NASCI DIA 01/06/1983 COMO SOU NA CAMA
Dorme e verás.
o que acontece depois da explosão do bim bam
Faz bum!
tudo sobre perlla a idade os nomes dos pais lugar onde nasceu
Perlla é paraguaiia, e já é vellhha.
vende na 25 de março que tem no baú da Chris?
Quinquilharias.
MAFÊ-MÁTICAS
My Immortal está para teclado
Assim como
Come as you are está para guitarra.
O que faz Maria Barrillari? Na realidade, eu não sei, mas entre aqui que te conto!
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terça-feira, 20 de novembro de 2007
domingo, 18 de novembro de 2007
AGORA UMA PALAVRA DO NOSSO PATROCINADOR... SOCOOOOORROOO!
É isso aí!
Todos nós conhecemos a atriz Glória Menezes, a mulher do Tarcísio Meira, mãe do Tarcísio Filho, a Laurinha Figueiroa, a Brega/Chique, o duplo papel de Irmãos Coragem.
E ela está de volta aos teatros com uma peça sensacional! A peça se chama "Ensina-me a viver", de João Falcão. Esta peça é baseada no filme homônimo de Collin Higgins. E conta a história de Harold (o sensacional Arlindo Lopes), um garoto de 20 anos obcecado pela morte e cuja diversão era aprontar simulações de suicídios, que conhece Maude (Glória Menezes), uma senhora prestes a completar 80 anos e com uma alegria de viver imensa. A partir daí, a vida do mocinho muda e só vendo a peça para ver as peripécias. Nesta peça também trabalha Augusto Madeira, como o padre que reza os velórios e como o tio coronel de Harold, a Ilana Kaplan como a mãe desatenta e autoritária de Harold, e Fernanda de Freitas, aquela que parece com a Deborah Secco, em um papel triplo, e digo, a mocinha trabalha bem mesmo! A peça tem todo um jogo de cena perfeitinho.
E o que você está esperando para ver Glória Menezes brilhando no palco?
Teatro FAAP - Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo.
Sextas: 21:30
Sábados: 21h
Domingos: 18h
Censura: 12 anos
Duração: 90min
Preço: de R$ 70,00 a R$ 80,00
Texto: Colin Higgins
Tradução: Millôr Fernandes
Direção: João Falcão
Estacionamento gratuito e limitado!
Até 16/12!!!
Todos nós conhecemos a atriz Glória Menezes, a mulher do Tarcísio Meira, mãe do Tarcísio Filho, a Laurinha Figueiroa, a Brega/Chique, o duplo papel de Irmãos Coragem.
E ela está de volta aos teatros com uma peça sensacional! A peça se chama "Ensina-me a viver", de João Falcão. Esta peça é baseada no filme homônimo de Collin Higgins. E conta a história de Harold (o sensacional Arlindo Lopes), um garoto de 20 anos obcecado pela morte e cuja diversão era aprontar simulações de suicídios, que conhece Maude (Glória Menezes), uma senhora prestes a completar 80 anos e com uma alegria de viver imensa. A partir daí, a vida do mocinho muda e só vendo a peça para ver as peripécias. Nesta peça também trabalha Augusto Madeira, como o padre que reza os velórios e como o tio coronel de Harold, a Ilana Kaplan como a mãe desatenta e autoritária de Harold, e Fernanda de Freitas, aquela que parece com a Deborah Secco, em um papel triplo, e digo, a mocinha trabalha bem mesmo! A peça tem todo um jogo de cena perfeitinho.
E o que você está esperando para ver Glória Menezes brilhando no palco?
Teatro FAAP - Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo.
Sextas: 21:30
Sábados: 21h
Domingos: 18h
Censura: 12 anos
Duração: 90min
Preço: de R$ 70,00 a R$ 80,00
Texto: Colin Higgins
Tradução: Millôr Fernandes
Direção: João Falcão
Estacionamento gratuito e limitado!
Até 16/12!!!
sábado, 17 de novembro de 2007
TONIGHT WE'RE GONNA PARTY LIKE IT'S 1999
Os bons tempos estão de volta! As Spice Girls voltaram e farão turnê aqui no Brasil, mais precisamente em Buenos Aires! Os Backstreet Boys voltaram a gravar CD, e também pretendem vir ao Brasil, tudo bem que o Kevin saiu. E a Juliana, ex-Scarlet Rose dos nossos projetos lírico-pop está de volta e no meu Orkut!
Falta agora eu começar a compor como nos velhos tempos...
Falta agora eu começar a compor como nos velhos tempos...
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
MAFÊ MOSTRA UMA AMOSTRA DA MOSTRA
A Mostra terminou ontem, mas ainda tem alguns chorinhos passando no Cine Bombril e no CineSesc.
Na quarta fui no Frei Caneca onde estava uma muvuca porque o cineasta chinês Jia Zhang-Ke estaria lá. Para quem não se lembra, ele fez o filme que em uma Mostra acabei saindo antes de terminar. Para evitar maiores constrangimentos, e até porque a sessão do seu filme "Inútil" já estava lotada, eu acabei indo era ver outro filme. Mas sem antes tentar adivinhar de que filme eram as falas em uma promoção. Ainda chutei legal o filme "O invasor", que eu chamei de tudo quanto era nome: "Aquele filme do Paulo Miklos e do Sabotage, er... 'o vingador', 'o atirador', 'o assassino', sei lá!"
E fui assistir "Dever cívico" (Civic duty, 2006), de Jeff Renfroe. A princípio, por se tratar de um filme estadunidense, eu já ia preparar o saquinho. Mas a história era bastante interessante. Conta sobre um sujeito que perdeu o emprego de contador e descobre que um moço de feições árabes se mudou no andar de baixo do seu prédio, aquelas cohabs novaiorquinas. E ele, que era um rato de informações e assistia o canal noticiário todo santo dia, começou a associá-lo como um terrorista em potencial, já que seu novo vizinho tinha o perfil de um "cara do Oriente Médio". E a partir daí, sua vida se transforma em uma paranóia delirante para descobrir se sua acusação é verdadeira. O filme mete o dedo na ferida estadunidense, pois o cidadão perde a casa, a mulher o abandona, e ele não consegue mais emprego, e por aí vai.
Alguns detalhes da sessão.
- O filme era em inglês e o mocinho vizinho às vezes falava em árabe (dava até a impressão que ele estava xingando o cidadão). O legendeiro não estava conseguindo acompanhar o filme. Fora que tinham muitas partes que não tinham legendas. E quando o moço falava em árabe, ninguém, nem a produção do filme, nem a produção da Mostra se propôs a legendar.
- Logo após a sessão, fui parar no lounge da Mostra, por culpa do sabotage e do atirador. Acabei vendo lá o final de uma entrevista com o cineasta israelense Amos Gittai. E, que lugar badalado aquele! Tinha até alguém que eu pensei que era o Tony Ramos, mas não era. Mas saí antes que o Jia Zhang-Ke chegasse, poxa, mó vergonha...
Rânquim MMMM: ****
Na quarta fui no Frei Caneca onde estava uma muvuca porque o cineasta chinês Jia Zhang-Ke estaria lá. Para quem não se lembra, ele fez o filme que em uma Mostra acabei saindo antes de terminar. Para evitar maiores constrangimentos, e até porque a sessão do seu filme "Inútil" já estava lotada, eu acabei indo era ver outro filme. Mas sem antes tentar adivinhar de que filme eram as falas em uma promoção. Ainda chutei legal o filme "O invasor", que eu chamei de tudo quanto era nome: "Aquele filme do Paulo Miklos e do Sabotage, er... 'o vingador', 'o atirador', 'o assassino', sei lá!"
E fui assistir "Dever cívico" (Civic duty, 2006), de Jeff Renfroe. A princípio, por se tratar de um filme estadunidense, eu já ia preparar o saquinho. Mas a história era bastante interessante. Conta sobre um sujeito que perdeu o emprego de contador e descobre que um moço de feições árabes se mudou no andar de baixo do seu prédio, aquelas cohabs novaiorquinas. E ele, que era um rato de informações e assistia o canal noticiário todo santo dia, começou a associá-lo como um terrorista em potencial, já que seu novo vizinho tinha o perfil de um "cara do Oriente Médio". E a partir daí, sua vida se transforma em uma paranóia delirante para descobrir se sua acusação é verdadeira. O filme mete o dedo na ferida estadunidense, pois o cidadão perde a casa, a mulher o abandona, e ele não consegue mais emprego, e por aí vai.
Alguns detalhes da sessão.
- O filme era em inglês e o mocinho vizinho às vezes falava em árabe (dava até a impressão que ele estava xingando o cidadão). O legendeiro não estava conseguindo acompanhar o filme. Fora que tinham muitas partes que não tinham legendas. E quando o moço falava em árabe, ninguém, nem a produção do filme, nem a produção da Mostra se propôs a legendar.
