E ontem foi o show dele, da lenda, do mito, do beatle, do morto, Paul McCartney!!!
O show disputado a tapa por milhares e milhões de pessoas. E suado para conseguir chegar. Depois de 1h30 de voo Brasília-São Paulo, e também 3h de táxi até o Morumbi congestionado por causa de uma chuva e do Paul, finalmente cheguei no estádio. As pessoas faziam olas na arquibancada enquanto aguardavam o um quarto de fab four que todo mundo quer ver. Tadinho do Ringo Starr...
O show começou 12min depois do previsto, mais por causa da chuva do que da pontualidade britânica do Paul. Ele entrou com Magical Mistery Tour, contrariando todos os setlists divulgados. E ele foi todo simpático, falando com a gente em português, brincando com a chuva que caiu antes de começar o show. Eu estava na arquibancada, mas no telão via-se de tudo. O cabelo dele já estava em vias de ficar acaju, mas ele pode!
Paul tocou diversas dos Beatles, mostrando que ainda continua mandando muito. Fora que ele tocou o seu famoso baixo, guitarra (tocando inclusive Foxy Lady do Jimi Hendrix), um violão com o símbolo do Náutico, banjo, cavaquinho (na verdade era um ukulele) e piano.
Enfim, foram três horas de um espetáculo de som, luzes, fogos de artifício (quando tocou Live and let die botou o do Guns no chinelo) e principalmente, muita música boa. Músicas do tempo do Wings (a banda da "Gatcheenha Linda") e homenagens aos Beatles mortos.
Na hora que tocou "Hey Jude", o Paul virou micareteiro e pediu "Só os homens!" "Só as mulheres!". E a banda que acompanhou ele é boa, também, pra tocar Beatles com um dos rapazes de Liverpool...
Paul deu um show de energia tocando direto por quase 3 horas sem beber uma aguinha sequer. Aprenda, Mau Velho! E mesmo com 68 anos, cavaleiro da ordem inglesa, continua metendo bala em pauleiras como "Helter Skelter" e "I've got a feeling".
Enfim, quando aquele mundaréu de gente (64mil pessoas) saiu do estádio do Morumbi, pode ter certeza, saíram com a alma lavada.
O que faz Maria Barrillari? Na realidade, eu não sei, mas entre aqui que te conto!
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
ROMEO AND JULIET
Esta história do endereço Sapo Queijo Nada me fez lembrar de uma outra história minha. Era 2002 e ia viajar com uma amiga minha para Jarinu. A mãe dela, uma agente de viagens, sabia que eu estava estudando turismo. Naquele dia, no telefone, ela me dava as coordenadas do local que a gente se hospedaria.
Mãe da minha amiga: A gente vai se hospedar na Pousada do Marc.
Eu: Pousada do Marc?
MdMA: Sim. MIKE ALPHA ROMEO CHARLIE. (Nota da estepe: MARC como se soletra no alfabeto fonético, usado com bastante frequência no meio turístico, aéreo e nextel)
Eu: Peraí, é pousada do Marc ou pousada do Mike?
Mãe da minha amiga: A gente vai se hospedar na Pousada do Marc.
Eu: Pousada do Marc?
MdMA: Sim. MIKE ALPHA ROMEO CHARLIE. (Nota da estepe: MARC como se soletra no alfabeto fonético, usado com bastante frequência no meio turístico, aéreo e nextel)
Eu: Peraí, é pousada do Marc ou pousada do Mike?
domingo, 21 de novembro de 2010
PLANETA: TERRA. CIDADE: TÓQUIO
E ontem teve o Planeta Terra 2010, com a presença de várias bandas legais. E eu acabei assistindo a duas destas atrações.
