi mesmo? A torcida em Bauru, no ITA e em outros lugares no Brasil foi grande, só não lembrava Copa do Mundo.
Mas a Globo nem passou nada... queria uma narração do Galvão Bueno: "Bem, amigos da Rede Globo, voltamos em definitivo aqui do Casaquistão. Haja coração! Marrrrrcos Pontes, é o Brasil junto com você indo rrrrrrrrumo ao espaço!"
Mas a Globo nem passou nada... queria uma narração do Galvão Bueno: "Bem, amigos da Rede Globo, voltamos em definitivo aqui do Casaquistão. Haja coração! Marrrrrcos Pontes, é o Brasil junto com você indo rrrrrrrrumo ao espaço!"
terça-feira, 7 de março de 2006
EX-TEPE OUT FLORIANÓPOLIS (em parceria com a foto.com.texto tour)
"26/02/2006
21:14 - Hoje fiquei só na praia do Santinho. Aproveitei para explorar o lado menos povoado da praia, onde existem lindas dunas que se juntam com as da praia dos Ingleses. O mar é revolto, mais forte que Joaquina, propicia excelentes ondas. Do lado direito, tem uma trilha que leva até a praia de Moçambique. É o lado habitado pelos hóspedes do Costão, e o resto, pelo 'Costinha'. Maum! Estava tendo feijoada fechada lá.
Em um quiosque de lá, tocava Dornelles, o Jack Johnson do Santinho, e 'quem mais quisesse', segundo um dos garçons. O vento estava tão forte (era o vento sul, que segundo o garçom ia melhorar o tempo em SC) que derrubava guarda-sóis e derrubou até a mesa de som do Dornelles. As dunas do Santinho/Ingleses são fantásticas, e a praia é linda."
Na verdade, o que deixou o mar revolto e estes ventos ditos "sul" foi um ciclone ou um furacão que estava passando a uns 600km do litoral catarinense.
21:14 - Hoje fiquei só na praia do Santinho. Aproveitei para explorar o lado menos povoado da praia, onde existem lindas dunas que se juntam com as da praia dos Ingleses. O mar é revolto, mais forte que Joaquina, propicia excelentes ondas. Do lado direito, tem uma trilha que leva até a praia de Moçambique. É o lado habitado pelos hóspedes do Costão, e o resto, pelo 'Costinha'. Maum! Estava tendo feijoada fechada lá.
Em um quiosque de lá, tocava Dornelles, o Jack Johnson do Santinho, e 'quem mais quisesse', segundo um dos garçons. O vento estava tão forte (era o vento sul, que segundo o garçom ia melhorar o tempo em SC) que derrubava guarda-sóis e derrubou até a mesa de som do Dornelles. As dunas do Santinho/Ingleses são fantásticas, e a praia é linda."
Na verdade, o que deixou o mar revolto e estes ventos ditos "sul" foi um ciclone ou um furacão que estava passando a uns 600km do litoral catarinense.
EX-TEPE OUT FLORIANÓPOLIS (em parceria com a foto.com.texto tour)
"25/02/2006
19:10 - Hoje fui conhecer a parte sul da ilha. Primeiro passando pela Lagoa do Peri, que faz parte de um parque municipal. Lá dentro tem um espaço para as pessoas fazerem churrascos e piqueniques. Algumas pessoas se banhavam lá, mas tem áreas que não podem. A prefeitura está divulgando algumas trilhas deste parque para as pessoas não só irem à praia. Todas as trilhas do parque são feitas por guias. Na mais leve (a da Restinga), há a possibilidade de encontrar com cobras. Não fui nas trilhas porque os guias não estavam.
