Eu acho injusto que a minha semana de comemoração dos 22 anos seja ofuscada pela semana de comemoração dos 40 anos da Globo. Ok, a Globo fez uma festa de arromba na terça, com a presença do elenco inteiro, mas se eu falei algo da Grobo, falei semana passada para não perder o vinco. Ok, na quarta, enquanto aguardava meu orientador eu me encontrei com o Zeca Camargo. Ontem teve uma novelinha, se o mais legal é ler e acompanhar a novela da Vida Real. E hoje haverá um Globo Repórter só sobre jornalismo, mas o boletim semanal da Guarda do Conde continua sendo o mais atual (quer dizer, quase).
Mas poxa, a Grobo é a curtura nacional, na festa a Sandy se perdeu feio na letra de Gabriela, Cravo e Canela, e ainda por cima, eles quiseram mostrar uma ironia do passado cantando "Brasil, mostra a tua cara" e "Que país é este?". Então, vou colocar também duas músicas. Uma, é a ironia do passado, e a outra, a ironia do presente. Cambada de invejosos essa Grobo!!!
TO THE MOON AND BACK (Savage Garden)
She's taking her time making up the reasons
To justify all the hurt inside
Guess she knows from the smiles and the look in their eyes
Everyone's got a theory about the bitter one
They're saying, "Mama never loved her much"
And, "Daddy never keeps in touch
That's why she shies away from human affection"
But somewhere in a private place
She packs her bags for outer space
And now she's waiting for the right kind of pilot to come
And she'll say to him
I would fly to the moon and back if you'll be...
If you'll be my baby
Got a ticket for a world where we belong
So would you be my baby?
She can't remember a time when she felt needed
If love was red then she was color blind
All her friends they've been tried for treason
And crimes that were never defined
She's saying, "Love is like a barren place,
And reaching out for human faith
Is like a journey I just don't have a map for"
So baby's gonna take a dive and
Push the shift to overdrive
Send a signal that she's hanging
All her hopes on the stars
What a pleasant dream
She's sayin
I would fly to the moon and back if you'll be...
If you'll be my baby
Got a ticket for a world where we belong
So would you be my baby?
Mama never loved her much
And, Daddy never keeps in touch
That's why she shies away from human affection
But somewhere in a private place
She packs her bags for outer space
And now she's waiting for the right kind of pilot to come
And she'll say to him
She's sayin
I would fly to the moon and back if you'll be...
If you'll be my baby
Got a ticket for a world where we belong
So would you be my baby?
I would fly to the moon and back if you'll be...
If you'll be my baby
Got a ticket for a world where we belong
So would you be my baby?
SOMEWHERE ONLY WE KNOW (Keane)
I walked across an empty land
I knew the pathway like the back of my hand
I felt the earth beneath my feet
Sat by the river and it made me complete
Oh simple thing where have you gone
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin
I came across a fallen tree
I felt the branches of it looking at me
Is this the place we used to love?
Is this the place that I've been dreaming of?
Oh simple thing where have you gone
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin
And if you have a minute why don't we go
Talk about it somewhere only we know?
This could be the end of everything
So why don't we go
Somewhere only we know?
Oh simple thing where have you gone
I'm getting old and I need something to rely on
So tell me when you're gonna let me in
I'm getting tired and I need somewhere to begin
So if you have a minute why don't we go
Talk about it somewhere only we know?
This could be the end of everything
So why don't we go
So why don't we go
This could be the end of everything
So why don't we go
Somewhere only we know?
O que faz Maria Barrillari? Na realidade, eu não sei, mas entre aqui que te conto!
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sexta-feira, 29 de abril de 2005
quinta-feira, 28 de abril de 2005
MAFÊ-MÁTICAS
Essas Mulheres = (As horas - Virginia Wolf + José de Alencar)x(Record + Água com açúcar)
domingo, 24 de abril de 2005
GDC - EIS QUE SURGE NO ALTO...
Hoje, por causa do feriado, Leandro, Flávio e Bárbara não vieram. Ontem, no ensaio, somados a estes, não vieram Yuji, Kenji e Mariana. Mas o ensaio foi bem proveitoso, pois tiramos as vozes para o "Luz das nações". Hoje, por causa do novo Papa Bento XVI, o padre extendeu a homilia até dez minutos a mais, fazendo com que a gente cortasse uma boa parte das músicas. Mas a gente não cortou a nossa linda introdução de baixo do Aleluia, apesar da cara do padre.
