Queria agradecer à visita do Victor e ao comentário sobre o Adalgiso. E, ele (o Victor, não o Adalgiso) que sempre acompanha todos os passos da "minha banda", aquele treco que acompanho há 3 anos e nem bateria tem, sendo que em muita igreja barroca de Ouro Preto, a dita está lá.
Ontem teve sim o ensaio. Foi tosco, bizarro, mas interessante, como todo ensaio desta banda. A Nat que eu não estou aguentando de saudades (que papinho mais lésbico!), não apareceu e, pelo que me parece, só vou revê-la em agosto, já que ela foi passar as férias na casa do vô. Pô, menina, chega de viajar!!!!
Bom, voltando ao ensaio, o guitarrista Pedro, o tecladista Leandro e eu renascemos das cinzas, já que há três semanas nenhum de nós aparece em nada. Beto Júnior continua com os mesmos tiques de "não segue a partitura, tá errado! Me segue: Fa, Do, Sol, Do" e na partitura estava escrito "Fa, Do, Sol, Do"
Além de não saber mexer no som, que tava todo descontrolado antes do Leandro voltar, ele continua com aquela velha mania de os homens cantam e as mulheres fazem o corinho. Vocês não imaginam o quanto fica "Som Livre". E assumindo os pandeiros, encontra-se Regina Júnior e seu pandeirinho mais ritmado do que hare krishna.
Agora, arrumando as partituras, encontrei a letra do Beto Júnior que faltava em minha coleção. A mais brega, a mais anhanguera, a mais caminhoneira, a mais mais do repertório dele. Quando der, coloco pra vocês, até porque, ainda estou de luto pelo Claudinho do Buchecha. Só vou adiantando que o nome da música é "Pensando nela", e já citei um pedacinho no dia em que o Beto Júnior entregou suas músicas ao Daniel, aquele mesmo.
Bom, gente, vou dormir porque amanhã tem banda e não toco lá desde que o Brasil era tetracampeão.
