"En la plaza me dicen, en la plaza me dicen que soy así porque tengo muchacha, porque tengo muchacha pa mi pa ti, ay arriba arriba..."
Esses versos obscuros de "La bamba" eu só descobri porque a banda da formatura da Poli (por sinal a mesma da formatura do meu primo) tocou esse pedaço. E por que eu não tinha ouvido antes???
Porque quando eu era pequena a versão de "La bamba" que tocava nas rádios era a versão feita para o filme "La bamba", reprisado sempre na "Sessão da Tarde".
Agora vem a pergunta: por que não tinha esse pedaço na versão do filme?
1. Porque eles não sabem falar espanhol o suficiente,
2. Porque achavam que Ritchie Valens era baitola,
3. Porque queriam faturar com um sucesso antigo de um modo moderno,
4. N.D.A.
Agora, se alguém tiver opinião a respeito, disponha. Estamos aqui pra isso.
O que faz Maria Barrillari? Na realidade, eu não sei, mas entre aqui que te conto!
Pesquisar este blog
terça-feira, 27 de janeiro de 2004
segunda-feira, 26 de janeiro de 2004
PARÓDIA DO QUARTO CENTENÁRIO - ESPECIAL 450 ANOS QUE ERA PRA SER MANDADO ANTES, MAS PASSEI O DIA INTEIRO FORA E QUANDO CHEGUEI ESTAVA SEM COMPUTADOR
Sonhei com a imagem tua
caguei na cama e joguei na rua
a bosta endureceu
passou um carro e furou o pneu
levaram pra prefeitura
examinaram: era merda pura
levaram para o xadez
e só de raiva caguei trêis veiz
caguei na cama e joguei na rua
a bosta endureceu
passou um carro e furou o pneu
levaram pra prefeitura
examinaram: era merda pura
levaram para o xadez
e só de raiva caguei trêis veiz
domingo, 25 de janeiro de 2004
GUARDA DO CONDE: 5 ANOS DE GRUPO SINAI
Hoje tivemos a volta triunfal do Leandro, depois de vários fins de semana viajando. Mariana Rodrigues estava rouca, e não tivemos a presença do Flávio nem do Valtinho nem do Yuji e do Kenji. Mas mesmo assim, seguimos com uma missa legal, em homenagem a cidade Todos da banda são paulistanos (assim creio eu), mas uma curiosidade: o baixista Victor Dariano foi concebido e quase nasceu na Nigéria. A GDC internacional!
Hoje as guitarras estavam cada uma com afinação diferente, até porque não houve ensaio. Como somente eu e a Mariana chegamos cedo, vimos a reforma da escola, que tirou coisas que eu gostava mas que o padre considerava "do século passado". Ora, eu estudei o século passado lá.
E fevereiro é o mês dos aniversários da banda: dia 04 é o do Victor, dia 05 é do Henrique Yuji, dia 12 é o da Lívia, e dia 19 é do André e da Mariana. Praticamente metade da banda!
Você
é louca?
Hoje as guitarras estavam cada uma com afinação diferente, até porque não houve ensaio. Como somente eu e a Mariana chegamos cedo, vimos a reforma da escola, que tirou coisas que eu gostava mas que o padre considerava "do século passado". Ora, eu estudei o século passado lá.
E fevereiro é o mês dos aniversários da banda: dia 04 é o do Victor, dia 05 é do Henrique Yuji, dia 12 é o da Lívia, e dia 19 é do André e da Mariana. Praticamente metade da banda!
Você
é louca?
POST QUE ERA PRA TER POSTADO ONTEM
SÃO PAULO 450 ANOS
Eu acredito que quanto mais a gente conhece São Paulo, mas a gente tem que conhecer. Sábado passado fui na Caminhada Histórica dos 450 anos, organizada pela prefeitura e pela Grobo. Contavam-se 20 mil pessoas, gente de todos os tipos. Brancos, negros, orientais, mães, filhos, teenagers, velhos, o "seu Genaro" e a "dona Conchetta", estrangeiros, estudantes, evangélicos, corinthianos, palmeirenses, um pouco de tudo nessa paulicéia desvairada.
A caminhada começa na Praça da Sé, onde tinha um cartaz escrito pelo povo: "São Paulo, onde as digitais se encontram" em homenagem ao dedo médio do piloto da AA. O hino nacional foi tocado, e esperamos a dona Marta chegar para poder começar a caminhada. O povo, malicioso, dizia que ela tinha ido colocar botox.
Toca-se a buzina e seguimos descendo a Praça da Sé até o Solar da Marquesa, a "vagabunda da época". Tinham guias que mostravam cada atração, mas era um guia para cada mil pessoas. Passamos pelo Páteo do Colégio, pela XV de Novembro (onde um grupo de pessoas com a camiseta da seleção batia palmas e cantava versos ininteligíveis, que eu só entendia "Sifudê, Senhor" e "Incendeia, Senhor, esse lugar"). Nesse momento teve uma chuva de confetes feitos daqueles furadores de papel, enquanto a gente passava pelo Edifício Martinelli.
