Pesquisar este blog

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

PROGRAMAÇÃO DE FINAL DE ANO

Com um certo atraso, mas é porque ajustamos a high definition:

Dia 05: Missa do terceiro ano - no blog
Dia 08: Atração internacional no Podcast Ipod uma coisa dessas. (Beautiful Liar)
Dia 09: Conto "10 e um delírio" ou "Filhos do Rei Arthur" (este já está pronto) - no blog
Dia 10: Aniversário 6 anos Profissão Estepe - no blog
Dia 15: Troféu Estepe 2007
Dia 16: Crisma 2007 e Show JP2 na festa dos Agostinianos - no blog
Dia 22: Roberto Carlos Especial 2007 - no pod
Dia 23: Conto: "O segredo da lei da tração" - no blog
Dia 25: O primeiro Natal de anos sem coral. - no blog
Dia 27: A música estepe de 2007 sobre como aguardamos 2008
Dia 28: Retrospectiva 2007 - tanto no pod quanto no blog
O primeiro post de 2008 - Acapulco

Com alterações. Era para ser colocado domingo, junto com a TV de alta definição. Natal 2007 - O primeiro Natal High Definition do Brasil

terça-feira, 20 de novembro de 2007

GRANDES BUSCAS DA HUMANIDADE

NASCI DIA 01/06/1983 COMO SOU NA CAMA
Dorme e verás.

o que acontece depois da explosão do bim bam
Faz bum!

tudo sobre perlla a idade os nomes dos pais lugar onde nasceu
Perlla é paraguaiia, e já é vellhha.

vende na 25 de março que tem no baú da Chris?
Quinquilharias.

MAFÊ-MÁTICAS
My Immortal está para teclado
Assim como
Come as you are está para guitarra.

domingo, 18 de novembro de 2007

AGORA UMA PALAVRA DO NOSSO PATROCINADOR... SOCOOOOORROOO!

É isso aí!
Todos nós conhecemos a atriz Glória Menezes, a mulher do Tarcísio Meira, mãe do Tarcísio Filho, a Laurinha Figueiroa, a Brega/Chique, o duplo papel de Irmãos Coragem.
E ela está de volta aos teatros com uma peça sensacional! A peça se chama "Ensina-me a viver", de João Falcão. Esta peça é baseada no filme homônimo de Collin Higgins. E conta a história de Harold (o sensacional Arlindo Lopes), um garoto de 20 anos obcecado pela morte e cuja diversão era aprontar simulações de suicídios, que conhece Maude (Glória Menezes), uma senhora prestes a completar 80 anos e com uma alegria de viver imensa. A partir daí, a vida do mocinho muda e só vendo a peça para ver as peripécias. Nesta peça também trabalha Augusto Madeira, como o padre que reza os velórios e como o tio coronel de Harold, a Ilana Kaplan como a mãe desatenta e autoritária de Harold, e Fernanda de Freitas, aquela que parece com a Deborah Secco, em um papel triplo, e digo, a mocinha trabalha bem mesmo! A peça tem todo um jogo de cena perfeitinho.
E o que você está esperando para ver Glória Menezes brilhando no palco?
Teatro FAAP - Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo.
Sextas: 21:30
Sábados: 21h
Domingos: 18h
Censura: 12 anos
Duração: 90min
Preço: de R$ 70,00 a R$ 80,00
Texto: Colin Higgins
Tradução: Millôr Fernandes
Direção: João Falcão
Estacionamento gratuito e limitado!
Até 16/12!!!

sábado, 17 de novembro de 2007

TONIGHT WE'RE GONNA PARTY LIKE IT'S 1999

Os bons tempos estão de volta! As Spice Girls voltaram e farão turnê aqui no Brasil, mais precisamente em Buenos Aires! Os Backstreet Boys voltaram a gravar CD, e também pretendem vir ao Brasil, tudo bem que o Kevin saiu. E a Juliana, ex-Scarlet Rose dos nossos projetos lírico-pop está de volta e no meu Orkut!
Falta agora eu começar a compor como nos velhos tempos...