- Logo após a sessão, fui parar no lounge da Mostra, por culpa do sabotage e do atirador. Acabei vendo lá o final de uma entrevista com o cineasta israelense Amos Gittai. E, que lugar badalado aquele! Tinha até alguém que eu pensei que era o Tony Ramos, mas não era. Mas saí antes que o Jia Zhang-Ke chegasse, poxa, mó vergonha...
Rânquim MMMM: ****
domingo, 28 de outubro de 2007
MAFÊ MOSTRA UMA AMOSTRA DA MOSTRA
Se não bastasse assistir um filme da Mostra por dia disponível, ontem fui ver dois. Mas alto lá, porque não são dois longas. É a sessão "Programa duplo 1", que junta dois filmes, um média e um curta metragem.
E o primeiro filme é o "Escolha de Chichester" (Chichester's choice, 2006) de Simonee Chichester. Um documentário feito por ela mesma que depois de receber um telefonema das Relações Exteriores do Brasil no Canadá, seu país, descobre que seu pai, Edgar Chichester, um guiano que largou a família no Canadá e passou a viver como sem-teto nas ruas de São Paulo e Osasco, estava com tuberculose. Ela vai até o Brasil para localizá-lo.
Rânquim: *****
Depois de uma história densa, uma pequena comédia que poderia ser umas daquelas esquetes de youtube. "Eternamente seu", (Furochoju, 2006) de Atsushi Ogata. Um vendedor um-sete-um tenta dar o golpe em uma senhora aparentemente ingênua e desmemoriada que... ah, o filme é tão pequeno que eu vou acabar contando o resto da história. Então, procure este filme.
Alguns detalhas da sessão:
- O primeiro filme era falado em inglês e português. A própria Simonee arranhava o português para tentar procurar seu pai. Sua mãe é brasileira, e quando falavam em português, tinha legendas em inglês. Mas quando a mãe de Simonee falou "Só vem me dar patada", não teve tradução.
- Os dois diretores estavam presentes na sessão. Uma das moças falou que a Simonee era bonita e estava usando um sapato verde, que eu nem reparei depois. E quase passei despercebido pelo Atsushi porque estava jogando o saco da pipoca no lixo, até que ele falou "Hai!" (ou "Hi!", mesmo, sendo que não iria falar japonês para uma gaijin.
Rânquim: ****
E o primeiro filme é o "Escolha de Chichester" (Chichester's choice, 2006) de Simonee Chichester. Um documentário feito por ela mesma que depois de receber um telefonema das Relações Exteriores do Brasil no Canadá, seu país, descobre que seu pai, Edgar Chichester, um guiano que largou a família no Canadá e passou a viver como sem-teto nas ruas de São Paulo e Osasco, estava com tuberculose. Ela vai até o Brasil para localizá-lo.
Rânquim: *****
Depois de uma história densa, uma pequena comédia que poderia ser umas daquelas esquetes de youtube. "Eternamente seu", (Furochoju, 2006) de Atsushi Ogata. Um vendedor um-sete-um tenta dar o golpe em uma senhora aparentemente ingênua e desmemoriada que... ah, o filme é tão pequeno que eu vou acabar contando o resto da história. Então, procure este filme.
Alguns detalhas da sessão:
- O primeiro filme era falado em inglês e português. A própria Simonee arranhava o português para tentar procurar seu pai. Sua mãe é brasileira, e quando falavam em português, tinha legendas em inglês. Mas quando a mãe de Simonee falou "Só vem me dar patada", não teve tradução.
- Os dois diretores estavam presentes na sessão. Uma das moças falou que a Simonee era bonita e estava usando um sapato verde, que eu nem reparei depois. E quase passei despercebido pelo Atsushi porque estava jogando o saco da pipoca no lixo, até que ele falou "Hai!" (ou "Hi!", mesmo, sendo que não iria falar japonês para uma gaijin.
Rânquim: ****
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
MAFÊ MOSTRA UMA AMOSTRA DA MOSTRA
E hoje, depois de ouvir um menino na rua zoando nossa cara: "Perderam? Palmeiras está em segundo! Eu torço pro São Paulo!", fui ver outro filme da 31a Mostra Internacional de Cinema.
E o filme desta vez foi "A praça do Salvador" (Plac Zbawiciela, 2006), de Joanna Kos-Krauze e Krzysztof Krauze. Este filme conta a história de uma senhora que vive em um apartamento junto à Praça do Salvador com o filho, a nora e duas crianças. Estes estavam comprando um apartamento no chão, mas a empreiteira faliu. A partir de então, começam a crescer os conflitos entre as famílias.
Alguns detalhes da sessão:
- O filme foi se desenrolando de um jeito que a pessoa mais sensata no final era o filho mais velho. Isso porque o filho mais novo usava mullets.
- O filme era em polonês, com legendas em inglês. O carinha do meu lado, entendido de cinema, acabou cochilando em algumas partes do filme.
Rânquim MMMM: ** (Nunca na história do MMMM, eu cheguei a cogitar a dar nota 1 para um filme)
E o filme desta vez foi "A praça do Salvador" (Plac Zbawiciela, 2006), de Joanna Kos-Krauze e Krzysztof Krauze. Este filme conta a história de uma senhora que vive em um apartamento junto à Praça do Salvador com o filho, a nora e duas crianças. Estes estavam comprando um apartamento no chão, mas a empreiteira faliu. A partir de então, começam a crescer os conflitos entre as famílias.
Alguns detalhes da sessão:
- O filme foi se desenrolando de um jeito que a pessoa mais sensata no final era o filho mais velho. Isso porque o filho mais novo usava mullets.
- O filme era em polonês, com legendas em inglês. O carinha do meu lado, entendido de cinema, acabou cochilando em algumas partes do filme.
Rânquim MMMM: ** (Nunca na história do MMMM, eu cheguei a cogitar a dar nota 1 para um filme)
domingo, 21 de outubro de 2007
MAFÊ MOSTRA UMA AMOSTRA DA MOSTRA
Ontem saí com o Valadão e liguei na Rádio Loteria (giro o dial e a primeira que pintar, pintou). E caí numa rádio na qual se ouvia sucessos como "Está chovendo estrelas, tempestade de paixão" e "Como um anjo, você apareceu na minha vida..." Estaria MaFê indo para o Distância do Alto da Serra? Não, eu estava é indo ver um filme da 31a Mostra Internacional de Cinema, aquela que passa os filmes que não estão no circuito porque... pediram pra sair. E jogue seu preconceito pela janela, pois é possível sim ouvir César Menotti e Fabiano e assistir a filmes cults da Mostra!
E o filme de ontem foi "Meu nome é Dindi" (2007), de Bruno Safadi, que conta a história de uma mulher que herdou uma quitanda em um bairro decadente do Rio e luta para mantê-la e se manter livre de dívidas.
Alguns detalhes da sessão:
- O diretor do filme Bruno Safadi (que aliás se pronuncia Safadi, e não Safadi como eu pensava) e a atriz principal Djin Sganzerla estavam na sessão. Aliás, era sábado ao meio dia e havia sete pessoas na sala: o diretor, a atriz, eu, e mais quatro.
- O filme tinha várias citações meio malucas, como alguém vestido de relógio andando na praia ou alguém fardado ao avesso. Mas a cena romântica da praia é sensacional: Gramofone, uvas, praia com uma tenda, e o cara dublando a música.
- Quando eu vi o diretor e a atriz, pensei nem fazer lobby lá, mas o filme foi tão bom que até fui cumprimentá-los.
Rânquim MMMM: ***** (Excelente! Nunca na história da Mostra eu vi um filme que fez rir, se emocionar, prender a atenção.)
E o filme de ontem foi "Meu nome é Dindi" (2007), de Bruno Safadi, que conta a história de uma mulher que herdou uma quitanda em um bairro decadente do Rio e luta para mantê-la e se manter livre de dívidas.
Alguns detalhes da sessão:
- O diretor do filme Bruno Safadi (que aliás se pronuncia Safadi, e não Safadi como eu pensava) e a atriz principal Djin Sganzerla estavam na sessão. Aliás, era sábado ao meio dia e havia sete pessoas na sala: o diretor, a atriz, eu, e mais quatro.
- O filme tinha várias citações meio malucas, como alguém vestido de relógio andando na praia ou alguém fardado ao avesso. Mas a cena romântica da praia é sensacional: Gramofone, uvas, praia com uma tenda, e o cara dublando a música.
- Quando eu vi o diretor e a atriz, pensei nem fazer lobby lá, mas o filme foi tão bom que até fui cumprimentá-los.
Rânquim MMMM: ***** (Excelente! Nunca na história da Mostra eu vi um filme que fez rir, se emocionar, prender a atenção.)
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sábado, 1 de setembro de 2007
JP2 NA FESTA DAS NAÇÕES 2007 - ME DÊ DE PRESENTE O SEU BIS
Ok, demorei para contar sobre o show do ano (atrás apenas do Velvet Revolver + Aerosmith), mas agora começarei a contar para vocês.
Mas se quer saber se eu quero outra vida?