Depois, passamos pelo Banespão e descemos a São Bento para ver o largo, a escola, o mosteiro e o metrô. Atravessamos o viaduto Santa Ifigênia, onde há meses tinha comprado a minha pedaleira. Aliás, todos têm história pra contar quando passam por "aquele" pedaço da cidade. Voltamos para a São João, onde todos começaram a cantar a música de Caetano para cruzar com a Ipiranga. De lá, passamos na praça da República (só vimos de longe o Terraço Itália) e viramos na Barão de Itapetininga. Aqui a caminhada começa a se dispersar, porque todos foram pra fila do Teatro Municipal (Por causa da Grobo, da Ana Paula Arósio e do Eric Mármore, todo mundo quer ir).
Depois fomos no viaduto do Chá, passamos em frente a nova Prefeitura (Banespinha) e conhecemos o Largo São Francisco, para depois voltar a Praça.
UM PARÊNTESES SOBRE O SHOW DE HOJE
Hoje vai ter show de Roberto Carlos e também da Maria Rita. Isso vai dar um bafafá... Imagina o triste viuvinho logo após a primeira música dizendo: "Esse show eu dedico à Maria Rita" e aparece a irmã do Pedro Mariano cantando: "Ê-ê, ele não é de nada..."
Moral da história: "Não, ele não vai mais dobrar, pode até se acostumar, ele vai viver sozinho"
Eu acredito que quanto mais a gente conhece São Paulo, mas a gente tem que conhecer. Sábado passado fui na Caminhada Histórica dos 450 anos, organizada pela prefeitura e pela Grobo. Contavam-se 20 mil pessoas, gente de todos os tipos. Brancos, negros, orientais, mães, filhos, teenagers, velhos, o "seu Genaro" e a "dona Conchetta", estrangeiros, estudantes, evangélicos, corinthianos, palmeirenses, um pouco de tudo nessa paulicéia desvairada.
A caminhada começa na Praça da Sé, onde tinha um cartaz escrito pelo povo: "São Paulo, onde as digitais se encontram" em homenagem ao dedo médio do piloto da AA. O hino nacional foi tocado, e esperamos a dona Marta chegar para poder começar a caminhada. O povo, malicioso, dizia que ela tinha ido colocar botox.
Toca-se a buzina e seguimos descendo a Praça da Sé até o Solar da Marquesa, a "vagabunda da época". Tinham guias que mostravam cada atração, mas era um guia para cada mil pessoas. Passamos pelo Páteo do Colégio, pela XV de Novembro (onde um grupo de pessoas com a camiseta da seleção batia palmas e cantava versos ininteligíveis, que eu só entendia "Sifudê, Senhor" e "Incendeia, Senhor, esse lugar"). Nesse momento teve uma chuva de confetes feitos daqueles furadores de papel, enquanto a gente passava pelo Edifício Martinelli.
Depois, passamos pelo Banespão e descemos a São Bento para ver o largo, a escola, o mosteiro e o metrô. Atravessamos o viaduto Santa Ifigênia, onde há meses tinha comprado a minha pedaleira. Aliás, todos têm história pra contar quando passam por "aquele" pedaço da cidade. Voltamos para a São João, onde todos começaram a cantar a música de Caetano para cruzar com a Ipiranga. De lá, passamos na praça da República (só vimos de longe o Terraço Itália) e viramos na Barão de Itapetininga. Aqui a caminhada começa a se dispersar, porque todos foram pra fila do Teatro Municipal (Por causa da Grobo, da Ana Paula Arósio e do Eric Mármore, todo mundo quer ir).
Depois fomos no viaduto do Chá, passamos em frente a nova Prefeitura (Banespinha) e conhecemos o Largo São Francisco, para depois voltar a Praça.
UM PARÊNTESES SOBRE O SHOW DE HOJE
Hoje vai ter show de Roberto Carlos e também da Maria Rita. Isso vai dar um bafafá... Imagina o triste viuvinho logo após a primeira música dizendo: "Esse show eu dedico à Maria Rita" e aparece a irmã do Pedro Mariano cantando: "Ê-ê, ele não é de nada..."
Moral da história: "Não, ele não vai mais dobrar, pode até se acostumar, ele vai viver sozinho"
sábado, 24 de janeiro de 2004
MAIS UMA PÉROLA DA FILOSOFIA MAFEZIANA (especial 450 anos São Paulo)
"Conhecer São Paulo é que nem falar alemão: quanto mais a gente conhece, mais a gente sabe que menos a gente sabe."
Em breve, os textos especiais dos 450 anos.
Em breve, os textos especiais dos 450 anos.
sábado, 17 de janeiro de 2004
SÃO PAULO 450 ANOS
Um amigo meu, paulistano do Bom Retiro, e que passou onze meses fora, disse que São Paulo é o melhor lugar para se levar estrangeiros, para eles não pensarem que Brasil é só praia e mato. De fato. Fomos ontem com mais um amigo que passou a infância em Cerqueira César (a região da Augusta, porque ninguém conhece pelo nome do bairro, e sim das ruas) até o Espaço Unibanco para assistir "Adeus, Lênin", um filme alemão que fez sucesso na Mostra. O filme é muito bom, mas como estamos falando de São Paulo, esqueçamos Berlim.
