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domingo, 23 de março de 2003

RUMO À VALVULADA (AGORA SÓ FALTA O NOME)

Hoje foi o debut do André, nosso novo guitarrista. Por ser o primeiro dia, ele se saiu bem, mas como o Flávio (mais um ilustre visitante do meu blog) falou, ele teve que se virar com a gente assim como eu e ele tivemos que nos virar com Beto Júnior quando apresentava uma música nova.
E quanto a missa, eu estava com minha camiseta do Corinthians patrocinado pela Batavo, a Mariana estava de preto e branco e o cara que foi fazer a segunda leitura (que por acaso foi de São Paulo aos Coríntios) estava vestido uma camisa 10 com o nome dele.
E o Henrique Yuji que apareceu (hoje o Felipe Kenji não cantou porque ficou com dor de garganta) com umas idéias de fazer duas bandas, e ir revezando a cada 15 dias. Foi despachado pelos outros integrantes da banda e suas respectivas mães. Mas o esquema é o seguinte: precisamos de pessoas não nossas estepes, que venham nos substituir somente e não participar da banda, e sim de uma banda grande, em que a falta de um integrante não faça a diferença. Mesmo com o baixo e o teclado: se um dia o Victor Dariano não vier, o Kenji toca; quando o Leandro não vem, o Flávio irá tocar o teclado.
E foi o que fizemos no ensaio de hoje. Já começaremos a pensar as músicas da Páscoa, do Dia das Mães (que será à noite) e da Valvulada. E começaremos também a ensaiar aos domingos, porque perdemos tempo, saídas, baladas, festas, jogos do Corinthians ensaiando no sábado. O Flávio pegou o teclado (o Leandro não veio e segundo fontes yújicas, ele não vem semana que vem) e o Victor Dariano estava ensinando as pegadas de baixo para o Kenji. E nas horas vagas, tocamos Beatles, Seal, Coldplay e "Oh happy day" em homenagem a Mariana, nossa menina tímida que a gente quer que arrase no Valvulada (que nem o menino tímido do "Mudança de Hábito").
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