Segui até a praia da Armação, em cujo lado direito há um rio que você atravessa (água até a bunda) e depois uma trilha de escadinhas de concreto que vai até a praia do Matadeiro. Esta praia possui bastantes pedras entre a areia e o mar. O mar é azul e revolto, próprio para o surfe. Atrás da praia tem uma montanha onde existem algumas casas de veraneio, em sua maioria não muito seguras. Na praia da Armação, há uma vilazinha com uma igrejinha. É uma praia sossegada, onde os gaúchos e matogrossenses dividem espaço, e no entanto, há poucos argentinos. No restaruante de lá, levei 1h para receber o filé de pescada que pedi.
De lá da praia dá pra ver várias praias do leste e do sul até as dunas de Joaquina. Do lado esquerdo, a praia lembra Massaguaçu, em Caraguá, pelas areias fotas e cheias de conchas e mar forte propício para o surf e body-boarding.
Fatos interessantes:
- só aqui em Santa Catarina existe uma loja de móveis chamada Koerich, no mesmo nipe da Marabraz. E sorteio de casas pelo Rei, o Sílvio Santos catarinense.
22:37 - Acabei de voltar do carnaval de rua da Vila Santo Antônio de Lisboa. Eles fecham uma rua e nela acontecem os desfiles de blocos que atraem manezinhos e turistas. Assisti ao desfile do bloco Siri Bóia, fundado em 2002. O puxador canta várias cantigas locais e anima o povo. Ele estava audivelmente rouco, e dava toda sua voz ao bloco. Com garra, passavam as dançarinas, trajadas em motivos açorianos. Saias bem rodadas e floridas que coloriam a rua. Atrás vinham os ritmistas. 80% de mulheres, uma delas grávida. Um dos ritmistas começa a puxar os cantos no lugar do outro rouco. Atrás vem o povo dançando, as crianças fantasiadas, os jovens de abadás, colares e enfeites carnavalescos. As crianças tacavam confetes, serpentinas e espuminhas, tudo na paz e com policiamento.
2 fatos negativos:
- melhor não ir de carro, pois racha a cuca para estacionar; e
- um grupo fora-baile ligou o som de "Pedala Robinho" no último volume bloqueando o acesso de carros e ônibus ao evento."
Este sobrenome Koerich parece ser bem influente na ilha, e a loteria do Rei é bem Baú da Felicidade mesmo, com sorteios durante a novela das 7 e tudo.
19:10 - Hoje fui conhecer a parte sul da ilha. Primeiro passando pela Lagoa do Peri, que faz parte de um parque municipal. Lá dentro tem um espaço para as pessoas fazerem churrascos e piqueniques. Algumas pessoas se banhavam lá, mas tem áreas que não podem. A prefeitura está divulgando algumas trilhas deste parque para as pessoas não só irem à praia. Todas as trilhas do parque são feitas por guias. Na mais leve (a da Restinga), há a possibilidade de encontrar com cobras. Não fui nas trilhas porque os guias não estavam.
Segui até a praia da Armação, em cujo lado direito há um rio que você atravessa (água até a bunda) e depois uma trilha de escadinhas de concreto que vai até a praia do Matadeiro. Esta praia possui bastantes pedras entre a areia e o mar. O mar é azul e revolto, próprio para o surfe. Atrás da praia tem uma montanha onde existem algumas casas de veraneio, em sua maioria não muito seguras. Na praia da Armação, há uma vilazinha com uma igrejinha. É uma praia sossegada, onde os gaúchos e matogrossenses dividem espaço, e no entanto, há poucos argentinos. No restaruante de lá, levei 1h para receber o filé de pescada que pedi.
De lá da praia dá pra ver várias praias do leste e do sul até as dunas de Joaquina. Do lado esquerdo, a praia lembra Massaguaçu, em Caraguá, pelas areias fotas e cheias de conchas e mar forte propício para o surf e body-boarding.
Fatos interessantes:
- só aqui em Santa Catarina existe uma loja de móveis chamada Koerich, no mesmo nipe da Marabraz. E sorteio de casas pelo Rei, o Sílvio Santos catarinense.