E hoje, com a maioria das vozes, ensaiamos "Luz das nações", com uma inovação que só no dia das Mães eu irei falar.
E hoje, com a maioria das vozes, ensaiamos "Luz das nações", com uma inovação que só no dia das Mães eu irei falar.
sábado, 23 de abril de 2005
sexta-feira, 22 de abril de 2005
CODIMUC - UM SÓ CORAÇÃO
O que falar do show dos 15 anos da Codimuc (Cooperativa de Distribuição da Música Católica? A Bruninha já disse tudo. Cada banda mostrando que se pode louvar ao Senhor em ritmos variados. E uma novidade que mostra para nós que poderemos sim chegar longe, e muito longe.
E por falar em chegar longe, meu TCC está, como diria Wanessa Camargo, "de vento em polpa"! Em breve o blog MaFê's Reality Show voltará ao normal.
E por falar em chegar longe, meu TCC está, como diria Wanessa Camargo, "de vento em polpa"! Em breve o blog MaFê's Reality Show voltará ao normal.
terça-feira, 19 de abril de 2005
GLOBO E MAFÊ - UM CASO ESPECIAL COM SEXO, MENTIRAS E VIDEOTAPE
A Globo está fazendo 40 anos, 22 destes sob a minha vista. Ok, posso falar da Globo, mas se a Manchete estivesse em pé em 2003, estaria inserida no meu especial "Menina Veneno". Mas senta, que lá vem a história (Ops, isso é outro canal):
No princípio era o Telefunken. E nesta TV de origem alemã (provavelmente oriental), havia sete canais apenas: 2 (Cultura), 4 (TVS), 5 (Globo), 7 (Record), 9 (Manchete), 11 (Gazeta) e 13 (Bandeirantes). Era uma época em que não existia controle remoto e eu e toda minha pequena miopia iam até a frente da TV e fuçavam em todos os canais. E em cada canal tinha algo. Na Cultura, tinha o Catavento, o Bambalalão, o Rá-Tim-Bum (sem castelo, ainda). Na TVS, tinha Chaves, desenhos e o primeiro enlatado mexicano: Carrossel. Na Record, tinha o Jornal da Tosse (Jornal da Record primeira edição, cujos repórteres se somados a idade, iam dar a idade do Brasil). Na Manchete, tinha o Carnaval e os enlatados japoneses (Jaspion, Changeman, Jiraya e família). Da Gazeta, tinham as "parceirinhas" Claudete e Ione no Mulheres em Desfile. E a Bandeirantes, o Canal do Esporte, tinha o Bolinha.
E a Globo, eu tinha medo. Medo da "guerra pastelão dos sexos" da Fernanda Montenegro e do Paulo Autran que reprisava sempre no Video Show, medo da Dona Redonda de Saramandaia explodindo (Video Show de novo), medo da Coisa da TV Pirata, medo da Dóris para Maiores, aquela mulher não era humana. Medo do menino que virava macaco na Eco-92, do Plantão da Globo... opa, pulei o tempo. Mas tinha um sonho que sempre se repetia de eu estar assistindo Globo no horário nobre e a TV e as luzes apagavam e eu acordava.
Mas a Globo, com toda a sua megalomania, me trazia para sempre e sempre assistir, aconteça o que acontecesse em outros canais. Se a Cultura tinha o Catavento, o Bambalalão, o Rá-Tim-Bum (sem castelo, ainda), a Globo tinha a Xuxa. Ah Xuxa. Ela pôde ter sido o que foi, mas quase todos daquela geração a tinham como "Rainha dos Baixinhos" até hoje. Todo mundo queria ver o que tinha dentro da nave e para onde ia. Todo mundo sabia de cor que o endereço de correspondência era Rua Saturnino de Brito, 74, Jardim Botânico, Rio de Janeiro. Como hoje é dia de índio, poderia ter a Mara Maravilha cantando "Eu sou uma índia, sou filha da lua", que a Xuxa era mais convincente cantando "Vamos brincar de índio, mas sem mocinho pra me pegar". E eu lembro que mandei um e-mail pra ela quando ela anunciou no Faustão que estava grávida da Sasha! Ela não me respondeu...