No sábado, começaram os preparativos para a noite de domingo. Passei pela rua do show e descobri que iríamos, pela primeira vez em quatro anos, ter um palco de verdade, coisa que só o JP2 teve no ano passado em seu show na paróquia do Danilo.
Parece que foi ensaiado
Fizemos o nosso ensaio, sem André e Victão. Neste ensaio, definimos por cortar algumas músicas por causa do tempo. Cortamos "Listen to the music", "A letra A" e "Toda forma de amor", escolhidas respectivamente por André, Valtinho e Miltinho. Depois, seguimos para a Festa das Nações onde a banda Onagis, composta pelo Kenji, Chio e Gregory, iria tocar na tarde. Na verdade eles seriam nossos infiltrados para saberem as condições do palco que a gente iria tocar na noite seguinte. O show dele foi bom, eles entraram com "Help" (já vi esse filme...), cantaram músicas próprias (inclusive "Helena", seu sucesso anti-heróico) e cantaram até em japonês.
One and one and one is three
Por causa de Kenji, descobrimos algumas coisas. A primeira, só teríamos três microfones. Miltinho deveria levar o seu microfone roupa-nova. E os três guitarristas deveriam revezar, pois só teriam espaço para dois amplificadores. No domingo de manhã, dividimos as músicas que cada um iria participar, com uma novidade: levaríamos um pandeirinho meia-lua, pois seria necessário em algumas músicas.
Que o dia termine bem
À tarde, fomos fazer o nosso último ensaio, já divididos os guitarristas e já com a ordem das músicas estabelecidas. Terminamos de ensaiar "Easy lover", escolhida pelo André, e "Come together", escolhida pelo Victão. Acertamos os últimos detalhes e fomos em direção ao local.
Procurando vaga, uma hora aqui, a outra ali
Estacionei uma quadra depois, quando Yuji e Carol me indicaram uma vaga mais perto. Paramos o carro e entramos. Enquanto aguardávamos os outros integrantes da banda, eu, André, Yuji e Carol assistíamos a um show de reggae. Uma outra novidade: Enquanto no Valvulada e FestFarma nós abríamos a noite, na Festa das Nações nós iríamos é fechar. Aos poucos, Valtinho e Victão foram chegando e quando a bateria da escola de samba Unidos de Vila Maria (sucesso neste carnaval) foi entrando e tocando seu som, nós fomos subindo e montando os instrumentos. E nada de Miltinho. Subimos, montamos nossas coisas enquanto rolava em baixo um bumbum paticumdum prurugundum. Miltinho chegou e um detalhe: esqueceu o timbau. Tradição nossa de baterista tocar sem algo (Em 2003, não tinha pedal de bumbo, em 2004, não tinha caixa). E os cabos não saíam som. Foram regulando os microfones. Eu fazia alguns acordes na guitarra junto com o ritmo do skindô skindô.
If there's music in the night, and it's really really right
Quando a bateria da escola de samba estava lá, tinha muita gente. Depois, foi todo mundo saindo e ficou só o nosso seleto grupinho para assistir. Bem, depois das passistas pararem de sambar, depois de eu ter deixado a minha câmera com Danilo (e a pilha acabar justo na hora), recém chegado do Enem, de anotarmos a set list e de colocar a letra de "come together" em um suporte (afinal, não tínhamos decorado), e no meio dos siriris que desfilavam sobre o palco, começamos o show. Fomos anunciados como JP2, afinal é a parte como um todo. Veja abaixo as músicas:
Pro dia nascer feliz: Representando o FestFarma 2005, aquele que foi sem nunca ter sido. Escolhida por Miltinho, tocada e cantada por ele. Desde que ele começou a tocar com a gente, ele sempre queria cantar. E agora o fez. E ele canta bonitinho. Deu o ar rock necessário à música.
Come together: Escolhida por Victão, que junto comigo cantou e não decorou a letra. Colocamos ela no pedestal e ficamos olhando. Tentei disfarçar com um "Vamulá, gentchííííí!", mas acho que perceberam que eu não sabia. Victão, como estava no baixo, disfarçou melhor que eu.
How you remind me: Escolhida por Victão. Yuji apresentou a gente contando um pouquinho da nossa história e que como éramos em sete, cada um tem o seu próprio estilo. Meu primeiro acorde saiu tosco, e tivemos que começar de novo. Minha alça do sutiã caía toda hora. Miltinho e Victão fizeram os backings como fazem no Inside Inc. para o Barbosa. E eu auxiliando também.
This love: Escolhida por mim. Peguei o microfone e me soltei. Me soltei tanto que de vez em quando saiam umas microfonias. Yuji e Bárbara faziam os backings, puxados também por Miltinho. Depois dessa música, o cara do som chiou e pediu para o Yuji me falar para não tirar mais o microfone do pedestal.
Easy lover: Escolhida pelo André. Eu, como filha do fã número 1 do Phil Collins, fui até o fim com ela. Nesta música, André fez o papel do "tio Felipe", e eu e a Bárbara os backings que no show ficam fazendo sua dancinha esquisita. É claro que nós duas não fizemos dancinhas esquisitas. Este papel da dancinha foi exercido depois pelo Kenji, Akira e Xuão, que passavam em frente às câmeras fazendo a tradicional dança do índio Chiquinha.
Equalize: Escolhida pelo Valtinho, representando a continuação do legado FestFarma 2004. Como Bruninha que havia cantado esta música outra vez estava lá embaixo, dediquei a música a ela. O pessoal todo cantava junto.
Sonífera ilha: Escolhida pela Bárbara. Para quem não se lembra, era uma das músicas da minha famosa enquete fraudada. Valtinho fez o solo de guitarra e eu fiz o backing. Bárbara está cantando a cada dia melhor.
Simples desejo: Escolhida por mim. "Um pouco de MPB", como eu mesma disse. Nessa hora, a bateria da filmadora do meu pai falha e ele tem que colocar outra. Fizemos uma versão similar a feita ao vivo, e ganhava peso na bateria nas horas certas. Yuji e Bárbara fizeram os backings. Ficou bacana.
Eu te devoro: Escolhida pelo Yuji. Ao contrário do que fizemos no ensaio, desmembramos as duas músicas. Elas ficaram melhores soltas. De novo esqueci de aumentar o volume da guitarra no começo. Nesta música, André e Bárbara, que estava tocando o pandeirinho meia-lua, ensaiaram algumas coreografias e o Akira representava lá embaixo fazendo também.
Mind trick: Escolhida pelo Yuji para encerrar o show. Essa música caiu muito bem na voz do Yuji. Eu, a Bárbara e o Miltinho fazíamos os "nanana"s da música. Mas, se vocês pensam que acabou...
Bonus track: Puxados em coro pelo Marcão, o pessoal começou a gritar: "Tua família! Tua família!". E enquanto o cara do som não tirava a gente de lá, nós todos tocamos e cantamos junto com eles "Tua família".
Are we having fun yet?
Depois de terminado o show, só havia mais uma banda para se apresentar. Cada um foi curtir a festa das nações. Kenji nos mostrou um pedacinho do show gravado por ele. Miltinho carregava de um lado pro outro as peças de sua bateria. Caíque comenta que uma das pessoas da banda está lendo a letra da música. Eu e o Victão não poderíamos comentar disso. E, como o Valtinho disse, "Festa das Nações" tem todo o ano. Que venha então 2008!
Mas se quer saber se eu quero outra vida?
No sábado, começaram os preparativos para a noite de domingo. Passei pela rua do show e descobri que iríamos, pela primeira vez em quatro anos, ter um palco de verdade, coisa que só o JP2 teve no ano passado em seu show na paróquia do Danilo.
Parece que foi ensaiado
Fizemos o nosso ensaio, sem André e Victão. Neste ensaio, definimos por cortar algumas músicas por causa do tempo. Cortamos "Listen to the music", "A letra A" e "Toda forma de amor", escolhidas respectivamente por André, Valtinho e Miltinho. Depois, seguimos para a Festa das Nações onde a banda Onagis, composta pelo Kenji, Chio e Gregory, iria tocar na tarde. Na verdade eles seriam nossos infiltrados para saberem as condições do palco que a gente iria tocar na noite seguinte. O show dele foi bom, eles entraram com "Help" (já vi esse filme...), cantaram músicas próprias (inclusive "Helena", seu sucesso anti-heróico) e cantaram até em japonês.
One and one and one is three
Por causa de Kenji, descobrimos algumas coisas. A primeira, só teríamos três microfones. Miltinho deveria levar o seu microfone roupa-nova. E os três guitarristas deveriam revezar, pois só teriam espaço para dois amplificadores. No domingo de manhã, dividimos as músicas que cada um iria participar, com uma novidade: levaríamos um pandeirinho meia-lua, pois seria necessário em algumas músicas.
Que o dia termine bem
À tarde, fomos fazer o nosso último ensaio, já divididos os guitarristas e já com a ordem das músicas estabelecidas. Terminamos de ensaiar "Easy lover", escolhida pelo André, e "Come together", escolhida pelo Victão. Acertamos os últimos detalhes e fomos em direção ao local.