22:37 - Acabei de voltar do carnaval de rua da Vila Santo Antônio de Lisboa. Eles fecham uma rua e nela acontecem os desfiles de blocos que atraem manezinhos e turistas. Assisti ao desfile do bloco Siri Bóia, fundado em 2002. O puxador canta várias cantigas locais e anima o povo. Ele estava audivelmente rouco, e dava toda sua voz ao bloco. Com garra, passavam as dançarinas, trajadas em motivos açorianos. Saias bem rodadas e floridas que coloriam a rua. Atrás vinham os ritmistas. 80% de mulheres, uma delas grávida. Um dos ritmistas começa a puxar os cantos no lugar do outro rouco. Atrás vem o povo dançando, as crianças fantasiadas, os jovens de abadás, colares e enfeites carnavalescos. As crianças tacavam confetes, serpentinas e espuminhas, tudo na paz e com policiamento.
2 fatos negativos:
- melhor não ir de carro, pois racha a cuca para estacionar; e
- um grupo fora-baile ligou o som de "Pedala Robinho" no último volume bloqueando o acesso de carros e ônibus ao evento."
Este sobrenome Koerich parece ser bem influente na ilha, e a loteria do Rei é bem Baú da Felicidade mesmo, com sorteios durante a novela das 7 e tudo.
domingo, 5 de março de 2006
EX-TEPE OUT FLORIANÓPOLIS (em parceria com a foto.com.texto tour)
"24/02/2006
18:45: Hoje fui no centro de Floripa. Tem pouca coisa para ver, a não ser o mercado público, o camelódromo (aqui os camelódromos são tão organizados que tem até uma casa só para isso), e as igrejas, mas estas estão em reformas. Na rua Conselheiro Mafra, onde existe um calçadão, cambistas de ingressos da escola de samba e de mercado paralelo de casas de câmbio dividiam terreno. Pelos últimos, eu fui confundida com gringa.
Na Praça XV, blocos ensaiavam para o Carnaval. Um deles foi registrado em um link ao vivo na TV Record.
Depois eu fui tentar conhecer o Costão do Santinho. Tentar, pois nesta temporada não estão abertos à visitações. A diária p/casal custa R$ 700,00.* E além disso, a única coisa que vi foi um argentinozinho com uma camisa 10 do Corinthians. Samba, Tevez!
Dei uma passadinha na praia do Santinho, uma praia linda, com mar azul e ondas semi-fortes (menos que em Joaquina), onde teve uma etapa do campeonato de surf que foi até o dia 19/02. Que pena.
Depois fui na praia dos Ingleses, onde tem uma vila parecida com praias de Caraguá e predinhos de arquitetura neo-praiagrandense. A praia é simplesmente maravilhosa, mas depois falarei dela. Primeiro falarei da tainha escalada, uma tradição florianopolitana. O peixe é aberto e temperado com limão e sal e grelhado. Uma delícia. No restaurante que provei, o garçom me merguntou se eu era gremista ou colorado.
Voltando à praia, é maravilhosa. Mistura o mar com a mata e as dunas, mais até que Joaquina. No sul da praia, tem uma reserva biológica e um museu arqueológico submerso. As dunas atrás vão até o Costão do Santinho, e no mar, pequenas embarcações fazem a pescaria enquanto jet-skis passeiam.
Fatos interessantes:
- a passarela do samba se chama Nego Quirido.
- a micareta local será em maio e se chama Folianópolis.
- no Museu de Santa Catarina, a mulher de lá explicou que quando Florianópolis se chamava Desterro, os homens vinham e defloravam** à força as mulheres. Floriano Peixoto (o presidente, não o ator), chegou lá e degolou 283 homens para defender a honra das mulheres de lá.
* Meia pensão. Ou seja, ainda tem que almoçar.
