Primeira Guerra Betojunina
Quando: entre março e junho de 2001
"Aliado": Beto Júnior, Beto Pai, Regina Júnior e Padre Conde
Contra: Família Flávio (Flávio, Mauro, Lia e naquela época, Valtinho), MaFê e Leandro.
Pessoas neutras que auxiliaram a impor de volta a paz: Juliana Chuan, Natalie e Henrique.
Tudo começou durante a quaresma quando o Beto Júnior ficou uns dias fora e a gente assumiu (ele tinha dito que não viria mais). Ficou muito legal, todo mundo gostou. A Lia teve a idéia de montar duas bandas no caso de uma faltar. Uma banda, seria só de jovens, a outra, a do Beto Júnior. Com a ajuda de todos, fizemos a nossa banda com as seguintes coordenações: Leandro cuidaria dos instrumentos, Natalie da voz, eu das partituras, alguém da família Flávio marcaria os ensaios, e a Sandra seria coordenadora geral. O padre não gostou nada nada da história e reclamou com Beto. No sábado, na hora do ensaio, ele desceu o cacete. Falou que nossa banda estava péssima e que não tinha nipe suficiente para assumir. Falou que eu e o Leandro não seguimos às suas ordens e que só o Flávio que obedece. Mas meteu o pau em todo mundo e até se esqueceu que estava na Igreja. A família Flávio contava com o apoio do padre, que ficou a favor do Beto Júnior.
Resultado: Mauro, Lia e Valtinho saíram da banda em abril, e Flávio deu lugar a Flavinho Montanha em junho.
Segunda Guerra Betojunina
Quando: de agosto de 2001 a janeiro de 2002
"Aliado": Beto Júnior e família, Padre Conde e Mariano, Pedro.
Contra: Flavinho Montanha, Pimenta, Leandro e MaFê
Pessoas neutras que garantiram a paz: Carol, Henrique, Sandra.
Na verdade, os neutros estavam no nosso lado. Este foi o mais sério embate, porque envolvia um instrumento. Tudo começou quando o Beto Júnior ficou uns dias fora e a gente assumiu (ele tinha dito que não viria mais). Ficou muito legal, todo mundo gostou. Mas os padres não. O motivo principal foi a bateria, que achou pesada. Enquanto a coisa esquentava lá fora, dentro da nossa banda era guerra total. Os ânimos começaram a esquentar. Natalie e Juliana Chuan já tinham saído da banda. Beto Júnior passa a convidar Flávio para voltar a tocar bateria em tudo que era fora da igreja. Eles tinham um plano secreto. Depois do ano-novo, colocaram em prática. Tiraram a bateria de circulação, deixando Flavinho Montanha na mão. Hoje ele se deu bem e está tocando no Brasil inteiro.
Terceira Guerra Betojunina
Quando: a partir de janeiro de 2003
"Aliado": Beto Júnior e família, padre Conde, Pedro.
Contra: MaFê, Leandro, Henrique, e a banda como um todo.
Pessoas neutras: Bárbara e Natalie.
Pra variar. Tudo começou quando o Beto Júnior ficou uns dias fora e a gente assumiu (ele tinha dito que não viria mais). Ficou muito legal, todo mundo gostou. Mas ele quer ver por conta própria, porque diz ele, vai sair porque logo logo entrará em turnê com o CD "Beto Júnior". E usa suas palavras contra a gente, dizendo que o padre não confia na gente, e chamando o Henrique de Xororó, apelido que ele odeia. Mas como ele sabe que quem tem o poder de cantar e tocar ao mesmo tempo sou eu, ele está louco para que eu me foda para ele voltar por cima e querer me tirar da banda. Como vai terminar isso? Veremos no domingo.
Você é muito madura, elegante e educada... Aliás, tem dupla
personalidade. Tem gostos, costumes e acredita em coisas
estranhas! Mais isso faz de você uma pessoa mais culta do que
as outras. É calma; só até ser atormentada, por que aí, melhor
sair de perto! No fundo, você é muito complicada! Adora pegar no
pé da sua melhor amiga, mais é uma ótima conselheira!
É super popular, e adorada por quase todo mundo!
Quer
saber quem você é?