A primeira foi o show da banda Of Montreal. Eu ainda não conhecia a banda, e por isso foi um show surpreendente. As músicas todas me lembravam meus tempos indie de faculdade. O show era bem colorido. O vocalista (deixa eu ver o nome dele) Kevin Barnes foi pro baile de sainha, e a banda trouxe bailarinos com roupas coloridas que lembravam até um clipe do Daft Punk. O sol se pôs em São Paulo dando um efeito bonito para o show deles.
Terminado, o povo se aglutinou para ver o Mika. O nome do cantor rendeu vários trocadilhos na plateia, como "Mika gay" e "Mikareta". Mika entrou com 7 minutos de atraso já metendo logo de cara "Relax, take it easy". E o cara canta assim mesmo ao vivo também. Mika também trouxe bailarinas, todas big girls quando cantou "Big girl (you are beautiful)". O Playcenter jogou aquelas bolas coloridas que você ganha no tiro ao alvo para a galera jogar durante o show. Muitos caras se identificaram com a história de "Billy Brown" (que não tem nada a ver com a história de Lily Braun). No final da música, apareceu uma faixa escrita Billy. Mika trouxe seu lado Mikareteiro quando dividiu a plateia em dois para cantar "Blame it on the girls". Em "Happy Ending", Mika foi ao piano e ainda mandou todos os agudos que sabe fazer. Ele disse que era o último show desta turnê. Ele ainda mandou Rain, Love Today, We are golden, Grace Kelly (tema dos coloridos do BBB) e encerrou com Lollipop, quando ele, os músicos e as backings pegaram latas dessas de lixo para batucar. Alguém na plateia diz: "Agora virou Barbatuques" (se bem que Barbatuques não precisa da lata). Mas com esta música, Mika encerrou com chave de ouro seu show.
Depois de Mika, vem Macca. Preciso de um Mocha.
A primeira foi o show da banda Of Montreal. Eu ainda não conhecia a banda, e por isso foi um show surpreendente. As músicas todas me lembravam meus tempos indie de faculdade. O show era bem colorido. O vocalista (deixa eu ver o nome dele) Kevin Barnes foi pro baile de sainha, e a banda trouxe bailarinos com roupas coloridas que lembravam até um clipe do Daft Punk. O sol se pôs em São Paulo dando um efeito bonito para o show deles.
Terminado, o povo se aglutinou para ver o Mika. O nome do cantor rendeu vários trocadilhos na plateia, como "Mika gay" e "Mikareta". Mika entrou com 7 minutos de atraso já metendo logo de cara "Relax, take it easy". E o cara canta assim mesmo ao vivo também. Mika também trouxe bailarinas, todas big girls quando cantou "Big girl (you are beautiful)". O Playcenter jogou aquelas bolas coloridas que você ganha no tiro ao alvo para a galera jogar durante o show. Muitos caras se identificaram com a história de "Billy Brown" (que não tem nada a ver com a história de Lily Braun). No final da música, apareceu uma faixa escrita Billy. Mika trouxe seu lado Mikareteiro quando dividiu a plateia em dois para cantar "Blame it on the girls". Em "Happy Ending", Mika foi ao piano e ainda mandou todos os agudos que sabe fazer. Ele disse que era o último show desta turnê. Ele ainda mandou Rain, Love Today, We are golden, Grace Kelly (tema dos coloridos do BBB) e encerrou com Lollipop, quando ele, os músicos e as backings pegaram latas dessas de lixo para batucar. Alguém na plateia diz: "Agora virou Barbatuques" (se bem que Barbatuques não precisa da lata). Mas com esta música, Mika encerrou com chave de ouro seu show.
Depois de Mika, vem Macca. Preciso de um Mocha.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
Depois de tanta ausência, voltei ao mundo das compras coletivas. E desta vez fui experimentar a comida do Carpe Diem La Parrilla, no Brasília Shopping. Confesso que o nome Parrilla me assustou um pouco antes, por causa da parrillada argentina que é composta de todos os miúdos e sangue do boi. Mas segundo os garçons, parrillada não é parrilla. E pude enfim experimentar uma empanada de carne e uma picanha no sal grosso com molho chimichurri acompanhada de batata frita e legumes grelhados. Sim, traí o movimento, mas a carne estava boa. Por ontem ser feriado, o shopping estava meio vazio e o restaurante também. Mas é uma boa opção para quem gosta de carnes.
sábado, 6 de novembro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
Hoje tem dose tripla!