** Nem todas. Muitas eram apenas possuídas."
18:45: Hoje fui no centro de Floripa. Tem pouca coisa para ver, a não ser o mercado público, o camelódromo (aqui os camelódromos são tão organizados que tem até uma casa só para isso), e as igrejas, mas estas estão em reformas. Na rua Conselheiro Mafra, onde existe um calçadão, cambistas de ingressos da escola de samba e de mercado paralelo de casas de câmbio dividiam terreno. Pelos últimos, eu fui confundida com gringa.
Na Praça XV, blocos ensaiavam para o Carnaval. Um deles foi registrado em um link ao vivo na TV Record.
Depois eu fui tentar conhecer o Costão do Santinho. Tentar, pois nesta temporada não estão abertos à visitações. A diária p/casal custa R$ 700,00.* E além disso, a única coisa que vi foi um argentinozinho com uma camisa 10 do Corinthians. Samba, Tevez!
Dei uma passadinha na praia do Santinho, uma praia linda, com mar azul e ondas semi-fortes (menos que em Joaquina), onde teve uma etapa do campeonato de surf que foi até o dia 19/02. Que pena.
Depois fui na praia dos Ingleses, onde tem uma vila parecida com praias de Caraguá e predinhos de arquitetura neo-praiagrandense. A praia é simplesmente maravilhosa, mas depois falarei dela. Primeiro falarei da tainha escalada, uma tradição florianopolitana. O peixe é aberto e temperado com limão e sal e grelhado. Uma delícia. No restaurante que provei, o garçom me merguntou se eu era gremista ou colorado.
Voltando à praia, é maravilhosa. Mistura o mar com a mata e as dunas, mais até que Joaquina. No sul da praia, tem uma reserva biológica e um museu arqueológico submerso. As dunas atrás vão até o Costão do Santinho, e no mar, pequenas embarcações fazem a pescaria enquanto jet-skis passeiam.
Fatos interessantes:
- a passarela do samba se chama Nego Quirido.
- a micareta local será em maio e se chama Folianópolis.
- no Museu de Santa Catarina, a mulher de lá explicou que quando Florianópolis se chamava Desterro, os homens vinham e defloravam** à força as mulheres. Floriano Peixoto (o presidente, não o ator), chegou lá e degolou 283 homens para defender a honra das mulheres de lá.
* Meia pensão. Ou seja, ainda tem que almoçar.
** Nem todas. Muitas eram apenas possuídas."
GDC - AHJARAY (ô ô ô ô, Leandro day)
E hoje todos vieram com o comprometimento estabelecido na reunião de ontem. Faltou a oração antes da missa, mas estávamos mexendo no som.
E a missa foi triste, porque dois meninos do colégio morreram naquela semana. Um deles era do ano da Bruninha. E o outro tinha apenas 9 anos de idade. A banda nesta missa rezou por eles, pelos amigos e família.
E a missa foi triste, porque dois meninos do colégio morreram naquela semana. Um deles era do ano da Bruninha. E o outro tinha apenas 9 anos de idade. A banda nesta missa rezou por eles, pelos amigos e família.
sábado, 4 de março de 2006
EX-TEPE OUT FLORIANÓPOLIS (em parceria com a foto.com.texto tour)
"23/02/2006
18:40
Hoje antes de ir para as prais fiz um city-tour na vila de Santo Antônio de Lisboa, cuja colonização é açoriana, e na vila de Sambaqui, onde são cultivadas ostras. Depois, fui na praia de Jurerê. Uma praia de mar calmo e verde, parece uma piscina natural. O lado esquerdo da praia tem um condomínio fechado, nos moldes da Riviera de São Lourenço. Este lado é conhecido como Jurerê Internacional. O lado direito é simples e bonito também, com algumas trilhas entre areias, pedras e o mar. E saindo dali fui na praia da Daniela. O mar é mais calmo que em Jurerê, tão calmo que dá pra boiar. Por isso muitos camelôs vendem suas bóias. Nessas duas praias (Jurerê e Daniela), existem serviços de banana-boat e caiaque. Lá na praia da Daniela almocei o tradicional peixe no bafo. Uma delícia!