A região do Espaço Unibanco é cheia de intelectuais, estrangeiros, artistas, alternativos, GLS e vendedores de livros usados. Depois, subimos a Rua Augusta (aquela que na Jovem Guarda se subia a 120 por hora) para passear na Paulista. Ah, sim, a Paulista, que na época de faculdade passava uma vez por semana, às vezes com pressa, mas nunca deixava de admirar! Passamos pelo Conjunto Nacional (onde em cima tem um relógio do Itaú), por dois McDonald's (a Avenida Paulista tem cinco McDonald's sem contar os dos shoppings), pelos bancos e seus prédios bonitos que ficam enfeitados no Natal, pelo Parque Trianon (um pedaço de verde no meio do cinza), MASP (que avança pela avenida, eu nunca entrei), Gazeta (onde eu fui assistir à gravação do piloto do programa do Falcão, fora do ar desde 1998), até chegar na FNAC que inaugurou em frente a Gazeta.
Nos calçadões da Paulista, burgueses e peões faziam happy-hour, e jovens brincavam de embaixadinhas até a bola cair numa loja de calçados, hippies vendendo bijuterias, barraquinhas de comida a um real, artistas vendiam quadros comemorativos de São Paulo pra gringo, moleques de rua brincavam e pediam esmola, e eu tirando fotos (e nem turista era).
Ficamos na FNAC até escurecer, e quando saímos, as antenas iluminavam nossa noite, a noite paulistana, a noite da Paulista.
GRANDES FRASES DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
"Do jeito que você me olha vai dar namoro" (Bruno e Marrone, entrando no hall da fama pela segunda vez)
A região do Espaço Unibanco é cheia de intelectuais, estrangeiros, artistas, alternativos, GLS e vendedores de livros usados. Depois, subimos a Rua Augusta (aquela que na Jovem Guarda se subia a 120 por hora) para passear na Paulista. Ah, sim, a Paulista, que na época de faculdade passava uma vez por semana, às vezes com pressa, mas nunca deixava de admirar! Passamos pelo Conjunto Nacional (onde em cima tem um relógio do Itaú), por dois McDonald's (a Avenida Paulista tem cinco McDonald's sem contar os dos shoppings), pelos bancos e seus prédios bonitos que ficam enfeitados no Natal, pelo Parque Trianon (um pedaço de verde no meio do cinza), MASP (que avança pela avenida, eu nunca entrei), Gazeta (onde eu fui assistir à gravação do piloto do programa do Falcão, fora do ar desde 1998), até chegar na FNAC que inaugurou em frente a Gazeta.
Nos calçadões da Paulista, burgueses e peões faziam happy-hour, e jovens brincavam de embaixadinhas até a bola cair numa loja de calçados, hippies vendendo bijuterias, barraquinhas de comida a um real, artistas vendiam quadros comemorativos de São Paulo pra gringo, moleques de rua brincavam e pediam esmola, e eu tirando fotos (e nem turista era).
Ficamos na FNAC até escurecer, e quando saímos, as antenas iluminavam nossa noite, a noite paulistana, a noite da Paulista.
GRANDES FRASES DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
"Do jeito que você me olha vai dar namoro" (Bruno e Marrone, entrando no hall da fama pela segunda vez)
segunda-feira, 12 de janeiro de 2004
SAO PAULO 450 ANOS
São Paulo, como diria uma amiga guarulhense que mora em Botucatu, "é uma putada só". Isso se deve ao fato do Centro ter tudo ao mesmo tempo e tão perto. Hoje fomos à Galeria do Rock, bem no Centro, como muitas outras galerias onde você acha coisas muito mais baratas e legais do que em shopping. E a Galeria do Rock, especialmente, é aonde você pode encontrar aquele single japonês daquela banda de thrash metal finlandesa que só você conhece, pode encontrar vinis de Beto Guedes a Ray Conniff, passando pelos anos 50 e The Smiths. Muitas camisetas de bandas (só faltou a do White Stripes) e muitas com várias mensagens legais. Vários lugares para por piercing, tatuagem e broches com mensagens 666, "Barbie é uma vaca", vegans, anti-EUA (comprei um, claro) e de bandas de rock das mais loucas vertentes. Sem contar que é pertinho do Teatro Municipal e da Praça Ramos (onde fica o teatro).
Na Praça Ramos você encontra até mesmo os mais variados bichinhos de pelúcia, com preços menores que de shopping. Se você estava "Procurando Nemo", você encontra lá. Sem contar que é perto de vários metrôs.
Ainda contarei mais do que você pode achar em São Paulo.
Na Praça Ramos você encontra até mesmo os mais variados bichinhos de pelúcia, com preços menores que de shopping. Se você estava "Procurando Nemo", você encontra lá. Sem contar que é perto de vários metrôs.