Procurando vaga, uma hora aqui, a outra ali
Estacionei uma quadra depois, quando Yuji e Carol me indicaram uma vaga mais perto. Paramos o carro e entramos. Enquanto aguardávamos os outros integrantes da banda, eu, André, Yuji e Carol assistíamos a um show de reggae. Uma outra novidade: Enquanto no Valvulada e FestFarma nós abríamos a noite, na Festa das Nações nós iríamos é fechar. Aos poucos, Valtinho e Victão foram chegando e quando a bateria da escola de samba Unidos de Vila Maria (sucesso neste carnaval) foi entrando e tocando seu som, nós fomos subindo e montando os instrumentos. E nada de Miltinho. Subimos, montamos nossas coisas enquanto rolava em baixo um bumbum paticumdum prurugundum. Miltinho chegou e um detalhe: esqueceu o timbau. Tradição nossa de baterista tocar sem algo (Em 2003, não tinha pedal de bumbo, em 2004, não tinha caixa). E os cabos não saíam som. Foram regulando os microfones. Eu fazia alguns acordes na guitarra junto com o ritmo do skindô skindô.
If there's music in the night, and it's really really right
Quando a bateria da escola de samba estava lá, tinha muita gente. Depois, foi todo mundo saindo e ficou só o nosso seleto grupinho para assistir. Bem, depois das passistas pararem de sambar, depois de eu ter deixado a minha câmera com Danilo (e a pilha acabar justo na hora), recém chegado do Enem, de anotarmos a set list e de colocar a letra de "come together" em um suporte (afinal, não tínhamos decorado), e no meio dos siriris que desfilavam sobre o palco, começamos o show. Fomos anunciados como JP2, afinal é a parte como um todo. Veja abaixo as músicas:
Pro dia nascer feliz: Representando o FestFarma 2005, aquele que foi sem nunca ter sido. Escolhida por Miltinho, tocada e cantada por ele. Desde que ele começou a tocar com a gente, ele sempre queria cantar. E agora o fez. E ele canta bonitinho. Deu o ar rock necessário à música.
Come together: Escolhida por Victão, que junto comigo cantou e não decorou a letra. Colocamos ela no pedestal e ficamos olhando. Tentei disfarçar com um "Vamulá, gentchííííí!", mas acho que perceberam que eu não sabia. Victão, como estava no baixo, disfarçou melhor que eu.
How you remind me: Escolhida por Victão. Yuji apresentou a gente contando um pouquinho da nossa história e que como éramos em sete, cada um tem o seu próprio estilo. Meu primeiro acorde saiu tosco, e tivemos que começar de novo. Minha alça do sutiã caía toda hora. Miltinho e Victão fizeram os backings como fazem no Inside Inc. para o Barbosa. E eu auxiliando também.
This love: Escolhida por mim. Peguei o microfone e me soltei. Me soltei tanto que de vez em quando saiam umas microfonias. Yuji e Bárbara faziam os backings, puxados também por Miltinho. Depois dessa música, o cara do som chiou e pediu para o Yuji me falar para não tirar mais o microfone do pedestal.
Easy lover: Escolhida pelo André. Eu, como filha do fã número 1 do Phil Collins, fui até o fim com ela. Nesta música, André fez o papel do "tio Felipe", e eu e a Bárbara os backings que no show ficam fazendo sua dancinha esquisita. É claro que nós duas não fizemos dancinhas esquisitas. Este papel da dancinha foi exercido depois pelo Kenji, Akira e Xuão, que passavam em frente às câmeras fazendo a tradicional dança do índio Chiquinha.
Equalize: Escolhida pelo Valtinho, representando a continuação do legado FestFarma 2004. Como Bruninha que havia cantado esta música outra vez estava lá embaixo, dediquei a música a ela. O pessoal todo cantava junto.
Sonífera ilha: Escolhida pela Bárbara. Para quem não se lembra, era uma das músicas da minha famosa enquete fraudada. Valtinho fez o solo de guitarra e eu fiz o backing. Bárbara está cantando a cada dia melhor.
Simples desejo: Escolhida por mim. "Um pouco de MPB", como eu mesma disse. Nessa hora, a bateria da filmadora do meu pai falha e ele tem que colocar outra. Fizemos uma versão similar a feita ao vivo, e ganhava peso na bateria nas horas certas. Yuji e Bárbara fizeram os backings. Ficou bacana.
Eu te devoro: Escolhida pelo Yuji. Ao contrário do que fizemos no ensaio, desmembramos as duas músicas. Elas ficaram melhores soltas. De novo esqueci de aumentar o volume da guitarra no começo. Nesta música, André e Bárbara, que estava tocando o pandeirinho meia-lua, ensaiaram algumas coreografias e o Akira representava lá embaixo fazendo também.
Mind trick: Escolhida pelo Yuji para encerrar o show. Essa música caiu muito bem na voz do Yuji. Eu, a Bárbara e o Miltinho fazíamos os "nanana"s da música. Mas, se vocês pensam que acabou...
Bonus track: Puxados em coro pelo Marcão, o pessoal começou a gritar: "Tua família! Tua família!". E enquanto o cara do som não tirava a gente de lá, nós todos tocamos e cantamos junto com eles "Tua família".
Are we having fun yet?
Depois de terminado o show, só havia mais uma banda para se apresentar. Cada um foi curtir a festa das nações. Kenji nos mostrou um pedacinho do show gravado por ele. Miltinho carregava de um lado pro outro as peças de sua bateria. Caíque comenta que uma das pessoas da banda está lendo a letra da música. Eu e o Victão não poderíamos comentar disso. E, como o Valtinho disse, "Festa das Nações" tem todo o ano. Que venha então 2008!
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Choubisnes,
Guarda do Conde,
Subo neste palco
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
DOMINGO, DOMINGO, SEMPRE DOMINGO
"Domingo quero te encontrar..."
"Domingo eu quero ver o domingo passar..."
"Domingo é dia, ô, de alegria..."
"Amanhã é domingo, menina, ninguém vai te acordar"
"Ver o sol amanhecer e ver a vida acontecer como um dia de domingo"
"Meu domingo alegre vai ser, pois pretendo sair com você..."
Tudo isso porque:
"Domingo eu quero ver o domingo passar..."
"Domingo é dia, ô, de alegria..."
"Amanhã é domingo, menina, ninguém vai te acordar"
"Ver o sol amanhecer e ver a vida acontecer como um dia de domingo"
"Meu domingo alegre vai ser, pois pretendo sair com você..."
Tudo isso porque:
Guarda do Conde na Festa das Nações
Domingo, 26 de agosto às 19h
Paróquia São Carlos Borromeu - Belenzinho
Porque depois de USP, Bexiga, agora Belenzinho, próxima etapa é tocar no Extremo Oriente...
Porque se uma vez, macho não faz mais rock'n'roll, e depois "Djavan é legal, mas o local é rock'n'roll", rock'n'roll agora é ter vídeo no Youtube! Blado blado blado blado!
sábado, 11 de agosto de 2007
VEM AÍ... (em parceria com o "Entrando pela tubulação")
No dia 28 de junho de 2003, oito jovens arriscaram, gravaram CDzinho com muito capricho e com pouca técnica, e foram até a Poli mostrá-lo para poder tocar na Valvulada. Um nono esteve presente na gravação do CD, mas não tocou no show. No dia 19 de setembro de 2003 eles se reuniram num palco baixo montado no meio do mato da Poli e fizeram o show do ano.
No dia 09 de outubro de 2004, se somaram mais dois jovens a este grupo. Apesar de desencontros, gravamos outro CD com mais técnica e menos profissional, em um quarto com o gravador de som do Windows e cachorro latindo na janela, para mostrar à Poli e à Farmácia e tocar assim também no FestFarma. No dia 5 de novembro de 2004, com o verdadeiro baterista, e a ausência de uma outra componente, no meio de estresses por andarem na região da 13 de Maio, e verem o palco principal e serem levados a um palco alternativo no porão da casa de show, conseguiram chegar e fazer o show do ano.
Em 2005, os preparativos começaram antes. Dois componentes saíram, dois entraram. Naquele FestFarma, uma das componentes não poderia cantar. Chegaram a marcar até um ensaio para depois gravarmos um CD na garagem da casa de um compontente e enviá-lo para o pessoal da Farmácia. No entanto, o pessoal da Farmácia receitou desencontros e aplicou na veia um sonoro não para a banda.
Em 2006, se dedicaram a outros projetos, muito mais importantes e valorosos. Quatro deles se juntaram e formaram uma banda e tocaram na quermesse para 3.000 pessoas, algo que os dez juntos não teriam conseguido. O show o ano está registrado sim, mas não para a Net.
Mas, em 2007, eles estão de volta, mais soltos e menos pretensiosos, pois a diversão é o que vale: A Guarda do Conde!!!