Depois, cheguei na praia de Canasvieiras. Uma praia onde 90% dos visitantes são argentinos. O mar é mais arenoso e a praia é mais cheia. Muitos ambulantes tentam se virar com los hermanos colocando placas em espanhol. Então, no carrinho de milho estava escrito 'choclo'. Outro carrinho vendia choripan, linguiça com legumes, prato que parece ser argentino."
Onde lê-se "argentino", pode acrescentar os outros hermanos do Mercosul. Mas a maioria eram argentinos.
18:40
Hoje antes de ir para as prais fiz um city-tour na vila de Santo Antônio de Lisboa, cuja colonização é açoriana, e na vila de Sambaqui, onde são cultivadas ostras. Depois, fui na praia de Jurerê. Uma praia de mar calmo e verde, parece uma piscina natural. O lado esquerdo da praia tem um condomínio fechado, nos moldes da Riviera de São Lourenço. Este lado é conhecido como Jurerê Internacional. O lado direito é simples e bonito também, com algumas trilhas entre areias, pedras e o mar. E saindo dali fui na praia da Daniela. O mar é mais calmo que em Jurerê, tão calmo que dá pra boiar. Por isso muitos camelôs vendem suas bóias. Nessas duas praias (Jurerê e Daniela), existem serviços de banana-boat e caiaque. Lá na praia da Daniela almocei o tradicional peixe no bafo. Uma delícia!
Depois, cheguei na praia de Canasvieiras. Uma praia onde 90% dos visitantes são argentinos. O mar é mais arenoso e a praia é mais cheia. Muitos ambulantes tentam se virar com los hermanos colocando placas em espanhol. Então, no carrinho de milho estava escrito 'choclo'. Outro carrinho vendia choripan, linguiça com legumes, prato que parece ser argentino."
Onde lê-se "argentino", pode acrescentar os outros hermanos do Mercosul. Mas a maioria eram argentinos.
quinta-feira, 2 de março de 2006
EX-TEPE OUT FLORIANÓPOLIS (em parceria com a foto.com.texto tour)
Os dias serão colocados aos pouquinhos.
"22/02/2006
18:42
Estou em Florianópolis. Cheguei na segunda, depois de 12h de viagem. Vários incidentes, como um caminhão tombado, BR116 interditada, chuva e trânsito em SP atrasaram nossa chegada. Fato interessante:
- No Paraná, algumas placas da sinalização local estão escritas inteiramente em espanhol. Por supuesto!
Ontem só saí do hotel para conhecer a praia da frente. A praia de Cacupé é pequena, estreita e imprópria, nem onda tem. Compensa de ter vista para a ponte Hercílio Luz e o continente.
Hoje fui na praia da Joaquina. A praia mais famosa de Floripa. Esta praia é conhecida por suas dunas e pelas suas ondas. Aproveitei para pegar umas ondas com a minha prancha de bodyboarding. A água é azul e verde, limpíssima. Na ponta, algumas pedras formam uma espécie de piscina natural, cheia de peixes (alevinos). O mar estava tão cheio de cardumes passeando quando um grupo de argentinos entrou no mar e os peixes fugiram.
Almocei a tradicional seqüência de camarão. Camarão de vários tipos, no bafo, à milanesa, casquinha de siri e filé de peixe. Muito bom, não fosse o fato de ter que tirar a cabeça, o rabo, e a casca dos camarões.
As dunas de Joaquina são propícias para a prática de skibunda e sandboard. Me arrisquei no último, que por sinal é divertido, fora os tombos que leva. Mais tarde fui ver a Lagoa da Conceição em um mirante. Espetacular!
Fatos interessantes:
- Perto de Joaquina existe um residencial chamado Roland Garros. Ug]egh!
- Na SC-403 e na SC-401, é comum ver pessoas na beira da estrada segurando plaquinhas de 'aluga-se apto e/ou casa'."