Se o SBT (antigo TVS) tinha Chaves, a Globo nunca ganhava, mas tinha a Escolinha do Professor Raimundo. E cada ano, morria um integrante de lá. O primeiro foi o Tião Bacuri (um que vinha vestido de corinthiano), depois o Supapauaçu, depois o seu Baltazar da Rocha (eu-lho), o Sandoval Quaresma (tá na ponta da língua), o Mazzaritto (Maum!) e por último a Dona Bela (só pensa naquilo). E sempre tinha a gostosa da vez. Se no final dos anos 1980 era a Marina da Glória (Chamou, chamou?), no começo dos 1990, era a Capitu, que iniciou na arte de apagar a lousa rebolando. Depois alguns foram pra Record, onde o professor era o Dedé Santana, mas o salário, ó... Falando em Trapalhões, como não esquecer dos clipes que eles faziam: "Terezinha de Jesus", "A filha da Chiquita Bacana", e o "Mulher pequena", no qual Didi dançava com a jogadora de basquete Marta.
Se o SBT tinha enlatados mexicanos (e novelas gravadas na USP), a Globo tinha novelas legítimas. Tudo bem, "Começar de novo" não devia nem ter começado de primeira, mas tinha "Cambalacho" que eu sempre confundia com "Sassaricando", onde havia a Claudia Raia de Tancinha, que eu sempre "me" confundia com a Marisa Orth fazendo a Nicinha da "Rainha da Sucata", que tinha a Regina Duarte, que eu confundia com a de "Vale Tudo", onde havia o quem matou Odete Roitman, que deu origem a novela "Próxima Vítima", que aparecia a Claudia Ohana sem o suvaco depilado, como na Vamp, que deu origem ao "Beijo do Vampiro", que tinha a Deborah Secco fazendo papel de sexy, que nem em "Suave Veneno", "Celebridade", e "Laços de Família", que ela agarrava o Zé Mayer, que agarrava outra ninfeta em "Presença de Anita"... opa, aí já são minisséries. Esquece!
Se a Record tinha o Jornal da Tosse, a Globo tinha o Cid Moreira. Desde quando ele deu mais de 5000 "Boa Noite" no Jornal Nacional junto com o Sergio Chapelin, até quando ele ficou amigo do Mister M passando a figurar somente no Fantástico. Aliás, o Fantástico, tinha uma época que se você assistisse quatro anos direto, você se formava em medicina, pois só falava de doenças. Mas passou a falar de viagens, Denise Fraga, viagens, Pedro Bial, viagens, Glória Maria, viagens... menos mal. O jornal Hoje já existia ontem com a Leda Nagle, ainda existe hoje e existirá amanhã.
Se a Manchete tinha o Carnaval, a Globo tinha a Globeleza. Era páreo duro na época que a Manchete tinha o baile gay do Scalla e o concurso de fantasias luxo e originalidade. A Globo só rebatia com o desfile da Sapucaí, e anos mais tarde, do Anhembi. A Manchete passou a passar carnaval de Manaus e de Florianópolis, e mais tarde, faliu. A Globo se manteve passando carnaval do Rio e de São Paulo, e a Globeleza saiu de cena, trocando por uma mulher que não sabe sambar.
Se a Manchete tinha os enlatados japoneses, a Globo comprou os Power Rangers, mas os nossos japoneses eram mais garantidos que os japoneses dos Estados Unidos.
Se a Gazeta tinham as "parceirinhas" Claudete e Ione no Mulheres em Desfile, a Globo tinha TV Mulher, e Ana Maria Braga. Cada uma virando de um lado. E eu mantendo distância.
Se a Bandeirantes era o Canal do Esporte, todas as Copas do Mundo eu assisti na Globo (menos a final de 1994, que meus primos queriam porque queriam ver na Band). E assistia com narração do Galvão Bueno (de onde saíram os cartazes "Galvão, vá pentear macaco!", "Galvão, filma eu!" e "Mãe, tô na Globo!"), que também narrava a Fórmula 1 (onde ele começou a rasgar os "r"s gritando "Ayrrrrrton, Ayrrrrrrton, Ayrrrrrrton Senna do Brasil!!!")
Se a Bandeirantes tinha o Bolinha, a Globo tinha o Chacrinha. Ok, anos mais tarde, quando não havia mais Chacrinha, a Band lhe empurrou o Faustão. Mas o Chacrinha era uma figura que nem programa precisava. Ok, eu tinha 5 anos quando ele morreu, e me lembro muito pouco daquela figura caricata. Nunca mais houve programa trash na Globo, só situações.