Ainda contarei mais do que você pode achar em São Paulo.
domingo, 11 de janeiro de 2004
GDC NAS MANHÃS DE DOMINGO
2004 começou com tudo, até mesmo com as meninas dispostas a manterem a banda mesmo que não tenha ninguém. Foi reconhecido o esforço da Mariana em ligar pra todo mundo que estava pra ensaiar para o dia primeiro de ano. As mães já falaram com suas respectivas filhas e elas entenderam, e todo mundo se entendeu.
E 2004 começou com tudo, porque trocamos a maioria das músicas de 2003. Foi todo mundo menos o Leandro, lotando assim a banda. Três guitarras, um baixo e um violão, tendo de novo o recorde de cordas (o que eu chamo de quarto da banda, porque a percussão já é a cozinha e se não arrumarem as cordas direito, fica aquela bagunça, mas mesmo com bagunça a gente gosta).
E 2004 começou com tudo até porque vai ser o ano em que a banda enquanto "Grupo Sinai" irá completar 5 anos de existência, e somente eu e o Flávio daquela época sobrevivemos. Pelo menos eu vou completar 5 anos na banda. Tô ficando velha! E por isso mesmo o título agora será GUARDA DO CONDE: 5 ANOS DE GRUPO SINAI.
E 2004 começou com tudo, porque trocamos a maioria das músicas de 2003. Foi todo mundo menos o Leandro, lotando assim a banda. Três guitarras, um baixo e um violão, tendo de novo o recorde de cordas (o que eu chamo de quarto da banda, porque a percussão já é a cozinha e se não arrumarem as cordas direito, fica aquela bagunça, mas mesmo com bagunça a gente gosta).
E 2004 começou com tudo até porque vai ser o ano em que a banda enquanto "Grupo Sinai" irá completar 5 anos de existência, e somente eu e o Flávio daquela época sobrevivemos. Pelo menos eu vou completar 5 anos na banda. Tô ficando velha! E por isso mesmo o título agora será GUARDA DO CONDE: 5 ANOS DE GRUPO SINAI.
sábado, 10 de janeiro de 2004
AUÊ NA FORMATURA DA UNIP
Foi o mó sucesso a formatura do pessoal de Veterinária. A banda permaneceu tocando até as 4 da manhã e depois um DJ tocou até as 5 da manhã. O mais legal era saber que minha prima se acabou de dançar, mas tem vários fatos que merecem um comentário:
1. Na banda tinha ninguém menos que uma ex-caloura do Raul Gil, a Laura Wogan. Ela pode até cantar bem, aliás canta muito bem, mas como toda caloura do Raul Gil ela tropeça no inglês. "Stenorisonbrai, there's somtin, somtin iu uana tel mi"
2. Eu posso até não gostar de certas músicas, mas quando se junta baile de formatura com álcool, na frente de pais e tios, a coisa toda muda. O lance é que eu dancei até "Tô nem aí" e música do Bon Jovi.
3. Como se não bastasse o repertório vasto e eclético de banda de formatura (tocaram até "Wherever you will go", clássico na voz de Henrique Yuji), o DJ, que começou tocando música eletrônica, rebaixando, rebaixando, rebaixando até chegar em "Beijo na boca é coisa do passado", tocou até mesmo Gretchen, "Bilu tetéia", "Farofa-fa", Menudo, "He-man" e Balão Mágico!!!! Como as ditas cujas baladas da USP. Mas o momento nostalgia vem agora:
AS SETE VAMPIRAS (Léo Jaime)
Entra logo!!!
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
(Eu não descanso nem durante o sono
Eu não consigo nem mais dormir
E onde quer que eu vá
Em qualquer lugar
Elas estão a me seguir) (2 vezes)
São sete garotas
Me paquerando o dia inteiro
Seja no trabalho, no carro ou no banheiro
As sete garotas
Tremenda confusão
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Mas elas querem meu carinho e o meu amor
Elas querem o meu sangue e o meu calor
(São como vampiras
Numa fita de terror
Elas querem o meu coração
Mais isso eu não dou) (2 vezes)
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
(Mas eu já tenho uma pequena
que eu vou te contar
Ela é mesmo um estouro
E é com ela que eu quero ficar) (2vezes)
Mas o meu broto morre de ciúmes
Quando sente em mim
O cheiro de um outro perfume
E ela chora e diz que vai embora
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Mas eu só quero seu carinho e o seu amor (só quero o seu amor, só quero o seu amor)
Eu só quero o seu sangue eu quero seu calor (só quero o seu calor, só quero o seu calor)
Eu sou como um vampiro numa fita de terror
Eu não quero mais saber de ninguém
Só quero o meu amor
Eu sou como um vampiro numa fita de terror
Por acaso alguém viu uma vapirinha por aí?