Mais tarde, mais.
"22/02/2006
18:42
Estou em Florianópolis. Cheguei na segunda, depois de 12h de viagem. Vários incidentes, como um caminhão tombado, BR116 interditada, chuva e trânsito em SP atrasaram nossa chegada. Fato interessante:
- No Paraná, algumas placas da sinalização local estão escritas inteiramente em espanhol. Por supuesto!
Ontem só saí do hotel para conhecer a praia da frente. A praia de Cacupé é pequena, estreita e imprópria, nem onda tem. Compensa de ter vista para a ponte Hercílio Luz e o continente.
Hoje fui na praia da Joaquina. A praia mais famosa de Floripa. Esta praia é conhecida por suas dunas e pelas suas ondas. Aproveitei para pegar umas ondas com a minha prancha de bodyboarding. A água é azul e verde, limpíssima. Na ponta, algumas pedras formam uma espécie de piscina natural, cheia de peixes (alevinos). O mar estava tão cheio de cardumes passeando quando um grupo de argentinos entrou no mar e os peixes fugiram.
Almocei a tradicional seqüência de camarão. Camarão de vários tipos, no bafo, à milanesa, casquinha de siri e filé de peixe. Muito bom, não fosse o fato de ter que tirar a cabeça, o rabo, e a casca dos camarões.
As dunas de Joaquina são propícias para a prática de skibunda e sandboard. Me arrisquei no último, que por sinal é divertido, fora os tombos que leva. Mais tarde fui ver a Lagoa da Conceição em um mirante. Espetacular!
Fatos interessantes:
- Perto de Joaquina existe um residencial chamado Roland Garros. Ug]egh!
- Na SC-403 e na SC-401, é comum ver pessoas na beira da estrada segurando plaquinhas de 'aluga-se apto e/ou casa'."
Mais tarde, mais.
quarta-feira, 1 de março de 2006
MARIA, CARNAVAL E CINZAS
Voltei hoje de Floripa, a segunda maior concentração de argentinos do Brasil (a primeira é o Corinthians). Amanhã farei um ex-tepe out organizado, com parceria com a foto.com.texto tour. E me deparo com isso: quase a ZL inteira rebaixada. Só restou a Nenê.
E descobri que terei que declarar meus bens para o Imposto de Renda. E como isso dá trabalho, começarei a declarar meus bens agora mesmo:
"Meu bem, qualquer instante que eu fico sem você..."
"Meeeeeu beeem.... (funga e joga o cabelo)"
"Meu bem, já não precisa falar comigo dengosa assim..."
"Meu bem, você me dá água na boca..."
"Meu bem, meu zem, meu mal..."
"Meu bem, meu bem, você tem que acreditar em mim..."
"Sou metade sem você, mon amour, meu bem, ma femme"
"Meu amor, meu bem, me ame, não vá pra Miami..."
"Meu bem, quero te amar, com todo prazer quero teu beijo..."
Meu bem, ou melhor, bem, ainda não recebi todos meus bens a declarar. Mas depois encontrarei mais.
E descobri que terei que declarar meus bens para o Imposto de Renda. E como isso dá trabalho, começarei a declarar meus bens agora mesmo:
"Meu bem, qualquer instante que eu fico sem você..."
"Meeeeeu beeem.... (funga e joga o cabelo)"
"Meu bem, já não precisa falar comigo dengosa assim..."
"Meu bem, você me dá água na boca..."
"Meu bem, meu zem, meu mal..."
"Meu bem, meu bem, você tem que acreditar em mim..."
"Sou metade sem você, mon amour, meu bem, ma femme"
"Meu amor, meu bem, me ame, não vá pra Miami..."
"Meu bem, quero te amar, com todo prazer quero teu beijo..."
Meu bem, ou melhor, bem, ainda não recebi todos meus bens a declarar. Mas depois encontrarei mais.
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