O fato é de que a Globo marcou tanto, que neste blog, são quase 60 citações, incluindo este post. Até porque fiz parte da Globo, quando participei da gravação do programa "Altas horas" de 2001, que tinha a participação do Vavá, da Camila Pitanga, do hipnotizador Fábio Puentes (com a cena que foi ao ar de eu e a Cíntia saindo logo da mágica que ele fez), e o ator Guilherme Fontes (Enquanto o lado das outras faculdades perguntavam sobre o beijo na Sandy, a gente da USP perguntava sobre a grana do Chatô).
E da história do Fama, do BBB, do Carnaval 2004, e a mais recente, a participação do Yuji no Globo Repórter.
Então, hoje (ou melhor, dia 26/04), a festa é sua! (preciso falar do vídeo da aula de geografia de 2000?)
No princípio era o Telefunken. E nesta TV de origem alemã (provavelmente oriental), havia sete canais apenas: 2 (Cultura), 4 (TVS), 5 (Globo), 7 (Record), 9 (Manchete), 11 (Gazeta) e 13 (Bandeirantes). Era uma época em que não existia controle remoto e eu e toda minha pequena miopia iam até a frente da TV e fuçavam em todos os canais. E em cada canal tinha algo. Na Cultura, tinha o Catavento, o Bambalalão, o Rá-Tim-Bum (sem castelo, ainda). Na TVS, tinha Chaves, desenhos e o primeiro enlatado mexicano: Carrossel. Na Record, tinha o Jornal da Tosse (Jornal da Record primeira edição, cujos repórteres se somados a idade, iam dar a idade do Brasil). Na Manchete, tinha o Carnaval e os enlatados japoneses (Jaspion, Changeman, Jiraya e família). Da Gazeta, tinham as "parceirinhas" Claudete e Ione no Mulheres em Desfile. E a Bandeirantes, o Canal do Esporte, tinha o Bolinha.
E a Globo, eu tinha medo. Medo da "guerra pastelão dos sexos" da Fernanda Montenegro e do Paulo Autran que reprisava sempre no Video Show, medo da Dona Redonda de Saramandaia explodindo (Video Show de novo), medo da Coisa da TV Pirata, medo da Dóris para Maiores, aquela mulher não era humana. Medo do menino que virava macaco na Eco-92, do Plantão da Globo... opa, pulei o tempo. Mas tinha um sonho que sempre se repetia de eu estar assistindo Globo no horário nobre e a TV e as luzes apagavam e eu acordava.
Mas a Globo, com toda a sua megalomania, me trazia para sempre e sempre assistir, aconteça o que acontecesse em outros canais. Se a Cultura tinha o Catavento, o Bambalalão, o Rá-Tim-Bum (sem castelo, ainda), a Globo tinha a Xuxa. Ah Xuxa. Ela pôde ter sido o que foi, mas quase todos daquela geração a tinham como "Rainha dos Baixinhos" até hoje. Todo mundo queria ver o que tinha dentro da nave e para onde ia. Todo mundo sabia de cor que o endereço de correspondência era Rua Saturnino de Brito, 74, Jardim Botânico, Rio de Janeiro. Como hoje é dia de índio, poderia ter a Mara Maravilha cantando "Eu sou uma índia, sou filha da lua", que a Xuxa era mais convincente cantando "Vamos brincar de índio, mas sem mocinho pra me pegar". E eu lembro que mandei um e-mail pra ela quando ela anunciou no Faustão que estava grávida da Sasha! Ela não me respondeu...
Se o SBT (antigo TVS) tinha Chaves, a Globo nunca ganhava, mas tinha a Escolinha do Professor Raimundo. E cada ano, morria um integrante de lá. O primeiro foi o Tião Bacuri (um que vinha vestido de corinthiano), depois o Supapauaçu, depois o seu Baltazar da Rocha (eu-lho), o Sandoval Quaresma (tá na ponta da língua), o Mazzaritto (Maum!) e por último a Dona Bela (só pensa naquilo). E sempre tinha a gostosa da vez. Se no final dos anos 1980 era a Marina da Glória (Chamou, chamou?), no começo dos 1990, era a Capitu, que iniciou na arte de apagar a lousa rebolando. Depois alguns foram pra Record, onde o professor era o Dedé Santana, mas o salário, ó... Falando em Trapalhões, como não esquecer dos clipes que eles faziam: "Terezinha de Jesus", "A filha da Chiquita Bacana", e o "Mulher pequena", no qual Didi dançava com a jogadora de basquete Marta.