Eu não quero mais saber de ninguém
Só quero o meu amor
1. Na banda tinha ninguém menos que uma ex-caloura do Raul Gil, a Laura Wogan. Ela pode até cantar bem, aliás canta muito bem, mas como toda caloura do Raul Gil ela tropeça no inglês. "Stenorisonbrai, there's somtin, somtin iu uana tel mi"
2. Eu posso até não gostar de certas músicas, mas quando se junta baile de formatura com álcool, na frente de pais e tios, a coisa toda muda. O lance é que eu dancei até "Tô nem aí" e música do Bon Jovi.
3. Como se não bastasse o repertório vasto e eclético de banda de formatura (tocaram até "Wherever you will go", clássico na voz de Henrique Yuji), o DJ, que começou tocando música eletrônica, rebaixando, rebaixando, rebaixando até chegar em "Beijo na boca é coisa do passado", tocou até mesmo Gretchen, "Bilu tetéia", "Farofa-fa", Menudo, "He-man" e Balão Mágico!!!! Como as ditas cujas baladas da USP. Mas o momento nostalgia vem agora:
AS SETE VAMPIRAS (Léo Jaime)
Entra logo!!!
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
(Eu não descanso nem durante o sono
Eu não consigo nem mais dormir
E onde quer que eu vá
Em qualquer lugar
Elas estão a me seguir) (2 vezes)
São sete garotas
Me paquerando o dia inteiro
Seja no trabalho, no carro ou no banheiro
As sete garotas
Tremenda confusão
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Mas elas querem meu carinho e o meu amor
Elas querem o meu sangue e o meu calor
(São como vampiras
Numa fita de terror
Elas querem o meu coração
Mais isso eu não dou) (2 vezes)
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
(Mas eu já tenho uma pequena
que eu vou te contar
Ela é mesmo um estouro
E é com ela que eu quero ficar) (2vezes)
Mas o meu broto morre de ciúmes
Quando sente em mim
O cheiro de um outro perfume
E ela chora e diz que vai embora
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Ô ô, ô ô ô ô ô, ô, ô, ô
Mas eu só quero seu carinho e o seu amor (só quero o seu amor, só quero o seu amor)
Eu só quero o seu sangue eu quero seu calor (só quero o seu calor, só quero o seu calor)
Eu sou como um vampiro numa fita de terror
Eu não quero mais saber de ninguém
Só quero o meu amor
Eu sou como um vampiro numa fita de terror
Por acaso alguém viu uma vapirinha por aí?
Eu não quero mais saber de ninguém
Só quero o meu amor
"Você é a carinha meiga. Está sempre sorridente,
feliz. Você é simpático, faz amizade com facilidade, é gentil, carinhoso,
amoroso e muito alegre. Adora ir a uma festa e vive falando no celular(se tiver,
é claro) e às vezes fala mais do que a própria boca. Aparentemente essa
parece a carinha mais perfeita, porém não deixe ser humilhado ou enganado por
outras carinhas maliciosas."
sexta-feira, 9 de janeiro de 2004
MINHA VIDA É UM FLASH
Eu finalmente consegui fazer um fotolog oficial, depois de tanto tentar e dar errado. Mas, se vocês pensam que terão "fotenhas" minhas "auto-retrato", com várias caretas possíveis, com vários amigos possíveis, de várias baladas possíveis, vocês não imaginam o que os aguarda. Pra começar teremos a homenagem a São Paulo lá mesmo.
Moral da história: "Cada mergulho é um flash" (Sexta-feira, na versão núcleo pobre do Clone)
Moral da história: "Cada mergulho é um flash" (Sexta-feira, na versão núcleo pobre do Clone)
quinta-feira, 8 de janeiro de 2004
PROTEJAM SEUS MENINOS, BR'OZ
Estava demorando para aparecer algo a respeito. Ouvi essa semana um burburinho de que a Mãe Dinah previu um acidente de avião com os Br'oz. Vocês devem se lembrar que há oito anos o mesmo foi dito sobre os Mamonas Assassinas. Tem algo parecido? Um grupo de 5 rapazes com um japa na formação, com uma carreira meteórica, acidente de avião, Mãe Dinah... Por isso eu peço:
AJUDE-ME A SALVAR A VIDA DOS BR'OZ (e o meu emprego)!!!
Cada vez que tocar "Sim, sim, sim, esse amor é tão profundo", calem a minha boca! Não me deixem falar um pio de Br'oz, nem de previsão, nem de Mãe Dinah, mesmo que eu vá falar de charlatanices.
Moral da história: "Não esqueça que eu não esquecerei!"
AJUDE-ME A SALVAR A VIDA DOS BR'OZ (e o meu emprego)!!!
Cada vez que tocar "Sim, sim, sim, esse amor é tão profundo", calem a minha boca! Não me deixem falar um pio de Br'oz, nem de previsão, nem de Mãe Dinah, mesmo que eu vá falar de charlatanices.
Moral da história: "Não esqueça que eu não esquecerei!"
quarta-feira, 7 de janeiro de 2004
A casa caiu pro meu lado!!!
A bomba caiu na minha mão!!!