A primeira foi o bufê de jantar na Carpe Diem Petit Bistrô, na Casa Park. O bufê serve opções bem mais leves, como sopas, omeletes, crepes. Fui "premiada" porque escolhi uma sopa de carne com hortelã que tinha coentro. Mas depois comi um omelete com cebola e queijo, que estava estupendo.
E a boiada da vez foi na Clínica Adriane Ferro, na 709/909 Sul, onde houve sessão de pressoterapia e peeling de cristal. Para o peeling de cristal fazer efeito, foi feita antes uma limpeza de pele que acabou com o meu mês. É, crianças, no pain no gain. Além de tudo, a recomendação de não tomar sol. Ou de tomar sol a la Crepúsculo, que foi meio o que eu fiz no Rio no dia que fez sol. Mas enquanto meu rosto relaxava da limpeza com máscara de vinhoterapia, fui fazer a pressoterapia. A pressoterapia é uma máquina que faz drenagem linfática. Você se enrola num monte de capas que enchem que nem aparelho de medir pressão e vão circulando. A drenagem é relaxante, e dura 20 minutos. Passou duas semanas e fui fazer o peeling de cristal. Primeiro, te passam uma máscara de bambu para fazer uma pré-exfoliação. Depois passam o aparelho. É uma caneta que te joga cristais e vai riscando todas as tralhas da tua pele. Para relaxar, uma máscara de coco e pronto, parece um bebê.
E hoje ainda tinha direito a escolher moda praia na Umidade Relativa. A loja estava recheada de biquinis selvagens para todos os tipos de corpos. Provei, provei e escolhi um biquíni e um maiô belíssimos que custam muito mais do que se eu não tivesse feito compra coletiva. E já que já fui à praia este ano, eu sempre digo: quem não tem mar, caça com lago.
A primeira foi o bufê de jantar na Carpe Diem Petit Bistrô, na Casa Park. O bufê serve opções bem mais leves, como sopas, omeletes, crepes. Fui "premiada" porque escolhi uma sopa de carne com hortelã que tinha coentro. Mas depois comi um omelete com cebola e queijo, que estava estupendo.
E a boiada da vez foi na Clínica Adriane Ferro, na 709/909 Sul, onde houve sessão de pressoterapia e peeling de cristal. Para o peeling de cristal fazer efeito, foi feita antes uma limpeza de pele que acabou com o meu mês. É, crianças, no pain no gain. Além de tudo, a recomendação de não tomar sol. Ou de tomar sol a la Crepúsculo, que foi meio o que eu fiz no Rio no dia que fez sol. Mas enquanto meu rosto relaxava da limpeza com máscara de vinhoterapia, fui fazer a pressoterapia. A pressoterapia é uma máquina que faz drenagem linfática. Você se enrola num monte de capas que enchem que nem aparelho de medir pressão e vão circulando. A drenagem é relaxante, e dura 20 minutos. Passou duas semanas e fui fazer o peeling de cristal. Primeiro, te passam uma máscara de bambu para fazer uma pré-exfoliação. Depois passam o aparelho. É uma caneta que te joga cristais e vai riscando todas as tralhas da tua pele. Para relaxar, uma máscara de coco e pronto, parece um bebê.