Se o SBT tinha enlatados mexicanos (e novelas gravadas na USP), a Globo tinha novelas legítimas. Tudo bem, "Começar de novo" não devia nem ter começado de primeira, mas tinha "Cambalacho" que eu sempre confundia com "Sassaricando", onde havia a Claudia Raia de Tancinha, que eu sempre "me" confundia com a Marisa Orth fazendo a Nicinha da "Rainha da Sucata", que tinha a Regina Duarte, que eu confundia com a de "Vale Tudo", onde havia o quem matou Odete Roitman, que deu origem a novela "Próxima Vítima", que aparecia a Claudia Ohana sem o suvaco depilado, como na Vamp, que deu origem ao "Beijo do Vampiro", que tinha a Deborah Secco fazendo papel de sexy, que nem em "Suave Veneno", "Celebridade", e "Laços de Família", que ela agarrava o Zé Mayer, que agarrava outra ninfeta em "Presença de Anita"... opa, aí já são minisséries. Esquece!
Se a Record tinha o Jornal da Tosse, a Globo tinha o Cid Moreira. Desde quando ele deu mais de 5000 "Boa Noite" no Jornal Nacional junto com o Sergio Chapelin, até quando ele ficou amigo do Mister M passando a figurar somente no Fantástico. Aliás, o Fantástico, tinha uma época que se você assistisse quatro anos direto, você se formava em medicina, pois só falava de doenças. Mas passou a falar de viagens, Denise Fraga, viagens, Pedro Bial, viagens, Glória Maria, viagens... menos mal. O jornal Hoje já existia ontem com a Leda Nagle, ainda existe hoje e existirá amanhã.
Se a Manchete tinha o Carnaval, a Globo tinha a Globeleza. Era páreo duro na época que a Manchete tinha o baile gay do Scalla e o concurso de fantasias luxo e originalidade. A Globo só rebatia com o desfile da Sapucaí, e anos mais tarde, do Anhembi. A Manchete passou a passar carnaval de Manaus e de Florianópolis, e mais tarde, faliu. A Globo se manteve passando carnaval do Rio e de São Paulo, e a Globeleza saiu de cena, trocando por uma mulher que não sabe sambar.
Se a Manchete tinha os enlatados japoneses, a Globo comprou os Power Rangers, mas os nossos japoneses eram mais garantidos que os japoneses dos Estados Unidos.
Se a Gazeta tinham as "parceirinhas" Claudete e Ione no Mulheres em Desfile, a Globo tinha TV Mulher, e Ana Maria Braga. Cada uma virando de um lado. E eu mantendo distância.
Se a Bandeirantes era o Canal do Esporte, todas as Copas do Mundo eu assisti na Globo (menos a final de 1994, que meus primos queriam porque queriam ver na Band). E assistia com narração do Galvão Bueno (de onde saíram os cartazes "Galvão, vá pentear macaco!", "Galvão, filma eu!" e "Mãe, tô na Globo!"), que também narrava a Fórmula 1 (onde ele começou a rasgar os "r"s gritando "Ayrrrrrton, Ayrrrrrrton, Ayrrrrrrton Senna do Brasil!!!")
Se a Bandeirantes tinha o Bolinha, a Globo tinha o Chacrinha. Ok, anos mais tarde, quando não havia mais Chacrinha, a Band lhe empurrou o Faustão. Mas o Chacrinha era uma figura que nem programa precisava. Ok, eu tinha 5 anos quando ele morreu, e me lembro muito pouco daquela figura caricata. Nunca mais houve programa trash na Globo, só situações.
O fato é de que a Globo marcou tanto, que neste blog, são quase 60 citações, incluindo este post. Até porque fiz parte da Globo, quando participei da gravação do programa "Altas horas" de 2001, que tinha a participação do Vavá, da Camila Pitanga, do hipnotizador Fábio Puentes (com a cena que foi ao ar de eu e a Cíntia saindo logo da mágica que ele fez), e o ator Guilherme Fontes (Enquanto o lado das outras faculdades perguntavam sobre o beijo na Sandy, a gente da USP perguntava sobre a grana do Chatô).
E da história do Fama, do BBB, do Carnaval 2004, e a mais recente, a participação do Yuji no Globo Repórter.