Calma, não são reminiscências de um tempo betojunino, mas a verdade é sobre a missa de primeiro de ano. De acordo com a Mariana e com o Valtinho, depois de quatro anos tocando banda direto, foi tocado o CD da Neiva. Pela primeira vez no século!!! Segundo o Valtinho, o momento engraçado foi que, mesmo com o CD, o ex-comentarista grita: "Para que viemos?" O único porém da história foi ter quebrado esse "jejum" de quatro anos (a última vez deve ter sido alguma vez que não tinha nenhum instrumentista e cantor porque todos estavam viajando, isso antes mesmo do Vardré).
Em 1999, um dia, quase ninguém veio, veio eu, o Flávio e a Lia. O padre olhava pra gente com uma cara de "que que esses molecotes vão tentar fazer?" já com o CD na mão, mas tocamos. Saiu uma bosta, mas saiu. Depois disso, só teve mais uma vez com três pessoas que tocaram, que foi o Valtinho, a Sandra e o Mauro (pai do Flávio, da Lia e da Lívia), e depois disso, não tivemos mais.
Mas o final dessa história, vocês só verão dia 11, o "real e o sobrenatural....."
BORDER='0'>
A bomba caiu na minha mão!!!
Calma, não são reminiscências de um tempo betojunino, mas a verdade é sobre a missa de primeiro de ano. De acordo com a Mariana e com o Valtinho, depois de quatro anos tocando banda direto, foi tocado o CD da Neiva. Pela primeira vez no século!!! Segundo o Valtinho, o momento engraçado foi que, mesmo com o CD, o ex-comentarista grita: "Para que viemos?" O único porém da história foi ter quebrado esse "jejum" de quatro anos (a última vez deve ter sido alguma vez que não tinha nenhum instrumentista e cantor porque todos estavam viajando, isso antes mesmo do Vardré).
Em 1999, um dia, quase ninguém veio, veio eu, o Flávio e a Lia. O padre olhava pra gente com uma cara de "que que esses molecotes vão tentar fazer?" já com o CD na mão, mas tocamos. Saiu uma bosta, mas saiu. Depois disso, só teve mais uma vez com três pessoas que tocaram, que foi o Valtinho, a Sandra e o Mauro (pai do Flávio, da Lia e da Lívia), e depois disso, não tivemos mais.
Mas o final dessa história, vocês só verão dia 11, o "real e o sobrenatural....."
BORDER='0'>
terça-feira, 6 de janeiro de 2004
VOLTANDO A PROGRAMAÇÃO NORMAL
E ainda esqueci que estarei criando um fotolog. Mas como o serviço oficial não me responde, começarei o meu de forma independente no endereço da Globo.com.
GRANDES FRASES DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA (especial de dia de Reis)
"É os bode da gente, é os bode mééééé..." (Tim Maia, na sensacional "Festa dos Santos Reis")
GRANDES FRASES DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA (especial de dia de Reis)
"É os bode da gente, é os bode mééééé..." (Tim Maia, na sensacional "Festa dos Santos Reis")
2004, RIO CANDIDATO (Alguém se lembra quando o Galvão Bueno fazia campanha para as Olimpíadas no Rio?)
Estrea definitivamente hoje a versão 2004 do MaFê's Reality Show, com um visual mais arrojado e por que não dizer, séquici. Porque 2004 é um ano diferente, a começar por causa do 29 de fevereiro.
E ano bissexto já traz situações bizarras. Nas comemorações do ano 2000, no Pari, tinha um outdoor da Myriam Athie desejando "365 dias de felicidades". Ué? E o 366o? Foi justamente o dia que acusaram ela de seilaoquê.
Mas voltando ao blog, como vai ser o meu último ano de faculdade, e vou estar atolada em trabalhos de conclusões e piriri e pororó, não vou prometer nada que eu não possa cumprir. Mas o que eu posso adiantar que terá mais em 2004 é:
450 anos de São Paulo: uma homenagem a cidade que eu habito há 20 anos (porque não dizer 21?) com uma pequena paródia dos moldes de "Rolando Lero".
Carnaval 2004: Teremos um sensacional desfile pela Acadêmicos do Tatuapé, uma escola de samba que pisa pela primeira vez no Grupo Especial, assim como eu.
Plantão "Baby, precisa me amar": A qualquer dia do mês de março, a tão esperada notícia da Cíntia, a mãe do ano. Que Maria Rita que nada!
Os já tradicionais posts de aniversário, dia dos namorados, Crisma, fim-de-ano e baladas.
Olimpíadas 2004: Mirem-se no exemplo das mulheres de Atenas que elas (e os machos também, por que não?) terão destaque aqui.
Guarda do Conde: Porque só tem macho que curte rock'n'roll nessa porra!
Beto Júnior no funil da fama: Todos os programas que o ex-comentarista-e-atual-puxa-saco do nosso cantor sem-noção diz que vai e não vai.
Ano eleitoral: Algumas bizarrices do horário eleitoral.
E mais... é, um pouquinho mais, o que eu puder. Mas, mesmo assim, continue com a gente no MaFê's Reality Show 2004, RRRRRRRio candidato!