Dia 24 ou 25 de agosto de 2007, no Belém, eles se apresentarão. Desfalcados, sim, porque é dia de Enem. Não contaremos com a vocalista Mariana e o tecladista e backing nas horas vagas Danilo, por causa do Enem, e do vocalista e multiinstrumentista Kenji, pois tocará com o Onagis, sua banda paralela.
E hoje foi o primeiro ensaio, no estúdio* onde costuma ensaiar JP2 e Inside Inc., bandas de menor porte que o nosso. O repertório vasto e eclético ainda não está pronto por completo, mas já pudemos ensaiar algumas. Você vai ver que o repertório reflete em projetos paralelos e ecos do passado.
O Yuji escolheu "Eu te devoro", do Djavan (a única música do Djavan que ele gosta), e "Mind Trick", do Jamie Cullum.
Eu escolhi "Alright", do Jamiroquai, mas como não teria guitarra, acabei optando por "This love" do Maroon 5 e "Simples Desejo", da Luciana Mello, música gravada para mandar o CD para o Popstars.
O Miltinho escolheu "Pro dia nascer feliz", música que já tinha sido escolhida para 2005 através de eleição "fraudada" porque o blog é meu. Mas como o Miltinho escolheu, ele que irá cantar. E no ensaio ele já mandou bem, tocando bateria e cantando ao mesmo tempo, junto com as nossas mãozinhas levantadas no estilo "I believe in a thing called love".
O Victão emulou tanto seu projeto paralelo como antigos festivais. Ele escolheu "How you remind me", música já tocada pela banda Inside Inc. e "Aeroplane", que iria ser tocada no FestFarma que miou também.
A Bárbara, o André e o Valtinho ainda não escolheram, e irão escolher para o ensaio de semana que vem. Mas enquanto você fica aguardando o show, deleite-se com o melhor do nosso ensaio: Yuji cantando um mix de "Mind trick / Eu te devoro".
* Estúdio-casa-da-vó-do-Miltinho, com direito a cachorro querendo entrar e filar bóia.
No dia 09 de outubro de 2004, se somaram mais dois jovens a este grupo. Apesar de desencontros, gravamos outro CD com mais técnica e menos profissional, em um quarto com o gravador de som do Windows e cachorro latindo na janela, para mostrar à Poli e à Farmácia e tocar assim também no FestFarma. No dia 5 de novembro de 2004, com o verdadeiro baterista, e a ausência de uma outra componente, no meio de estresses por andarem na região da 13 de Maio, e verem o palco principal e serem levados a um palco alternativo no porão da casa de show, conseguiram chegar e fazer o show do ano.
Em 2005, os preparativos começaram antes. Dois componentes saíram, dois entraram. Naquele FestFarma, uma das componentes não poderia cantar. Chegaram a marcar até um ensaio para depois gravarmos um CD na garagem da casa de um compontente e enviá-lo para o pessoal da Farmácia. No entanto, o pessoal da Farmácia receitou desencontros e aplicou na veia um sonoro não para a banda.
Em 2006, se dedicaram a outros projetos, muito mais importantes e valorosos. Quatro deles se juntaram e formaram uma banda e tocaram na quermesse para 3.000 pessoas, algo que os dez juntos não teriam conseguido. O show o ano está registrado sim, mas não para a Net.
Mas, em 2007, eles estão de volta, mais soltos e menos pretensiosos, pois a diversão é o que vale: A Guarda do Conde!!!
Dia 24 ou 25 de agosto de 2007, no Belém, eles se apresentarão. Desfalcados, sim, porque é dia de Enem. Não contaremos com a vocalista Mariana e o tecladista e backing nas horas vagas Danilo, por causa do Enem, e do vocalista e multiinstrumentista Kenji, pois tocará com o Onagis, sua banda paralela.
E hoje foi o primeiro ensaio, no estúdio* onde costuma ensaiar JP2 e Inside Inc., bandas de menor porte que o nosso. O repertório vasto e eclético ainda não está pronto por completo, mas já pudemos ensaiar algumas. Você vai ver que o repertório reflete em projetos paralelos e ecos do passado.
O Yuji escolheu "Eu te devoro", do Djavan (a única música do Djavan que ele gosta), e "Mind Trick", do Jamie Cullum.
Eu escolhi "Alright", do Jamiroquai, mas como não teria guitarra, acabei optando por "This love" do Maroon 5 e "Simples Desejo", da Luciana Mello, música gravada para mandar o CD para o Popstars.
O Miltinho escolheu "Pro dia nascer feliz", música que já tinha sido escolhida para 2005 através de eleição "fraudada" porque o blog é meu. Mas como o Miltinho escolheu, ele que irá cantar. E no ensaio ele já mandou bem, tocando bateria e cantando ao mesmo tempo, junto com as nossas mãozinhas levantadas no estilo "I believe in a thing called love".
O Victão emulou tanto seu projeto paralelo como antigos festivais. Ele escolheu "How you remind me", música já tocada pela banda Inside Inc. e "Aeroplane", que iria ser tocada no FestFarma que miou também.
A Bárbara, o André e o Valtinho ainda não escolheram, e irão escolher para o ensaio de semana que vem. Mas enquanto você fica aguardando o show, deleite-se com o melhor do nosso ensaio: Yuji cantando um mix de "Mind trick / Eu te devoro".
* Estúdio-casa-da-vó-do-Miltinho, com direito a cachorro querendo entrar e filar bóia.
sexta-feira, 27 de julho de 2007
ENTRANDO PELA TUBULAÇÃO (em parceria com o Brasil Pan-deiro)
Em homenagem às medalhas de ouro da equipe de ginástica rítmica, Diego Hypolito, Jade Barbosa e Mosiah Rodrigues, às medalhas de prata das equipes masculina e feminina da ginástica artística, às medalhas de bronze de Danilo Nogueira, Laís Souza, Jade Barbosa e Daniele Hypolito, vou colocar este vídeo.
Alguém se lembra deste seriado japonês? Ele nunca foi popular e mainstream como Flashman e Jaspion, mas ele fez história. O que chama a atenção no Goggle V eram as coreografias das lutas, sempres baseadas na ginástica artística e na ginástica rítmica. Fala sério, dá uma olhada na pirueta do azulzinho e vê em quem Diego Hypolito se inspirou para fazer os seus saltos de ouro.
E outra coisa que me intrigou para quem via Goggle V era: por que o amarelinho era baixinho e gordinho normalmente mas depois que virava Goggle Yellow ficava da mesma forma e tamanho que os outros?
Go! Goggle! Go!
Alguém se lembra deste seriado japonês? Ele nunca foi popular e mainstream como Flashman e Jaspion, mas ele fez história. O que chama a atenção no Goggle V eram as coreografias das lutas, sempres baseadas na ginástica artística e na ginástica rítmica. Fala sério, dá uma olhada na pirueta do azulzinho e vê em quem Diego Hypolito se inspirou para fazer os seus saltos de ouro.
E outra coisa que me intrigou para quem via Goggle V era: por que o amarelinho era baixinho e gordinho normalmente mas depois que virava Goggle Yellow ficava da mesma forma e tamanho que os outros?
Go! Goggle! Go!
domingo, 22 de julho de 2007
BRASIL PAN-DEIRO
Medalhas, medalhas, medalhas! Realmente o Brasil impressionou no Pan. Mas vou contar somente as que eu vi.
Medalha de bronze para o revezamento 4x100 medley feminino. E de prata para o masculino. É impressionante ver a torcida quando é nado peito. Eles gritam conforme o nadador coloca a cabeça pra fora d'água pra respirar.
Medalha de ouro para a seleção masculina de handebol. Em cima da Argentina. Mas o trash da história foi que quando faltou 20 segundos para o término da partida, los hermanos, que já não são assim muito de ganhar, perderam totalmente a esportiva e a cabeça e partiram pra porrada.
Falando em confusão, houve tudo isso na conquista da medalha de prata da Erika Miranda. Não vi a luta, só o depois. Mas segundo o site, o juiz penalizou a brasileira e a cubana ganhou o ouro. Houve briga feia entre os cubanos e os brasileiros. Mas as delegações de judô dos dois países entraram juntas brincando, com Edinanci pulando cavalinho em cima de uma cubana, para mostrar fair play. Na hora da cerimônia de medalhas, no hino cubano a torcida começou: "Ouviram do Ipiranga as margens plácidas..." E depois de entregues as medalhas, a torcida gritou: "Ei, juiz, vá tomar no...", como a torcida do Mackenzie grita pra ECA no Juca.
E no meio da confusão toda, medalha de ouro para João Derly, no judô. É importante que as pessoas saibam que quando o narrador falava que ele tinha um koka, não é cocar de índio não.
Medalha de bronze para a dupla feminina de tênis em cima dos EUA. As americanas reclamavam que a torcida gritava ponto antes do ponto, e que queriam urrar mais que as jogadoras. Mas não adiantou urrar que o Brasil ganhou.
Medalha de ouro para Marcel Stürmer, na patinação artística. É o Rio on Ice sem gelo! O cara até sambou na sua coreografia, e encerrou o dia de medalhas no Brasil.
Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Contaríamos quantas chegadas cada nadador fez, e bateríamos o sino na última chegada de provas de longa distância.
2) Apartaríamos a briga entre jogadores e juizes e técnicos e judocas deputados e ex-jogadoras de vôlei.
3) Saiu até mesmo uma reportagem da Folha de São Paulo sobre os voluntários do Pan. Seríamos sem dó nem piedade enquadradas nas categorias que eles citaram. Mas não estão na Internet.
Medalha de bronze para o revezamento 4x100 medley feminino. E de prata para o masculino. É impressionante ver a torcida quando é nado peito. Eles gritam conforme o nadador coloca a cabeça pra fora d'água pra respirar.
Medalha de ouro para a seleção masculina de handebol. Em cima da Argentina. Mas o trash da história foi que quando faltou 20 segundos para o término da partida, los hermanos, que já não são assim muito de ganhar, perderam totalmente a esportiva e a cabeça e partiram pra porrada.
Falando em confusão, houve tudo isso na conquista da medalha de prata da Erika Miranda. Não vi a luta, só o depois. Mas segundo o site, o juiz penalizou a brasileira e a cubana ganhou o ouro. Houve briga feia entre os cubanos e os brasileiros. Mas as delegações de judô dos dois países entraram juntas brincando, com Edinanci pulando cavalinho em cima de uma cubana, para mostrar fair play. Na hora da cerimônia de medalhas, no hino cubano a torcida começou: "Ouviram do Ipiranga as margens plácidas..." E depois de entregues as medalhas, a torcida gritou: "Ei, juiz, vá tomar no...", como a torcida do Mackenzie grita pra ECA no Juca.
E no meio da confusão toda, medalha de ouro para João Derly, no judô. É importante que as pessoas saibam que quando o narrador falava que ele tinha um koka, não é cocar de índio não.
Medalha de bronze para a dupla feminina de tênis em cima dos EUA. As americanas reclamavam que a torcida gritava ponto antes do ponto, e que queriam urrar mais que as jogadoras. Mas não adiantou urrar que o Brasil ganhou.
Medalha de ouro para Marcel Stürmer, na patinação artística. É o Rio on Ice sem gelo! O cara até sambou na sua coreografia, e encerrou o dia de medalhas no Brasil.
Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Contaríamos quantas chegadas cada nadador fez, e bateríamos o sino na última chegada de provas de longa distância.
2) Apartaríamos a briga entre jogadores e juizes e técnicos e judocas deputados e ex-jogadoras de vôlei.
3) Saiu até mesmo uma reportagem da Folha de São Paulo sobre os voluntários do Pan. Seríamos sem dó nem piedade enquadradas nas categorias que eles citaram. Mas não estão na Internet.
sábado, 21 de julho de 2007
BRASIL PAN-DEIRO
Estes últimos acontecimentos vieram em uma velocidade altíssima e estouraram fortemente na nossa cabeça. Tanto que em consideração por algumas pessoas que eu deva ter cruzado pelo menos uma vez na vida, ou deva ter visto de rosto, por colegas de trabalho de parentes de colegas de trabalho, e por ex de namorados de amigas de amigos, nada foi publicado durante esta semana. Mas, a vida continua a arremeter e pousar, e principalmente, a decolar.
Foram tantas medalhas que nem vou me dar o trabalho de escrever todas. Mas hoje dá pra contar algumas histórias:
1. Medalha de ouro para Kaio Almeida nos 200m borboleta. Enquanto ele nadava, medalha de ouro para a seleção feminina de handebol. E o interessante é que a TV passava as duas conquistas picture in picture. O pior de tudo foi a Record, dizendo "Vamos ouvir o Hino Nacional" e colocando o Pica Pau. He-he-he-heeeee-heeeeeee...
2. Medalha de prata para a seleção feminina de voleibol. Estava saindo do serviço quando ouvi o tie-break. Quando estava 12 a 11 para o Brasil, entrei no metrô. Quando deu sinal, os transeuntes do metrô queriam saber o final do jogo. Perderam para as cubanas.
3. O basquete feminino estreou com vitória em cima da Jamaica. Especialmente este ano vou torcer por elas, embora não goste muito desta modalidade. E tudo indica que o motivo que eu vá torcer inspirou-me a fazer esta poesia.
4. Thiago Pereira virou o Michael Phelps brasileiro, ganhando mais uma das suas medalhas de ouro sem competir no revezamento, pois tinha já competido nas eliminatórias. VAAAII TIAAAAAGOOOOOO!
5. Medalha de ouro para Juliana e Larissa, do vôlei de praia. Com Galvão Bueno narrando. Que maravilha, a torcida, a galera, o jogo, a medalha, e principalmente: canta o hino, Galvão! E o povo canta junto o hino, mas como ele pula direto pro "gigante pela própria natureza", o pessoal continuava: "se o penhor desta igualdade..." Quando Diego Hypolito ganhou a sua segunda medalha de ouro, ele já cantou certinho.
6) Ganhamos medalha de prata e bronze no tiro esportivo. Provavelmente alguém vai tirar ou já tirou sarro com isso.
Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Acompanharíamos os atletas até o pódio e entregaríamos a eles as flores.
2) Narraríamos o resultado, daríamos o microfone para a Larissa gritar "UHUL" e cantaríamos "Parabéns pra você" para a Juliana.
Foram tantas medalhas que nem vou me dar o trabalho de escrever todas. Mas hoje dá pra contar algumas histórias:
1. Medalha de ouro para Kaio Almeida nos 200m borboleta. Enquanto ele nadava, medalha de ouro para a seleção feminina de handebol. E o interessante é que a TV passava as duas conquistas picture in picture. O pior de tudo foi a Record, dizendo "Vamos ouvir o Hino Nacional" e colocando o Pica Pau. He-he-he-heeeee-heeeeeee...
2. Medalha de prata para a seleção feminina de voleibol. Estava saindo do serviço quando ouvi o tie-break. Quando estava 12 a 11 para o Brasil, entrei no metrô. Quando deu sinal, os transeuntes do metrô queriam saber o final do jogo. Perderam para as cubanas.
3. O basquete feminino estreou com vitória em cima da Jamaica. Especialmente este ano vou torcer por elas, embora não goste muito desta modalidade. E tudo indica que o motivo que eu vá torcer inspirou-me a fazer esta poesia.
4. Thiago Pereira virou o Michael Phelps brasileiro, ganhando mais uma das suas medalhas de ouro sem competir no revezamento, pois tinha já competido nas eliminatórias. VAAAII TIAAAAAGOOOOOO!
5. Medalha de ouro para Juliana e Larissa, do vôlei de praia. Com Galvão Bueno narrando. Que maravilha, a torcida, a galera, o jogo, a medalha, e principalmente: canta o hino, Galvão! E o povo canta junto o hino, mas como ele pula direto pro "gigante pela própria natureza", o pessoal continuava: "se o penhor desta igualdade..." Quando Diego Hypolito ganhou a sua segunda medalha de ouro, ele já cantou certinho.
6) Ganhamos medalha de prata e bronze no tiro esportivo. Provavelmente alguém vai tirar ou já tirou sarro com isso.
Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Acompanharíamos os atletas até o pódio e entregaríamos a eles as flores.
2) Narraríamos o resultado, daríamos o microfone para a Larissa gritar "UHUL" e cantaríamos "Parabéns pra você" para a Juliana.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
BRASIL PAN-DEIRO
Hoje não teve medalhas, vou pôr os acontecimentos e a medalha de ontem.
Medalha de ouro para Diogo Silva, da categoria taekwondo 68kg. Soube disso pelo vizinho da Waneska que estava lá comentando desta partida. O nosso snoop doggy dogg fez bonito, pulou, trocou as pernas, pulou e chutou, para ganhar neste esporte tão pouco divulgado. Aliás, só lembro que ouvi falar pela primeira vez de taekwondo quando tinha um programa infantil na TV Manchete com a Cynthia Rachel e mais um menino que sumiu, e tinha o professor de taekwondo que dava aulas para a molecada. Tudo isso para depois entrar... Jaspion!
Tivemos ontem medalha de prata com o ciclismo BMX de Ana Flávia Sgobin, e medalhas de bronze no ciclismo contra o relógio, com Clemilda Fernandes, e no triatlo com Juraci Moreira. Isso significa que... PEDALA, BRASIL! O Brasil não só pedalou como também pocotou. Medalha de bronze para a equipe de adestramento do hipismo, com os cavalos Nilo VO, Monty e Samba. Aliás, o segundo cavalo, de Renata Costa, tem um nome bem sugestivo. Monty, e o Brasil monta junto com você.
Mas hoje o Brasil pulou, rodopiou, se segurou nas barras junto com Jade Barbosa, o fenômeno da ginástica artística. Mas ela acabou caindo nas barras assimétricas e não levou medalha. Mas guarde este nome para a Olimpíada, se você conseguir ficar acordado.
