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segunda-feira, 7 de julho de 2003

Bem, pior do que fazer um post grande e bonitinho e perdê-lo, é fazer o press-release de uma banda importante ao mesmo tempo que a propaganda de divulgação de inscrição para um evento importante da faculdade e quando vai mandar o segundo, este dá problema e dá pau no computador que nem tempo dá de salvar o press release. Voltemos então a uma versão resumida de:
A GUARDA DO CONDE CHEGOU!
Vim divulgar e comentar o CD mais esperado do momento desde que Beto Júnior resolveu fazer o seu e até agora nada (dizem até as fontes oficiais que ele foi expulso de Bragança Paulista e indignado, expulsou a banda). Agora que eu o recebi e ouvi inteiro.
A primeira faixa, "Help", não consegui escutar o baixo poumacarteriano. Eu tinha uma gravação dessa música aos 16 anos e minha voz engrossou pacas, virei um hominho. O riff do André saiu perfeito. É o carro-chefe do nosso CD.
A segunda faixa, "Nada sei", é cantada pela Bárbara Dariano. O solo do André ficou bem singelo e o teclado bem sincronizado com as guitarras. Pra variar, eu fui fazer uma firulinha na guitarra que não apareceu por falta de pedaleira. E nessa música, a Bárbara mostra porque ela já faz sucesso na Poli.
A terceira faixa, "Full gás", que eu tinha falado que saiu meia Depeche Mode, ouvindo mais uma vez, é muito mais New Order. E a música vai crescendo aos poucos, com o peso da bateria, o peso da minha guitarra, os efeitos da guitarra do André e do Leandro, e a marcação pulsante do baixo, taí o New Order da história.
A quarta faixa, "Velha infância", já é uma parte mais calma da banda. Com a mulherada cantando e o André fazendo a parte do Arnaldo Antunes. A batida do Flávio dá uma acelerada e tira do nipe tribalista da versão original. Nessa música, no final, eu escuto a voz da Mariana. Milagre!
Agora, a quinta música, "Ueréver iul uil gol", pelamordedeus! Cadê (ou como meu professor em-jei diria, "Quedê") minha guitarra? Que Stevie Vai que nada, Stevie vai aprender a tocar, isso sim! Agora reconheço que quase não se escutava o solinho, e a escapada do dedo foi crassa, de quinta maior e de quinta pior. Mas vamos ressaltar as coisas boas, o Henrique Yuji mostra nessa música a que veio. Quando a gente pegou esse moleque pra criar (quem lê, pensa), o pobre coitado foi rebaixado pelo Beto Júnior de Xororó, e hoje ele está com a voz mais madura e muito mais seguro de si. A bateria impõe, o Felipe Kenji segura a onda com o irmão e a mulherada baba.

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