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domingo, 20 de julho de 2003

MOCIDADE INDEPENDENTE DE PADRE MIGUEL
Hoje a Guarda do Conde estava desfalcada. Todos viajando e baladeando, somente sobrou eu, a Mariana, a Lívia, a Bárbara e Victor Dariano. Para suprir a falta de homens no coro, o Mauro (pai do Flávio e da Lívia) e o Victor Dariano assumiram o vocal. Ficou bacana, apesar que o que o Victor queria mesmo era boas linhas de baixo. Pra convencê-lo eu até falei de Paulo Ricardo, Humberto Gessinger e Sting.
A missa saiu boa, mesmo com a falta de instrumentos. A Lívia tocou pandeiro, porque a Mariana está com tendinite. E eu estou cada vez mais estrelinha e puxando o coro da igreja parecido com o Beto Junior. Aliás, por falar em Beto Junior...
BETO JUNIOR NO FUNIL DA FAMA
Estou aqui com o CD do Beto Junior. O CD se chama "Amor e Paixão/Agora Reconheço" e é estiloso. A capa é rosa-cor-de-impressora-quando-falha, e mostra uma foto do nosso astro, tirada pela mulher Regina Junior. O CD tem impresso ele tocando violão em Bragança Paulista e um autógrafo assinado em punho por ele. Tem 10 músicas, 7 breganejas compostas por ele, uma religiosa, e duas regravações, "No dia que parti" de Paulo Sérgio; e "A irmã do melhor amigo meu", do Renato e seus Blue Caps (viu, Pri?). E o CD é tão bom mas tão bom que.....
Não tocou no toca-CDs do meu carro (o da Guarda do Conde toca a toda hora) e quando foi tocar na minha panelinha (que aceita até a gravação mais tosca que eu fiz com o CD do Travis), a panelinha tremeu, o CD tremeu, e não havia botão que fizesse aquilo parar. Eu pensei que o CD-bomba do Beto Junior fosse explodir o meu radinho. E tudo isso por módicos R$10 (leia-se derreal).

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