Temos também garantia de medalha no badminton! Você não sabe o que é badminton? É raquetar peteca. E digo mais: joga no gugou!
Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Dançaríamos nos intervalos dos jogos de vôlei de praia!
Medalha de ouro para Diogo Silva, da categoria taekwondo 68kg. Soube disso pelo vizinho da Waneska que estava lá comentando desta partida. O nosso snoop doggy dogg fez bonito, pulou, trocou as pernas, pulou e chutou, para ganhar neste esporte tão pouco divulgado. Aliás, só lembro que ouvi falar pela primeira vez de taekwondo quando tinha um programa infantil na TV Manchete com a Cynthia Rachel e mais um menino que sumiu, e tinha o professor de taekwondo que dava aulas para a molecada. Tudo isso para depois entrar... Jaspion!
Tivemos ontem medalha de prata com o ciclismo BMX de Ana Flávia Sgobin, e medalhas de bronze no ciclismo contra o relógio, com Clemilda Fernandes, e no triatlo com Juraci Moreira. Isso significa que... PEDALA, BRASIL! O Brasil não só pedalou como também pocotou. Medalha de bronze para a equipe de adestramento do hipismo, com os cavalos Nilo VO, Monty e Samba. Aliás, o segundo cavalo, de Renata Costa, tem um nome bem sugestivo. Monty, e o Brasil monta junto com você.
Mas hoje o Brasil pulou, rodopiou, se segurou nas barras junto com Jade Barbosa, o fenômeno da ginástica artística. Mas ela acabou caindo nas barras assimétricas e não levou medalha. Mas guarde este nome para a Olimpíada, se você conseguir ficar acordado.
Temos também garantia de medalha no badminton! Você não sabe o que é badminton? É raquetar peteca. E digo mais: joga no gugou!
Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Dançaríamos nos intervalos dos jogos de vôlei de praia!
sábado, 14 de julho de 2007
BRASIL PAN-DEIRO
Medalha de prata para Poliana Okimoto, por uma braçada. Fiquei feliz pelo fato de ela ter começado sua carreira no Corinthians e também por fazer parte indiretamente da minha história. Explico: quando estava na oitava série, estudavam comigo Paulo e Bruno, dois nadadores federados do Corinthians que estavam disputando junto com a Poliana os campeonatos. Paulo e Poliana ganharam o Troféu Brasil, e Bruno, o campeonato estadual.
Medalha de bronze para Allan do Carmo, também na maratona aquática. Maravilha, o Brasil foi bem. Fui estudar, mas alguém pulou em cima de mim. Era Danilo Nogueira, na prova da barra fixa da ginástica artística. Depois, Adan Santos cai e nos preocupa. A comentarista do Sportv não cansava de dizer que Luiz Augusto dos Anjos tinha uma linha muito bonita. Enquanto uns pulavam daqui, do outro lado do Rio Brasil e Chile jogavam handebol. O camisa 9 da nossa seleção parecia o Rodrigo Santoro depois de nafragar na ilha de Lost. Neste jogo, que o Brasil venceu por 33 a 20, teve até gol de goleiro. Nosso goleiro Maik aproveitou que o goleiro chileno estava adiantado e lançou até o gol, com sucesso.
Medalha de prata para Rubens Valeriano Donizeti no ciclismo mountain bike. Houve uma certa zoeira em relação a ele ser Rubinho e chegar em segundo, mas valeu e muito. Aliás, o mountain bike não foi um esporte tão divulgado. Enquanto tinha tudo isso acontecendo, Diego Hypólito se concentrava, tirava a calça do rego (aliás, ele foi o único da equipe a competir sem o tradicional ceroulão que os outros usavam) e fazia belos saltos sobre a mesa. Victor Rosa torceu o pé durante o solo, mas com a cara e a coragem foi saltar sobre a mesa, com o maior sucesso. Depois sabemos que ele não poderá competir.
Estes ginastas, mais Mosiah Rodrigues, ganharam a medalha de prata na ginástica masculina por equipes. Estava tudo até pra ganhar ouro, mas a nota do Luiz Augusto dos Anjos foi tão baixa em relação ao esperado, que o Diego Hypolito ficou jururu na hora. Bem, saem os meninos, entram as meninas. A seleçã jogou com a maior facilidade contra as filhas e noras de Bob Marley. O resultado final foi 5 a 0 para nós.
Medalha de prata para Márcio Ferreira, no taekwondo 58kg. Numa luta muito estranha. No começo, o repúblicodominicano Gabriel Mercedes estava ganhando com folga, mas começou a ser penalizado e perdeu ponto. Até que no final do terceiro assalto ele fugiu do nada. A luta foi até o tie-break e prosseguiu empatada. Os juizes avaliaram e o melhor em jogo foi o dominicano.
Medalha de bronze para João Souza, no esgrima, este esporte que aqui no Brasil tem pouca tradição ainda. Ah, gente, mas é tão legal gritar "tuchê!" E nisso começou também o pólo aquático, Brasil e Canadá. Algo que não sabia deste esporte é que quando alguém marca um gol, o DJ toca aqueles barulhinhos de desenho animado quando o personagem mexe as perninhas no embalo e foge.
Medalha de prata para a equipe feminina de ginástica artística. Depois de descansar de Pan, ainda teve o vôlei que ficou em 3 a 0 em cima do Peru, e que foi justamente ao mesmo tempo que a ginástica artística feminina. Daiane dos Santos, Daniele Hypólito, Laís Souza, Khiuani Dias, Ana Cláudia Silva e a grande revelação Jade Barbosa. A Daiane é a mais velha e a menor da equipe. No meio das provas, pensei que a Jade Barbosa tivesse asma, pois borrifava algo na boca. Na verdade, era água, para se refrescar. Engraçado também ver o povo vaiando quando o juiz dá nota baixa, aplaudindo as atletas, e até mesmo aplaudindo a americana que caiu da trave. Daiane só se apresentou no solo, pois está se recuperando de lesão. Mas todo mundo foi bem lá.
Perguntas:
1) Onde será que os nadadores da maratona aquática deixam os sachês de alimentação que recebem durante seu nado?
2) Por que no pólo aquático as jogadas são chamadas de "chute", se elas usam as mãos pra lançar a bola ao gol?
3) Por que o solo é chamado de aparelhos, sendo que ele próprio se destaca por não usar aparelhos?
Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Penduraríamos ginastas nas barras e nas argolas,
2) Colocaríamos gelo no saco de lutador de taekwondo que levou chute,
3) Carregaríamos plaquinhas com o nome do país,
4) Limparíamos a quadra de vôlei, três a três, num perfeito balé.
Frase do dia: "Eu não consigo entender nada, estão fritando o retorno" da Rede Record.
Medalha de bronze para Allan do Carmo, também na maratona aquática. Maravilha, o Brasil foi bem. Fui estudar, mas alguém pulou em cima de mim. Era Danilo Nogueira, na prova da barra fixa da ginástica artística. Depois, Adan Santos cai e nos preocupa. A comentarista do Sportv não cansava de dizer que Luiz Augusto dos Anjos tinha uma linha muito bonita. Enquanto uns pulavam daqui, do outro lado do Rio Brasil e Chile jogavam handebol. O camisa 9 da nossa seleção parecia o Rodrigo Santoro depois de nafragar na ilha de Lost. Neste jogo, que o Brasil venceu por 33 a 20, teve até gol de goleiro. Nosso goleiro Maik aproveitou que o goleiro chileno estava adiantado e lançou até o gol, com sucesso.
Medalha de prata para Rubens Valeriano Donizeti no ciclismo mountain bike. Houve uma certa zoeira em relação a ele ser Rubinho e chegar em segundo, mas valeu e muito. Aliás, o mountain bike não foi um esporte tão divulgado. Enquanto tinha tudo isso acontecendo, Diego Hypólito se concentrava, tirava a calça do rego (aliás, ele foi o único da equipe a competir sem o tradicional ceroulão que os outros usavam) e fazia belos saltos sobre a mesa. Victor Rosa torceu o pé durante o solo, mas com a cara e a coragem foi saltar sobre a mesa, com o maior sucesso. Depois sabemos que ele não poderá competir.
Estes ginastas, mais Mosiah Rodrigues, ganharam a medalha de prata na ginástica masculina por equipes. Estava tudo até pra ganhar ouro, mas a nota do Luiz Augusto dos Anjos foi tão baixa em relação ao esperado, que o Diego Hypolito ficou jururu na hora. Bem, saem os meninos, entram as meninas. A seleçã jogou com a maior facilidade contra as filhas e noras de Bob Marley. O resultado final foi 5 a 0 para nós.
Medalha de prata para Márcio Ferreira, no taekwondo 58kg. Numa luta muito estranha. No começo, o repúblicodominicano Gabriel Mercedes estava ganhando com folga, mas começou a ser penalizado e perdeu ponto. Até que no final do terceiro assalto ele fugiu do nada. A luta foi até o tie-break e prosseguiu empatada. Os juizes avaliaram e o melhor em jogo foi o dominicano.