E ano bissexto já traz situações bizarras. Nas comemorações do ano 2000, no Pari, tinha um outdoor da Myriam Athie desejando "365 dias de felicidades". Ué? E o 366o? Foi justamente o dia que acusaram ela de seilaoquê.
Mas voltando ao blog, como vai ser o meu último ano de faculdade, e vou estar atolada em trabalhos de conclusões e piriri e pororó, não vou prometer nada que eu não possa cumprir. Mas o que eu posso adiantar que terá mais em 2004 é:
450 anos de São Paulo: uma homenagem a cidade que eu habito há 20 anos (porque não dizer 21?) com uma pequena paródia dos moldes de "Rolando Lero".
Carnaval 2004: Teremos um sensacional desfile pela Acadêmicos do Tatuapé, uma escola de samba que pisa pela primeira vez no Grupo Especial, assim como eu.
Plantão "Baby, precisa me amar": A qualquer dia do mês de março, a tão esperada notícia da Cíntia, a mãe do ano. Que Maria Rita que nada!
Os já tradicionais posts de aniversário, dia dos namorados, Crisma, fim-de-ano e baladas.
Olimpíadas 2004: Mirem-se no exemplo das mulheres de Atenas que elas (e os machos também, por que não?) terão destaque aqui.
Guarda do Conde: Porque só tem macho que curte rock'n'roll nessa porra!
Beto Júnior no funil da fama: Todos os programas que o ex-comentarista-e-atual-puxa-saco do nosso cantor sem-noção diz que vai e não vai.
Ano eleitoral: Algumas bizarrices do horário eleitoral.
E mais... é, um pouquinho mais, o que eu puder. Mas, mesmo assim, continue com a gente no MaFê's Reality Show 2004, RRRRRRRio candidato!
segunda-feira, 5 de janeiro de 2004
RETROSPECTIVA 2003: O ANO DE CELEBRIDADE
Os sucessos, os fracassos e os shows que marcaram 2003
2003 terminou com um balanço bastante positivo se comparado com 2002. Apesar da guerra que aconteceu nos primeiros meses e toda aquela expectativa de "os EUA querem acabar com o mundo e tals". Foram protestos, boicotes, uso de animais, invasão de hackers, novelas mexicanas, mas guerra é tudo igual, somente a história se repetindo. Até que o dito foi preso, mas aí, o estrago já era.
Mas 2003 foi o ano das celebridades. Várias apareceram para mim durante o ano: as Rouge, Luciano Szafir, Denise Fraga, Pedro Bial, Coldplay, Kelly Key, Rubens Ewald Filho, entre outros que não apareceram no blog por eu não ter escrito (Dudu Nobre) e outros que eu andei falando via telefone no meu trabalho (Hebe Camargo e Kleidir da dupla Kleiton & Kleidir)
Guarda do Conde
Logo no começo do ano, tivemos a melhor notícia dos últimos tempos da última semana. A banda, que já estava em pé de guerra soube logo no terceiro domingo do ano que Beto Júnior, antes apenas de férias, saiu definitivamente da banda. Isso já foi o suficiente para mudar a gestão, antes controlada por um homem, agora equilibrada entre três ou quatro pessoas: eu, o Flávio, o Henrique Yuji e nas suas férias de Campinas, Valtinho. E claro, a sem-noçãozisse também foi bem substituída pela Natalie no começo do ano, por mim e pelas pérolas do Flávio. E também foi caminho andado para mostrarmos nosso talento enquanto banda, graças ao festival Valvulada da Poli. A banda, que antes não tinha nome, se chamou Poli-noôomios e gravou um CD demo, antes do tão aclamado CD de Beto Júnior, que era virgem. O principal desafio da banda agora é fazer com que Mariana e Lívia, nossas backings, percam o medo, a timidez e a vergonha de mostrarem suas vozes.
No carro com MaFê
Como eu sempre quis, em julho comecei a dirigir. Ia pro trabalho (na Zona Sul), pra faculdade (na Zona Oeste) e voltava pra casa (na Zona Leste). Somente a Zona Norte que nunca foi pisada pelos meus pneus (do carro). Durante o mês de agosto, relatei todas as novidades de andar de carro pela cidade. O trânsito, o frio, e o pior: a batida na Eusébio Matoso, levando quatro pessoas atrás. Mas o pior não foi isso, o que me causou mais medo de ter acontecido isso: uma dessas quatro pessoas atrás está grávida de dois meses. Não contei antes porque ainda não havia chegado a hora certa, mas Cíntia, nossa menina veneno de julho, está esperando uma linda menina, que irá nascer em março.
E é com essa esperança que nasce com uma criança que encerramos o Retrospectiva 2003 com o ano passado a limpo.
Que país você é? por Pop-Testes
2003 terminou com um balanço bastante positivo se comparado com 2002. Apesar da guerra que aconteceu nos primeiros meses e toda aquela expectativa de "os EUA querem acabar com o mundo e tals". Foram protestos, boicotes, uso de animais, invasão de hackers, novelas mexicanas, mas guerra é tudo igual, somente a história se repetindo. Até que o dito foi preso, mas aí, o estrago já era.
