O dia começou em Pequim com hipismo de adestramento. Como estavam os Ahjarays comendo, todos olhavam pra TV e achavam tudo igual.
De manhã, acordei com o grito do Galvão Bueno: "ÉÉÉÉÉÉÉÉÉéééééééé... DO BRASILLLLL!!!" Era o futebol masculino, que ganhou de 5 a 0 sobre a seleção da Nova Zelândia. Como já estavam garantidos, fui torcer para outros. Na natação, enquanto esperava a Fabíola Molina nadar, o recorde olímpico dos 100m costas feminino foi quebrado duas vezes. Fabíola, por sua vez, ficou fora. Depois, soube que João Derly, a grande promessa do judô, não cumpriu e perdeu feio. Soube também que a ginástica artística feminina, com Jade Barbosa e Daiane dos Santos, garantiram vaga na final.
Mas estava esperando o jogo do dia. No basquete masculino, Dream Team contra "Din tin". EUA e China. Kobe Bryant, a montanha rochosa, contra Yao Ming, a grande muralha da China. Um jogo empolgante até para mim, que não gosto de basquete. Agora, quero entender por que LeBron James e Kobe Bryant usam aquelas faixas no braço. A impressão que dá é que eles estão engessados. Tinha um chinês com uma destas, mas vermelha. E o Yao Ming, 2,13m de NBA "made in China", estava entrando e saindo do jogo várias vezes. Pode isso?
No intervalo, Espanha e Estônia disputavam vôlei de praia masculino. O locutor interagia com a platéia:
- Aiaiá?
- Iááááá!
- Aiaiá?
- Iááááá!
E até Seu Bushinho estava na quadra torcendo pelo Dream Team e se empolgando com as enterradas dos estadunidenses, que ganharam de 101 a 70.
Biscoitinho da sorte:
"Os gigantes se diferenciam entre si através das pequenas coisas."
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