E hoje ainda tinha direito a escolher moda praia na Umidade Relativa. A loja estava recheada de biquinis selvagens para todos os tipos de corpos. Provei, provei e escolhi um biquíni e um maiô belíssimos que custam muito mais do que se eu não tivesse feito compra coletiva. E já que já fui à praia este ano, eu sempre digo: quem não tem mar, caça com lago.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
E depois de tanto tempo, voltei à consumir a compra coletiva. Desta vez foi para comer coisas saudáveis na Kimo Sucos na 103 Sul. O local tinha várias opções de sanduíches, vitaminas e omeletes. Eu escolhi um suco anti-depressivo (mas tenho meus motivos) de banana, manga e laranja e um omelete com atum e azeitona. O omelete é grande e bem servido, e o atum e a azeitona só "recheiam" depois de pronto o omelete. O serviço é bom e bastante rápido, e no telão só passavam vídeos relacionados a surf.
O Quem dera ser um peixe de hoje é dedicado ao surfista Andy Irons.
O Quem dera ser um peixe de hoje é dedicado ao surfista Andy Irons.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
ONLY A DREAM IN RIO
Às vezes acho que o Rio de Janeiro não existe, é Matrix, fruto da nossa imaginação.
Porque na minha sexta visita a Cidade Maravilhosa, tenho notado como a atmosfera da cidade permite que aconteçam coisas surreais que jamais aconteceriam em outro lugar do mundo. Ou até aconteceriam, mas sem a mesma mágica e leveza que acontece no Rio.
Por já ter feito diversas vezes o pacote turistão (Pão de Açúcar + Cristo Redentor), fiquei focando nos pequenos prazeres do dia-a-dia, algo que num pacote turistão você não tem acesso.
São fatos surreais, como a praia de Ipanema ensolarada no final da tarde quando todas as pessoas decidem jogar vôlei ao mesmo tempo. Você olha de longe e só vê as bolas saltando de um lado e do outro.
O pôr-do-sol nas pedras do Arpoador, quando as pessoas sentam nas pedras vendo o sol baixando atrás da pedra da Gávea (ou perto dela) mudando de cor até sumir no horizonte. O povo aplaude, e a natureza agradece.
Uma alemã que fala português melhor do que eu falo alemão vem frequentemente ao Brasil e carrega no seu Ipod músicas de Victor e Léo e até o melô da Jaboticaba.
A noite nos Arcos da Lapa é democrática, não precisa entrar nos inúmeros bares e boates e pagar altas consumações para se divertir. O som se espalha no bairro e a festa acontece do lado de fora. Não se surpreenda se vir mais gente andando pelas ruas da Lapa com caipirinhas na mão do que dentro dos prédios antigos e conservados da Lapa.
Só no Rio que no dia do aniversário de Carlos Drummond de Andrade, um grupo de teatro resolve declamar "E agora, José?" do lado da estátua do poeta. Estátua que num dia de chuva escutava pacientemente um solitário mendigo que estava lá sentado. No mesmo dia de chuva em que quatrocentas pessoas da Tupperware francesa andavam de bicicleta no calçadão da praia de Copacabana. No mesmo calçadão que no outro dia, uma menininha dançava break e roubava a cena dos dois marmanjos que por mais que dançavam, não conseguiam superá-la.
À noite na praia de Ipanema você poderia até avistar dois luaus diferentes acontecendo a menos de metros de distância, um de um grupo de teatro desafinando o Gonzaguinha, e outro de um grupo evangélico, convivendo de maneira harmoniosa. Ou até mesmo enxergar de longe uma pessoa fazendo tai chi chuan, ou dança ou kati de kung fu sobre as pedras do Arpoador. Entre as quais um mendigo dormia escondido tentando sonhar por entre amassos vorazes de casaisinhos que frequentavam o local.
É você ouvir pagodim numa van da Gávea e achar até engraçado, por se lembrar dos tempos da van de Itaquera.
Apesar de ser dia de eleições, a cidade não transpirava dever, e sim prazer. Niterói com a sua vista privilegiada e as famosas barcas que serão melhoradas com o King Size das terras do Rio de Janeiro.
É você ver moças se beijando com intensidade sem se preocupar com quem vê ou quem deixou de ver.
