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sábado, 28 de junho de 2003


Keridu diariuuuuuu, oji foi u dia + importanti da minha vidaaaaaaa!!! Sabe pq????? Oji eu finalmenti......


......gravei meu primeiro registro em CD em um estúdio, uhuu!
E assim, começa o boletim de hoje de:
POLI-NOÔMIOS, A BANDA DO ANO (Até que eles troquem o nome de novo)
E foi um rolê, porque era para eu estar trabalhando, e consegui trocar o horário, ainda bem. Melhor pra mim e para a banda, que gravou 5 músicas e o mais importante de tudo:
Nosso CD vai sair primeiro do que o do Beto Júnior!
Gravamos no JPL Studio, o estúdio com a melhor acústica de São Paulo! Veja, eles são tão modernos que nem precisam de caixas de ovo! E fizemos um trabalho de primeira, de segunda, e de marcha ré também, por que não?
Gravamos essas seguintes músicas:
1. Help: Quando eu ouvi ela já gravada, eu pirei! Porque essa todos da banda cantaram, tocaram e participaram. Ficou muito legal, sem contar que essa foi a primeira música que eu performei ao vivo (vide história da banda Kaos, nos arquivos de maio de 2002). Destaque para o baixo poumacarteriano do Victor Dariano (ih, rimou!).
2. Nada sei: Essa a Bárbara cantou e o Henrique Yuji fez o backing. O André fez um solinho digno de George Israel, e a sincronia das guitarras ficou muito bacana.
3. Full gás: O André nessa cantou e botou um efeito na guitarra que ficou muito eletrônico. E pra compensar eu fiz um solinho orgânico mesmo. Os teclados de Leandro ajudaram essa versão a ficar mais Depeche Mode ainda.
4. Velha infância: Nessa eu, André e as meninas cantamos, meio que os Tribalistas da banda. Destaque para a bateria diferenciada do Flávio, e pro Arnaldo André e pra MaFê Monte de Merda.
5. A do The Calling (Ueréver iul uil gol): Foi a mais emocionante. Henquique Yuji cantou, Felipe Kenji fez o backing perfeito e as meninas se emocionaram. O meu solo saiu meio dissonante na hora que o Henrique estava cantando "when I'm gone", e saiu meio abafado, mas foi minha licensa poética para não ficar muito The Calling.

Ficha técnica (ou como diria o Raul Gil, vamos faturar):
A banda usou amplificadores Meteoro e microfones Shure e Samson.
André usou guitarra Fender Stratocaster apelidada carinhosamente de Gertrudes e pedaleira Zoom 505.
Flávio usou bateria Yamaha e pratos trazidos de casa daquela marca que parece nome árabe.
Leandro usou teclado Korg de R$5.000 que o Beto Júnior estragou.
MaFê usou guitarra stratocaster Egale (não é erro de digitação), palhetas Fender, camiseta pólo (R$12,99) e calça jeans (R$29,99) Renner e tênis (R$14,99) TryOn (tem coisas que só a 25 de março faz pra você).
Victor usou contrabaixo de quatro cordas marca Jennifer.

Agradecimentos da MaFê:
Em primeiro lugar a Deus, em segundo ao meu pai e minha mãe por terem me tido, à Deborah por ter trocado o horário comigo, ao meu primo por me ensinar a gostar de tocar, ao professor Odair Luchesi que foi onde tudo começou, ao Beto Júnior por ser motivo de honra e risadas da nossa banda, ao Edgard, Bia W, "Rainha do Falsete", Vanessa Guelfi, por terem confiado no meu talento, e aos meus "fãs" da escola, faculdade, igreja e Internet.

P.S.: o CD fica pronto na segunda-feira, e eu vou recebê-lo ainda essa semana. Pedi autorização para colocar no meu blog, mas parece que foi vetado. Ou seja: vão na Valvulada, em agosto!

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