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

DEU NO NY TIMES

Super-mouse, meu amigo...

MAFÊ MOSTRA UMA AMOSTRA DA MOSTRA

A Mostra terminou ontem, mas ainda tem alguns chorinhos passando no Cine Bombril e no CineSesc.
Na quarta fui no Frei Caneca onde estava uma muvuca porque o cineasta chinês Jia Zhang-Ke estaria lá. Para quem não se lembra, ele fez o filme que em uma Mostra acabei saindo antes de terminar. Para evitar maiores constrangimentos, e até porque a sessão do seu filme "Inútil" já estava lotada, eu acabei indo era ver outro filme. Mas sem antes tentar adivinhar de que filme eram as falas em uma promoção. Ainda chutei legal o filme "O invasor", que eu chamei de tudo quanto era nome: "Aquele filme do Paulo Miklos e do Sabotage, er... 'o vingador', 'o atirador', 'o assassino', sei lá!"
E fui assistir "Dever cívico" (Civic duty, 2006), de Jeff Renfroe. A princípio, por se tratar de um filme estadunidense, eu já ia preparar o saquinho. Mas a história era bastante interessante. Conta sobre um sujeito que perdeu o emprego de contador e descobre que um moço de feições árabes se mudou no andar de baixo do seu prédio, aquelas cohabs novaiorquinas. E ele, que era um rato de informações e assistia o canal noticiário todo santo dia, começou a associá-lo como um terrorista em potencial, já que seu novo vizinho tinha o perfil de um "cara do Oriente Médio". E a partir daí, sua vida se transforma em uma paranóia delirante para descobrir se sua acusação é verdadeira. O filme mete o dedo na ferida estadunidense, pois o cidadão perde a casa, a mulher o abandona, e ele não consegue mais emprego, e por aí vai.
Alguns detalhes da sessão.
- O filme era em inglês e o mocinho vizinho às vezes falava em árabe (dava até a impressão que ele estava xingando o cidadão). O legendeiro não estava conseguindo acompanhar o filme. Fora que tinham muitas partes que não tinham legendas. E quando o moço falava em árabe, ninguém, nem a produção do filme, nem a produção da Mostra se propôs a legendar.
- Logo após a sessão, fui parar no lounge da Mostra, por culpa do sabotage e do atirador. Acabei vendo lá o final de uma entrevista com o cineasta israelense Amos Gittai. E, que lugar badalado aquele! Tinha até alguém que eu pensei que era o Tony Ramos, mas não era. Mas saí antes que o Jia Zhang-Ke chegasse, poxa, mó vergonha...
Rânquim MMMM: ****

domingo, 28 de outubro de 2007

MAFÊ MOSTRA UMA AMOSTRA DA MOSTRA

Se não bastasse assistir um filme da Mostra por dia disponível, ontem fui ver dois. Mas alto lá, porque não são dois longas. É a sessão "Programa duplo 1", que junta dois filmes, um média e um curta metragem.
E o primeiro filme é o "Escolha de Chichester" (Chichester's choice, 2006) de Simonee Chichester. Um documentário feito por ela mesma que depois de receber um telefonema das Relações Exteriores do Brasil no Canadá, seu país, descobre que seu pai, Edgar Chichester, um guiano que largou a família no Canadá e passou a viver como sem-teto nas ruas de São Paulo e Osasco, estava com tuberculose. Ela vai até o Brasil para localizá-lo.
Rânquim: *****
Depois de uma história densa, uma pequena comédia que poderia ser umas daquelas esquetes de youtube. "Eternamente seu", (Furochoju, 2006) de Atsushi Ogata. Um vendedor um-sete-um tenta dar o golpe em uma senhora aparentemente ingênua e desmemoriada que... ah, o filme é tão pequeno que eu vou acabar contando o resto da história. Então, procure este filme.
Alguns detalhas da sessão:
- O primeiro filme era falado em inglês e português. A própria Simonee arranhava o português para tentar procurar seu pai. Sua mãe é brasileira, e quando falavam em português, tinha legendas em inglês. Mas quando a mãe de Simonee falou "Só vem me dar patada", não teve tradução.
- Os dois diretores estavam presentes na sessão. Uma das moças falou que a Simonee era bonita e estava usando um sapato verde, que eu nem reparei depois. E quase passei despercebido pelo Atsushi porque estava jogando o saco da pipoca no lixo, até que ele falou "Hai!" (ou "Hi!", mesmo, sendo que não iria falar japonês para uma gaijin.
Rânquim: ****