Então, hoje (ou melhor, dia 26/04), a festa é sua! (preciso falar do vídeo da aula de geografia de 2000?)
domingo, 17 de abril de 2005
GDC - SIGAM-ME OS BONS
Hoje o Victor Dariano e o Yuji não tocaram por motivos esportivos, e o Flávio e a Lívia, por motivos comemorativos. Mas quem foi, fez bonito. Tivemos de novo a presença do teclado, e o baixo do aniversariante/debutante Kenji. Trocamos a paz porque iríamos tocar no Ahjaray, mas o André estava preparado. E o padre calculou mal e tivemos mais gente que o esperado. E é bom que continuem assim. Sábado está marcado já o ensaio.
quinta-feira, 14 de abril de 2005
PANORAMA DO TURISMO NO BRASIL
Depois do polêmico post Entenda a Crise Geopolítica Internacional, o MaFê's Reality Show volta a polemizar.
A situação do turismo no Brasil era promissora em âmbito universitário no ano 2000. Por todas as circunstâncias até mesmo de data (o último ano do século XX), muitas pessoas diziam que o Turismo é a profissão do século XXI. Nessa promessa, mais de 1700 pessoas fizeram o vestibular de Turismo da USP naquele ano, dando assim a maior relação candidato/vaga do curso (54c/v). Trinta alunos passaram pelo funil do vestibular, e entraram. Ao entrar, mal sabiam o que esperavam.
Não, não foi somente o cavalo, o caminhão, a Caracu e outras histórias. Cada um daquele curso tomou um rumo diferente do que estava esperando, e o curso tomou um rumo diferente do que a gente estava esperando.
Acauã, por exemplo. Ele foi o primeiro a abandonar a barca, fazendo isso logo no primeiro ano. Lígia, que fazia junto GV, largou o turismo por aquilo que mais combinava com ela. Victor veio, viu e voltou. Mariane, da mesma leva, veio, viu, mas continua, assim como Renato (os três últimos, saídos da FFLCH).
Outros tentam algo por fora. Nakama fazia Direito na PUC, JP, no Mackenzie. Cris, Ana, Robi, irão tentar Adm depois de formadas. Denise fez Panamericana.
Muitos não trabalham na área. JP e Ana são funcionários públicos. FêP, Bianca, Damiana, Aline, Thiago e Leo são bancários. Marcos ainda trabalha em cursinho. Denise trabalha na área... da Panamericana. Celina, tão formada quanto FêP, dá aulas de inglês. Alguns estão desempregados, como MaFê, Robi, Cris e Cíntia.
Tem alguns que trabalham na área, mas poucos são os bem-sucedidos, como Edu. JuBet começou um estágio... de dois meses, mas tem grandes chances de continuar. Ewerton tem grandes chances de continuar na área da pesquisa. Mariana trabalha em hotel. Eli e Dani, em agência. JuLie faz eventos voluntários na sua associação.
Os outros, não sei ao certo o que fazem. Marina tinha voltado da Inglaterra com emprego garantido. Paulinha, dos EUA. Greta estava fazendo pesquisa até onde eu sei. Mayra tinha um bom serviço. Mas o dado mais assustador vem agora:
Márcio, o que menos se esperava, agora dá aulas de turismo em um curso profissionalizante! Pode?!
A situação do turismo no Brasil era promissora em âmbito universitário no ano 2000. Por todas as circunstâncias até mesmo de data (o último ano do século XX), muitas pessoas diziam que o Turismo é a profissão do século XXI. Nessa promessa, mais de 1700 pessoas fizeram o vestibular de Turismo da USP naquele ano, dando assim a maior relação candidato/vaga do curso (54c/v). Trinta alunos passaram pelo funil do vestibular, e entraram. Ao entrar, mal sabiam o que esperavam.
Não, não foi somente o cavalo, o caminhão, a Caracu e outras histórias. Cada um daquele curso tomou um rumo diferente do que estava esperando, e o curso tomou um rumo diferente do que a gente estava esperando.
Acauã, por exemplo. Ele foi o primeiro a abandonar a barca, fazendo isso logo no primeiro ano. Lígia, que fazia junto GV, largou o turismo por aquilo que mais combinava com ela. Victor veio, viu e voltou. Mariane, da mesma leva, veio, viu, mas continua, assim como Renato (os três últimos, saídos da FFLCH).
Outros tentam algo por fora. Nakama fazia Direito na PUC, JP, no Mackenzie. Cris, Ana, Robi, irão tentar Adm depois de formadas. Denise fez Panamericana.
