Pois bem, nada se compara ao cavalo de Guaratinguetá e ao caminhão da Régis, mas essa história também é interessante. É
Estava com minha família indo pra São Gonçalo. Eu já conheci a praia naquele trabalho de Paraty, mas quis voltar a lazer. Por sinal, uma praia belíssima. Tinha um estacionamento, eu lembrava, que ficava perto do rio, mas não lembrava onde estava. Paramos no primeiro ponto que tinha. Deixamos algumas coisas no carro, até porque a gente não ia fazer farofa lá na praia. Quando voltamos para o carro...
Cadê o toca-CD? Levaram não sei como, pois o carro parecia inteiro, o toca-CDs, mais um CD do Kid Abelha, uma sacolinha com biscoito de polvilho, mais um relógio da minha mãe mais o relógio que meus amigos me deram de coração no meu aniversário de 18 anos, mais uma geladeirinha da Sadia cheia de cerveja, refrigerante e guloseimas. Ah, e também levaram uns chicletes e balas que estavam no porta-luvas, enfim, fizeram a festa. Não contentes, ainda o carro morreu porque buliram na parte elétrica. A gente parou num barzinho onde tinha uma paraibana solícita colocando Zezé de Camargo & Luciano gritando nas nossas orelhas. O local era bacana, mas o Zezé...
Moral da história: não levem relógios pra praia.
Moral da história 2: Não estacione em local desconhecido.
Moral da história 3: E, o mais importante de tudo, faça a farofa na praia mesmo. Pelo menos você vê suas coisas se tem arrastão.
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