Medalha de bronze para João Souza, no esgrima, este esporte que aqui no Brasil tem pouca tradição ainda. Ah, gente, mas é tão legal gritar "tuchê!" E nisso começou também o pólo aquático, Brasil e Canadá. Algo que não sabia deste esporte é que quando alguém marca um gol, o DJ toca aqueles barulhinhos de desenho animado quando o personagem mexe as perninhas no embalo e foge.
Medalha de prata para a equipe feminina de ginástica artística. Depois de descansar de Pan, ainda teve o vôlei que ficou em 3 a 0 em cima do Peru, e que foi justamente ao mesmo tempo que a ginástica artística feminina. Daiane dos Santos, Daniele Hypólito, Laís Souza, Khiuani Dias, Ana Cláudia Silva e a grande revelação Jade Barbosa. A Daiane é a mais velha e a menor da equipe. No meio das provas, pensei que a Jade Barbosa tivesse asma, pois borrifava algo na boca. Na verdade, era água, para se refrescar. Engraçado também ver o povo vaiando quando o juiz dá nota baixa, aplaudindo as atletas, e até mesmo aplaudindo a americana que caiu da trave. Daiane só se apresentou no solo, pois está se recuperando de lesão. Mas todo mundo foi bem lá.
Perguntas:
1) Onde será que os nadadores da maratona aquática deixam os sachês de alimentação que recebem durante seu nado?
2) Por que no pólo aquático as jogadas são chamadas de "chute", se elas usam as mãos pra lançar a bola ao gol?
3) Por que o solo é chamado de aparelhos, sendo que ele próprio se destaca por não usar aparelhos?
Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Penduraríamos ginastas nas barras e nas argolas,
2) Colocaríamos gelo no saco de lutador de taekwondo que levou chute,
3) Carregaríamos plaquinhas com o nome do país,
4) Limparíamos a quadra de vôlei, três a três, num perfeito balé.
Frase do dia: "Eu não consigo entender nada, estão fritando o retorno" da Rede Record.
sexta-feira, 13 de julho de 2007
BRASIL PAN-DEIRO
Hoje teve a abertura dos jogos panamericanos do Rio de Janeiro. E tem muitos detalhes interessantes que quero contar:
1) Por que a abertura é no segundo dia, já que ontem a seleçã jogou e hoje horas antes teve handebol, o esporte preferido de dez entre dez professoras de educação física de ensino médio?
2) Quando era mais nova e tinha abertura dos Jogos Olímpicos, eu imaginava como seria a abertura se o evento fosse no Brasil. Imaginava a bateria de uma escola de samba tocando, o balé da Deborah Colker fazendo coreografia, e chamariam um carnavalesco (na época, Joãozinho 30 ainda estava bom) para fazer as alegorias da abertura. Daniela Mercury iria cantar para abrir o evento. Pois bem, teve tudo isso e o céu também.
3) Momento Robert do dia: O porta-bandeira da delegação chilena entrou, segurando a bandeira em um braço e a câmera no outro, estava preparando ela e xis! Tirou um auto-retrato seu que com certeza vai parar no Orkut. Aliás, para todos que lá estavam, cada mergulho (e não me refiro às equipes de saltos ornamentais) era um flash.
4) A Globo fez uma excelente cobertura. Mas, por querer passar os reclames do plim-plim, cortou as entradas de delegações de importância panamericana como São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Santa Lucia e Suriname.
5) A delegação de Antígua e Barbuda não tem nenhuma mulher antiga nem barbuda. E a delegação de Barbados não tem nenhum homem barbado. Na delegação das Bermudas, os homens estavam de acordo, mas as mulheres trajavam saia.
6) Tinha me inscrito para ser voluntária, eu e a Giseli, professora de ginástica da minha mãe. No final, não fomos chamadas. Mas imagina só a arruaça que a gente iria fazer naquele momento que todo mundo entrou pra dançar a "Aquarela do Brasil". Ok, agora acompanho de casa e fora do horário comercial.
7) Achei sensacional o presidente do COB falando às Américas. No primeiro momento que apertou a tecla SAP, disse: "Agora em inglês". E falou em inglês.
8) Tinha Akiras na delegação dos Estados Unidos e na do Brasil.
9) Muito bacana só terem tocado músicas eruditas brasileiras (Villa-Lobos, Carlos Gomes). Mas que quando tocou a introdução de "O Guarani", todo mundo pensou imediatamente em "Em Brasília, 19:00", ah, isso sim!
Amanhã é dia de torcer pela maratona aquática. Nossa esperança de medalhas começou no Corinthians! Poliana Okimoto, vamos torcer para que ela seja a campeã das campeãs!
Amanhã escreverei mais.
1) Por que a abertura é no segundo dia, já que ontem a seleçã jogou e hoje horas antes teve handebol, o esporte preferido de dez entre dez professoras de educação física de ensino médio?
2) Quando era mais nova e tinha abertura dos Jogos Olímpicos, eu imaginava como seria a abertura se o evento fosse no Brasil. Imaginava a bateria de uma escola de samba tocando, o balé da Deborah Colker fazendo coreografia, e chamariam um carnavalesco (na época, Joãozinho 30 ainda estava bom) para fazer as alegorias da abertura. Daniela Mercury iria cantar para abrir o evento. Pois bem, teve tudo isso e o céu também.
3) Momento Robert do dia: O porta-bandeira da delegação chilena entrou, segurando a bandeira em um braço e a câmera no outro, estava preparando ela e xis! Tirou um auto-retrato seu que com certeza vai parar no Orkut. Aliás, para todos que lá estavam, cada mergulho (e não me refiro às equipes de saltos ornamentais) era um flash.
4) A Globo fez uma excelente cobertura. Mas, por querer passar os reclames do plim-plim, cortou as entradas de delegações de importância panamericana como São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Santa Lucia e Suriname.
5) A delegação de Antígua e Barbuda não tem nenhuma mulher antiga nem barbuda. E a delegação de Barbados não tem nenhum homem barbado. Na delegação das Bermudas, os homens estavam de acordo, mas as mulheres trajavam saia.
6) Tinha me inscrito para ser voluntária, eu e a Giseli, professora de ginástica da minha mãe. No final, não fomos chamadas. Mas imagina só a arruaça que a gente iria fazer naquele momento que todo mundo entrou pra dançar a "Aquarela do Brasil". Ok, agora acompanho de casa e fora do horário comercial.
7) Achei sensacional o presidente do COB falando às Américas. No primeiro momento que apertou a tecla SAP, disse: "Agora em inglês". E falou em inglês.
8) Tinha Akiras na delegação dos Estados Unidos e na do Brasil.
9) Muito bacana só terem tocado músicas eruditas brasileiras (Villa-Lobos, Carlos Gomes). Mas que quando tocou a introdução de "O Guarani", todo mundo pensou imediatamente em "Em Brasília, 19:00", ah, isso sim!
Amanhã é dia de torcer pela maratona aquática. Nossa esperança de medalhas começou no Corinthians! Poliana Okimoto, vamos torcer para que ela seja a campeã das campeãs!
Amanhã escreverei mais.
sábado, 9 de junho de 2007
AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO MODERNO
Das sete do mundo antigo, só sobraram as pirâmides do Egito. Suspenderam os jardins da Babilônia, derreteram a estátua de zeus, só restou um pilarzinho do templo de artêmis, o colosso de Rodes morreu afogado, o farol de Alexandria ficou debaixo dágua e o mausoléu de Halicarnasso, ninguém sabe, ninguém viu.
Por isso, se teve a idéia de fazer a lista das sete maravilhas do mundo moderno. Ainda estão em votação neste site, e o Cristo Redentor é um dos dez finalistas.
Portanto, você, brasileiro, vote, mas vote muito. O Rio de Janeiro e o Brasil agradecem. Imagina só ter em seu próprio país uma maravilha do mundo moderno?
Até o podcast Ipod uma coisa dessas fez a sua campanha. Veja e vote!
Por isso, se teve a idéia de fazer a lista das sete maravilhas do mundo moderno. Ainda estão em votação neste site, e o Cristo Redentor é um dos dez finalistas.
Portanto, você, brasileiro, vote, mas vote muito. O Rio de Janeiro e o Brasil agradecem. Imagina só ter em seu próprio país uma maravilha do mundo moderno?
Até o podcast Ipod uma coisa dessas fez a sua campanha. Veja e vote!
domingo, 27 de maio de 2007
ENTRANDO PELA TUBULAÇÃO (um oferecimento MofoTV)
Lembram deste post (se não entrar direto, desce até o post do dia 11 de abril)? Ninguém jamais teria se lembrado desta música não fosse o trabalho árduo de pérolas trash que o pessoal da minha graduação fez. Mas eu, depois disso, nunca mais encontrei. Hoje finalmente achei. Assistam o vídeo. A poliglota Gretchen canta para uma tal de "Fernanda", que nada mais é do que a Thammy bebezinha. Quando eu achava que não tinha contexto para por esta música, aparece o MofoTV (link para iogurte)
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