Muitos não trabalham na área. JP e Ana são funcionários públicos. FêP, Bianca, Damiana, Aline, Thiago e Leo são bancários. Marcos ainda trabalha em cursinho. Denise trabalha na área... da Panamericana. Celina, tão formada quanto FêP, dá aulas de inglês. Alguns estão desempregados, como MaFê, Robi, Cris e Cíntia.
Tem alguns que trabalham na área, mas poucos são os bem-sucedidos, como Edu. JuBet começou um estágio... de dois meses, mas tem grandes chances de continuar. Ewerton tem grandes chances de continuar na área da pesquisa. Mariana trabalha em hotel. Eli e Dani, em agência. JuLie faz eventos voluntários na sua associação.
Os outros, não sei ao certo o que fazem. Marina tinha voltado da Inglaterra com emprego garantido. Paulinha, dos EUA. Greta estava fazendo pesquisa até onde eu sei. Mayra tinha um bom serviço. Mas o dado mais assustador vem agora:
Márcio, o que menos se esperava, agora dá aulas de turismo em um curso profissionalizante! Pode?!
quarta-feira, 13 de abril de 2005
GRANDES BUSCAS DA HUMANIDADE
o que foi bruninha
Bruninha foi integrante da Guarda do Conde em 2004 e voltará a ser em 2006.
o silencia o rappa
Ih, andou sendo enquadrado pela polícia, hein?
eu quero um nome para o meu ministerio de dança
Vou ficar devendo, não tenho nome nem para o meu ministério de música... (GDC?!)
Bruninha foi integrante da Guarda do Conde em 2004 e voltará a ser em 2006.
o silencia o rappa
Ih, andou sendo enquadrado pela polícia, hein?
eu quero um nome para o meu ministerio de dança
Vou ficar devendo, não tenho nome nem para o meu ministério de música... (GDC?!)
domingo, 10 de abril de 2005
GDC - AHJARAY ACÚSTICO VOLUME 3
De novo. E hoje o Victor, a Bárbara, o Flávio e o Leandro não vieram. E a missa começou sem surpresas, até que na hora da homilia, acaba a luz. Valtinho foi buscar dois violões de lambuja que ficam escondidos para emergências. Num tocou ele, no outro, o André. E eu não toquei nada depois. Mas cantamos mais forte e mais bonito, e no final, fomos até aplaudidos pelo Ahjaray que ficou até o final.
Moral da história: Quem sabe, faz ao vivo.
Moral da história: Quem sabe, faz ao vivo.
segunda-feira, 4 de abril de 2005
MEU MUNDO CAIIIIIIIIIIIIIIIIIUUUU 2 - A HISTÓRIA SE REPETE
"Metade de mim te ama e te adora
Outra metade de mim precisa ir embora
Estou com medo de ser feliz outra vez
porque dói, dói ficar sem você..."
Outra metade de mim precisa ir embora
Estou com medo de ser feliz outra vez
porque dói, dói ficar sem você..."
domingo, 3 de abril de 2005
GDC - AHJARAY EM RÉ MAIOR?
Hoje o André não veio e o Flávio não tocou. Semana passada tivemos a volta do nosso retorno, depois de um ano e meio sem. Agora eu escuto todo mundo!
Apesar da morte do Papa, estávamos no ânimo do Coração Inquieto Show, que Yuji e Valtinho se apresentaram representando o Ahjaray.
O Victor Dariano fez uma linda introdução no baixo no Aleluia de seis anos. E hoje o Valtinho fez um salmo totalmente diferente, não fizemos nem em ré maior nem em ré menor. E tinha acordes diminutos e dissonantes, e justo hoje o André não veio...
Fora o baixo, o Leandro faz uns arranjos no teclado que fica muito lindo mesmo.
E sábado terá ensaio!!! Só não sei quando e onde.
Apesar da morte do Papa, estávamos no ânimo do Coração Inquieto Show, que Yuji e Valtinho se apresentaram representando o Ahjaray.
O Victor Dariano fez uma linda introdução no baixo no Aleluia de seis anos. E hoje o Valtinho fez um salmo totalmente diferente, não fizemos nem em ré maior nem em ré menor. E tinha acordes diminutos e dissonantes, e justo hoje o André não veio...
Fora o baixo, o Leandro faz uns arranjos no teclado que fica muito lindo mesmo.
E sábado terá ensaio!!! Só não sei quando e onde.
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