Medalha de bronze para César Cielo nos 100m livre. Não temeu Alain Bernard, Eamon Sullivan, muito menos Pieter van den Hoogenband. Aliás, o sopa não levou nada. Cesar, também, conseguiu bater o recorde olímpico na eliminatória dos 50m livre. O recorde, no outro tiro foi batido, mas no meio de tantos recordes quebrados, por que o Brasil não teria o seu?
O dia em Pequim começou com Kosuke Kitajima quebrando o recorde olímpico dos 100m peito na final. Mas não pude ver tanta coisa, porque vascaínos e palmeirenses estavam satisfazendo seus egos.
Acordo com cesta. Era o basquete masculino, Lituânia x Rússia. Um jogo mais "calmo" que o do Dream Team. Até que um determinado momento, um lituano pega a bola e cai, e os russos reboteiam e caem, um atrás do outro, parecia até rúgbi.
Enquanto isso, vôlei de praia masculino na areia. A dupla da Estônia contra a da Áustria jogado debaixo de chuva. E tinha uma árbitra brasileira, Maria Amélia Villas-Bôas.
E o locutor comentava: "A Lituânia está queimando muito chute de três. Olha lá:" e o lituano acerta a cesta.
E Edinanci derrubou a mongol, mas foi derrubada pela super-dotada.
Biscoitinho da sorte:
"Recorde: você ainda quebrará o seu"
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