É tocar violão no calçadão com um grupo de canadenses que falavam um pouquinho de português.
É andar na rua, avenida Atlântica que fica fechada no feriado para caminhadas, patinadas.
E será que foi apenas um sonho mesmo? Quando a comissária disse "Bem-vindos à Brasília", eu senti como se o despertador tivesse tocado, me acordando e trazendo de volta à realidade. Mas com uma sensação de que viajei no meu sonho ou sonhei na minha viagem.
Porque na minha sexta visita a Cidade Maravilhosa, tenho notado como a atmosfera da cidade permite que aconteçam coisas surreais que jamais aconteceriam em outro lugar do mundo. Ou até aconteceriam, mas sem a mesma mágica e leveza que acontece no Rio.
Por já ter feito diversas vezes o pacote turistão (Pão de Açúcar + Cristo Redentor), fiquei focando nos pequenos prazeres do dia-a-dia, algo que num pacote turistão você não tem acesso.
São fatos surreais, como a praia de Ipanema ensolarada no final da tarde quando todas as pessoas decidem jogar vôlei ao mesmo tempo. Você olha de longe e só vê as bolas saltando de um lado e do outro.
O pôr-do-sol nas pedras do Arpoador, quando as pessoas sentam nas pedras vendo o sol baixando atrás da pedra da Gávea (ou perto dela) mudando de cor até sumir no horizonte. O povo aplaude, e a natureza agradece.
Uma alemã que fala português melhor do que eu falo alemão vem frequentemente ao Brasil e carrega no seu Ipod músicas de Victor e Léo e até o melô da Jaboticaba.
A noite nos Arcos da Lapa é democrática, não precisa entrar nos inúmeros bares e boates e pagar altas consumações para se divertir. O som se espalha no bairro e a festa acontece do lado de fora. Não se surpreenda se vir mais gente andando pelas ruas da Lapa com caipirinhas na mão do que dentro dos prédios antigos e conservados da Lapa.
Só no Rio que no dia do aniversário de Carlos Drummond de Andrade, um grupo de teatro resolve declamar "E agora, José?" do lado da estátua do poeta. Estátua que num dia de chuva escutava pacientemente um solitário mendigo que estava lá sentado. No mesmo dia de chuva em que quatrocentas pessoas da Tupperware francesa andavam de bicicleta no calçadão da praia de Copacabana. No mesmo calçadão que no outro dia, uma menininha dançava break e roubava a cena dos dois marmanjos que por mais que dançavam, não conseguiam superá-la.
À noite na praia de Ipanema você poderia até avistar dois luaus diferentes acontecendo a menos de metros de distância, um de um grupo de teatro desafinando o Gonzaguinha, e outro de um grupo evangélico, convivendo de maneira harmoniosa. Ou até mesmo enxergar de longe uma pessoa fazendo tai chi chuan, ou dança ou kati de kung fu sobre as pedras do Arpoador. Entre as quais um mendigo dormia escondido tentando sonhar por entre amassos vorazes de casaisinhos que frequentavam o local.
É você ouvir pagodim numa van da Gávea e achar até engraçado, por se lembrar dos tempos da van de Itaquera.
Apesar de ser dia de eleições, a cidade não transpirava dever, e sim prazer. Niterói com a sua vista privilegiada e as famosas barcas que serão melhoradas com o King Size das terras do Rio de Janeiro.
É você ver moças se beijando com intensidade sem se preocupar com quem vê ou quem deixou de ver.
É tocar violão no calçadão com um grupo de canadenses que falavam um pouquinho de português.
É andar na rua, avenida Atlântica que fica fechada no feriado para caminhadas, patinadas.
E será que foi apenas um sonho mesmo? Quando a comissária disse "Bem-vindos à Brasília", eu senti como se o despertador tivesse tocado, me acordando e trazendo de volta à realidade. Mas com uma sensação de que viajei no meu sonho ou sonhei na minha viagem.
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