E depois teve o Crisma. E com recorde: desta vez, três pessoas da banda para encerrar, seriam crismadas: Lívia, Kenji e Danilo. Pronto, todo mundo da banda agora é crismado. Danilo, assim como Victor Dariano e Yuji, estreou a saga de tocar em crismas no seu próprio.
De acordo com a PF (Prato Feito) aqui, foram 70 crismandos, sendo que cada um levou no mínimo a mãe, o pai e o padrinho, dá um mínimo de 300 pessoas.
A banda inteira esteve presente. Somente a Lívia não cantou, porque ela ia fazer a coreografia da entrada da Bíblia. E tivemos a participação especial de Miltinho, do JPII, na bateria, a de verdade.
Estávamos todos de olho porque pela primeira vez em sete anos, o Bispo que ia celebrar a missa, não o Monsenhor como foram das outras vezes (só para ter a idéia, o Bispo tinha vindo pela última vez em 1998, quando eu fui crismada). Então a gente tomou todo o cuidado possível com todos os aspectos musicais da celebração. Mesmo que o pessoal pedisse The Flanders no final, por exemplo, não poderíamos tocar.
A maratona foi diferente este ano porque decidimos dar uma pausa para trocar de música, pois cada uma tinha um ritmo diferente. Kenji foi solar o salmo lá do altar e mandou muito bem. Todos nós solamos a "Sacramento da comunhão". E o power-sexteto (as três guitarras, mais o baixo, a bateria e o teclado também) mandou bala para animar os jovens crismados, que foram acompanhados pelo pessoal do Ahjaray que veio mostrar o grupo a eles, e pedir para a gente: "Tua família! Tua família!"
Outro detalhe que fez muito a diferença foram os momentos de oração que tivemos antes. Não fossem estes momentos, não teria todo o fervor que teve!
E quanto as fotos? Minha digitália estava com problemas. Peço aos crismandos que lêem este blog e me conhecem que me digam o dia que vem o tiozinho das fotos que eu vou pegar.
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