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

MAFÊ MOSTRA UMA AMOSTRA DA MOSTRA

E hoje, depois de ouvir um menino na rua zoando nossa cara: "Perderam? Palmeiras está em segundo! Eu torço pro São Paulo!", fui ver outro filme da 31a Mostra Internacional de Cinema.
E o filme desta vez foi "A praça do Salvador" (Plac Zbawiciela, 2006), de Joanna Kos-Krauze e Krzysztof Krauze. Este filme conta a história de uma senhora que vive em um apartamento junto à Praça do Salvador com o filho, a nora e duas crianças. Estes estavam comprando um apartamento no chão, mas a empreiteira faliu. A partir de então, começam a crescer os conflitos entre as famílias.
Alguns detalhes da sessão:
- O filme foi se desenrolando de um jeito que a pessoa mais sensata no final era o filho mais velho. Isso porque o filho mais novo usava mullets.
- O filme era em polonês, com legendas em inglês. O carinha do meu lado, entendido de cinema, acabou cochilando em algumas partes do filme.
Rânquim MMMM: ** (Nunca na história do MMMM, eu cheguei a cogitar a dar nota 1 para um filme)

domingo, 21 de outubro de 2007

MAFÊ MOSTRA UMA AMOSTRA DA MOSTRA

Ontem saí com o Valadão e liguei na Rádio Loteria (giro o dial e a primeira que pintar, pintou). E caí numa rádio na qual se ouvia sucessos como "Está chovendo estrelas, tempestade de paixão" e "Como um anjo, você apareceu na minha vida..." Estaria MaFê indo para o Distância do Alto da Serra? Não, eu estava é indo ver um filme da 31a Mostra Internacional de Cinema, aquela que passa os filmes que não estão no circuito porque... pediram pra sair. E jogue seu preconceito pela janela, pois é possível sim ouvir César Menotti e Fabiano e assistir a filmes cults da Mostra!
E o filme de ontem foi "Meu nome é Dindi" (2007), de Bruno Safadi, que conta a história de uma mulher que herdou uma quitanda em um bairro decadente do Rio e luta para mantê-la e se manter livre de dívidas.
Alguns detalhes da sessão:
- O diretor do filme Bruno Safadi (que aliás se pronuncia Safadi, e não Safadi como eu pensava) e a atriz principal Djin Sganzerla estavam na sessão. Aliás, era sábado ao meio dia e havia sete pessoas na sala: o diretor, a atriz, eu, e mais quatro.
- O filme tinha várias citações meio malucas, como alguém vestido de relógio andando na praia ou alguém fardado ao avesso. Mas a cena romântica da praia é sensacional: Gramofone, uvas, praia com uma tenda, e o cara dublando a música.
- Quando eu vi o diretor e a atriz, pensei nem fazer lobby lá, mas o filme foi tão bom que até fui cumprimentá-los.
Rânquim MMMM: ***** (Excelente! Nunca na história da Mostra eu vi um filme que fez rir, se emocionar, prender a atenção.)