Mas 2003 foi o ano das celebridades. Várias apareceram para mim durante o ano: as Rouge, Luciano Szafir, Denise Fraga, Pedro Bial, Coldplay, Kelly Key, Rubens Ewald Filho, entre outros que não apareceram no blog por eu não ter escrito (Dudu Nobre) e outros que eu andei falando via telefone no meu trabalho (Hebe Camargo e Kleidir da dupla Kleiton & Kleidir)
Guarda do Conde
Logo no começo do ano, tivemos a melhor notícia dos últimos tempos da última semana. A banda, que já estava em pé de guerra soube logo no terceiro domingo do ano que Beto Júnior, antes apenas de férias, saiu definitivamente da banda. Isso já foi o suficiente para mudar a gestão, antes controlada por um homem, agora equilibrada entre três ou quatro pessoas: eu, o Flávio, o Henrique Yuji e nas suas férias de Campinas, Valtinho. E claro, a sem-noçãozisse também foi bem substituída pela Natalie no começo do ano, por mim e pelas pérolas do Flávio. E também foi caminho andado para mostrarmos nosso talento enquanto banda, graças ao festival Valvulada da Poli. A banda, que antes não tinha nome, se chamou Poli-noôomios e gravou um CD demo, antes do tão aclamado CD de Beto Júnior, que era virgem. O principal desafio da banda agora é fazer com que Mariana e Lívia, nossas backings, percam o medo, a timidez e a vergonha de mostrarem suas vozes.
No carro com MaFê
Como eu sempre quis, em julho comecei a dirigir. Ia pro trabalho (na Zona Sul), pra faculdade (na Zona Oeste) e voltava pra casa (na Zona Leste). Somente a Zona Norte que nunca foi pisada pelos meus pneus (do carro). Durante o mês de agosto, relatei todas as novidades de andar de carro pela cidade. O trânsito, o frio, e o pior: a batida na Eusébio Matoso, levando quatro pessoas atrás. Mas o pior não foi isso, o que me causou mais medo de ter acontecido isso: uma dessas quatro pessoas atrás está grávida de dois meses. Não contei antes porque ainda não havia chegado a hora certa, mas Cíntia, nossa menina veneno de julho, está esperando uma linda menina, que irá nascer em março.
E é com essa esperança que nasce com uma criança que encerramos o Retrospectiva 2003 com o ano passado a limpo.
Que país você é? por Pop-Testes
domingo, 4 de janeiro de 2004
EXTEPE-OUT REVEILLON 2004
Meu recesso terminou mais cedo, mas agora contarei o Reveillon de 2004.
Como foi no mesmo lugar do ano passado, pudemos re-encontrar a Avril Lavigne cover, o Charlie Brown Jr., entre outros. Uma família que é minha fã da igreja também estava lá.
A festa de Reveillon teve também a célebre canção de "Adeus ano velho, feliz ano novo" na voz de João Marcos e Juliano, como no ano passado. E quanto a contagem regressiva, o que eu escrevi? A dupla perguntava "Quanto falta?" E cada um respondia: "Quatro!" "Cinco!" "Um!" "Três!" até que o dono do hotel falou "Já é", e a dupla cantou novamente.
A primeira música do ano: Foi bizarra. Durante os fogos, um carro em frente a praia colocou o CD do Eminem pra tocar em último volume.
Primeira cena tosquiest do ano: Um caminhão Scania fazendo baliza e estacionando em frente à praia.
Figura que marcou o Reveillon: Um cara na praia com a camisa do Guarani mais pra lá do que pra cá, que sentou na árvore e desceu o braço na geladeira de isopor e ficou assim por um bom tempo.
P.S.: Se tudo que acontece no Reveillon acontece o ano inteiro, vai começar tudo de novo!!!
Como foi no mesmo lugar do ano passado, pudemos re-encontrar a Avril Lavigne cover, o Charlie Brown Jr., entre outros. Uma família que é minha fã da igreja também estava lá.
A festa de Reveillon teve também a célebre canção de "Adeus ano velho, feliz ano novo" na voz de João Marcos e Juliano, como no ano passado. E quanto a contagem regressiva, o que eu escrevi? A dupla perguntava "Quanto falta?" E cada um respondia: "Quatro!" "Cinco!" "Um!" "Três!" até que o dono do hotel falou "Já é", e a dupla cantou novamente.
A primeira música do ano: Foi bizarra. Durante os fogos, um carro em frente a praia colocou o CD do Eminem pra tocar em último volume.
Primeira cena tosquiest do ano: Um caminhão Scania fazendo baliza e estacionando em frente à praia.
Figura que marcou o Reveillon: Um cara na praia com a camisa do Guarani mais pra lá do que pra cá, que sentou na árvore e desceu o braço na geladeira de isopor e ficou assim por um bom tempo.
P.S.: Se tudo que acontece no Reveillon acontece o ano inteiro, vai começar tudo de novo!!!
Assinar:
Postagens (Atom)