sábado, 1 de setembro de 2007

JP2 NA FESTA DAS NAÇÕES 2007 - ME DÊ DE PRESENTE O SEU BIS

Ok, demorei para contar sobre o show do ano (atrás apenas do Velvet Revolver + Aerosmith), mas agora começarei a contar para vocês.
Mas se quer saber se eu quero outra vida?
No sábado, começaram os preparativos para a noite de domingo. Passei pela rua do show e descobri que iríamos, pela primeira vez em quatro anos, ter um palco de verdade, coisa que só o JP2 teve no ano passado em seu show na paróquia do Danilo.
Parece que foi ensaiado
Fizemos o nosso ensaio, sem André e Victão. Neste ensaio, definimos por cortar algumas músicas por causa do tempo. Cortamos "Listen to the music", "A letra A" e "Toda forma de amor", escolhidas respectivamente por André, Valtinho e Miltinho. Depois, seguimos para a Festa das Nações onde a banda Onagis, composta pelo Kenji, Chio e Gregory, iria tocar na tarde. Na verdade eles seriam nossos infiltrados para saberem as condições do palco que a gente iria tocar na noite seguinte. O show dele foi bom, eles entraram com "Help" (já vi esse filme...), cantaram músicas próprias (inclusive "Helena", seu sucesso anti-heróico) e cantaram até em japonês.
One and one and one is three
Por causa de Kenji, descobrimos algumas coisas. A primeira, só teríamos três microfones. Miltinho deveria levar o seu microfone roupa-nova. E os três guitarristas deveriam revezar, pois só teriam espaço para dois amplificadores. No domingo de manhã, dividimos as músicas que cada um iria participar, com uma novidade: levaríamos um pandeirinho meia-lua, pois seria necessário em algumas músicas.
Que o dia termine bem
À tarde, fomos fazer o nosso último ensaio, já divididos os guitarristas e já com a ordem das músicas estabelecidas. Terminamos de ensaiar "Easy lover", escolhida pelo André, e "Come together", escolhida pelo Victão. Acertamos os últimos detalhes e fomos em direção ao local.
Procurando vaga, uma hora aqui, a outra ali
Estacionei uma quadra depois, quando Yuji e Carol me indicaram uma vaga mais perto. Paramos o carro e entramos. Enquanto aguardávamos os outros integrantes da banda, eu, André, Yuji e Carol assistíamos a um show de reggae. Uma outra novidade: Enquanto no Valvulada e FestFarma nós abríamos a noite, na Festa das Nações nós iríamos é fechar. Aos poucos, Valtinho e Victão foram chegando e quando a bateria da escola de samba Unidos de Vila Maria (sucesso neste carnaval) foi entrando e tocando seu som, nós fomos subindo e montando os instrumentos. E nada de Miltinho. Subimos, montamos nossas coisas enquanto rolava em baixo um bumbum paticumdum prurugundum. Miltinho chegou e um detalhe: esqueceu o timbau. Tradição nossa de baterista tocar sem algo (Em 2003, não tinha pedal de bumbo, em 2004, não tinha caixa). E os cabos não saíam som. Foram regulando os microfones. Eu fazia alguns acordes na guitarra junto com o ritmo do skindô skindô.
If there's music in the night, and it's really really right
Quando a bateria da escola de samba estava lá, tinha muita gente. Depois, foi todo mundo saindo e ficou só o nosso seleto grupinho para assistir. Bem, depois das passistas pararem de sambar, depois de eu ter deixado a minha câmera com Danilo (e a pilha acabar justo na hora), recém chegado do Enem, de anotarmos a set list e de colocar a letra de "come together" em um suporte (afinal, não tínhamos decorado), e no meio dos siriris que desfilavam sobre o palco, começamos o show. Fomos anunciados como JP2, afinal é a parte como um todo. Veja abaixo as músicas:
Pro dia nascer feliz: Representando o FestFarma 2005, aquele que foi sem nunca ter sido. Escolhida por Miltinho, tocada e cantada por ele. Desde que ele começou a tocar com a gente, ele sempre queria cantar. E agora o fez. E ele canta bonitinho. Deu o ar rock necessário à música.
Come together: Escolhida por Victão, que junto comigo cantou e não decorou a letra. Colocamos ela no pedestal e ficamos olhando. Tentei disfarçar com um "Vamulá, gentchííííí!", mas acho que perceberam que eu não sabia. Victão, como estava no baixo, disfarçou melhor que eu.
How you remind me: Escolhida por Victão. Yuji apresentou a gente contando um pouquinho da nossa história e que como éramos em sete, cada um tem o seu próprio estilo. Meu primeiro acorde saiu tosco, e tivemos que começar de novo. Minha alça do sutiã caía toda hora. Miltinho e Victão fizeram os backings como fazem no Inside Inc. para o Barbosa. E eu auxiliando também.
This love: Escolhida por mim. Peguei o microfone e me soltei. Me soltei tanto que de vez em quando saiam umas microfonias. Yuji e Bárbara faziam os backings, puxados também por Miltinho. Depois dessa música, o cara do som chiou e pediu para o Yuji me falar para não tirar mais o microfone do pedestal.
Easy lover: Escolhida pelo André. Eu, como filha do fã número 1 do Phil Collins, fui até o fim com ela. Nesta música, André fez o papel do "tio Felipe", e eu e a Bárbara os backings que no show ficam fazendo sua dancinha esquisita. É claro que nós duas não fizemos dancinhas esquisitas. Este papel da dancinha foi exercido depois pelo Kenji, Akira e Xuão, que passavam em frente às câmeras fazendo a tradicional dança do índio Chiquinha.
Equalize: Escolhida pelo Valtinho, representando a continuação do legado FestFarma 2004. Como Bruninha que havia cantado esta música outra vez estava lá embaixo, dediquei a música a ela. O pessoal todo cantava junto.
Sonífera ilha: Escolhida pela Bárbara. Para quem não se lembra, era uma das músicas da minha famosa enquete fraudada. Valtinho fez o solo de guitarra e eu fiz o backing. Bárbara está cantando a cada dia melhor.
Simples desejo: Escolhida por mim. "Um pouco de MPB", como eu mesma disse. Nessa hora, a bateria da filmadora do meu pai falha e ele tem que colocar outra. Fizemos uma versão similar a feita ao vivo, e ganhava peso na bateria nas horas certas. Yuji e Bárbara fizeram os backings. Ficou bacana.
Eu te devoro: Escolhida pelo Yuji. Ao contrário do que fizemos no ensaio, desmembramos as duas músicas. Elas ficaram melhores soltas. De novo esqueci de aumentar o volume da guitarra no começo. Nesta música, André e Bárbara, que estava tocando o pandeirinho meia-lua, ensaiaram algumas coreografias e o Akira representava lá embaixo fazendo também.
Mind trick: Escolhida pelo Yuji para encerrar o show. Essa música caiu muito bem na voz do Yuji. Eu, a Bárbara e o Miltinho fazíamos os "nanana"s da música. Mas, se vocês pensam que acabou...
Bonus track: Puxados em coro pelo Marcão, o pessoal começou a gritar: "Tua família! Tua família!". E enquanto o cara do som não tirava a gente de lá, nós todos tocamos e cantamos junto com eles "Tua família".
Are we having fun yet?
Depois de terminado o show, só havia mais uma banda para se apresentar. Cada um foi curtir a festa das nações. Kenji nos mostrou um pedacinho do show gravado por ele. Miltinho carregava de um lado pro outro as peças de sua bateria. Caíque comenta que uma das pessoas da banda está lendo a letra da música. Eu e o Victão não poderíamos comentar disso. E, como o Valtinho disse, "Festa das Nações" tem todo o ano. Que venha então 2008!

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

DOMINGO, DOMINGO, SEMPRE DOMINGO

"Domingo quero te encontrar..."
"Domingo eu quero ver o domingo passar..."
"Domingo é dia, ô, de alegria..."
"Amanhã é domingo, menina, ninguém vai te acordar"
"Ver o sol amanhecer e ver a vida acontecer como um dia de domingo"
"Meu domingo alegre vai ser, pois pretendo sair com você..."

Tudo isso porque:
Guarda do Conde na Festa das Nações
Domingo, 26 de agosto às 19h
Paróquia São Carlos Borromeu - Belenzinho
Porque depois de USP, Bexiga, agora Belenzinho, próxima etapa é tocar no Extremo Oriente...
Porque se uma vez, macho não faz mais rock'n'roll, e depois "Djavan é legal, mas o local é rock'n'roll", rock'n'roll agora é ter vídeo no Youtube! Blado blado blado blado!

sábado, 11 de agosto de 2007

VEM AÍ... (em parceria com o "Entrando pela tubulação")

No dia 28 de junho de 2003, oito jovens arriscaram, gravaram CDzinho com muito capricho e com pouca técnica, e foram até a Poli mostrá-lo para poder tocar na Valvulada. Um nono esteve presente na gravação do CD, mas não tocou no show. No dia 19 de setembro de 2003 eles se reuniram num palco baixo montado no meio do mato da Poli e fizeram o show do ano.
No dia 09 de outubro de 2004, se somaram mais dois jovens a este grupo. Apesar de desencontros, gravamos outro CD com mais técnica e menos profissional, em um quarto com o gravador de som do Windows e cachorro latindo na janela, para mostrar à Poli e à Farmácia e tocar assim também no FestFarma. No dia 5 de novembro de 2004, com o verdadeiro baterista, e a ausência de uma outra componente, no meio de estresses por andarem na região da 13 de Maio, e verem o palco principal e serem levados a um palco alternativo no porão da casa de show, conseguiram chegar e fazer o show do ano.
Em 2005, os preparativos começaram antes. Dois componentes saíram, dois entraram. Naquele FestFarma, uma das componentes não poderia cantar. Chegaram a marcar até um ensaio para depois gravarmos um CD na garagem da casa de um compontente e enviá-lo para o pessoal da Farmácia. No entanto, o pessoal da Farmácia receitou desencontros e aplicou na veia um sonoro não para a banda.
Em 2006, se dedicaram a outros projetos, muito mais importantes e valorosos. Quatro deles se juntaram e formaram uma banda e tocaram na quermesse para 3.000 pessoas, algo que os dez juntos não teriam conseguido. O show o ano está registrado sim, mas não para a Net.
Mas, em 2007, eles estão de volta, mais soltos e menos pretensiosos, pois a diversão é o que vale: A Guarda do Conde!!!
Dia 24 ou 25 de agosto de 2007, no Belém, eles se apresentarão. Desfalcados, sim, porque é dia de Enem. Não contaremos com a vocalista Mariana e o tecladista e backing nas horas vagas Danilo, por causa do Enem, e do vocalista e multiinstrumentista Kenji, pois tocará com o Onagis, sua banda paralela.
E hoje foi o primeiro ensaio, no estúdio* onde costuma ensaiar JP2 e Inside Inc., bandas de menor porte que o nosso. O repertório vasto e eclético ainda não está pronto por completo, mas já pudemos ensaiar algumas. Você vai ver que o repertório reflete em projetos paralelos e ecos do passado.
O Yuji escolheu "Eu te devoro", do Djavan (a única música do Djavan que ele gosta), e "Mind Trick", do Jamie Cullum.
Eu escolhi "Alright", do Jamiroquai, mas como não teria guitarra, acabei optando por "This love" do Maroon 5 e "Simples Desejo", da Luciana Mello, música gravada para mandar o CD para o Popstars.
O Miltinho escolheu "Pro dia nascer feliz", música que já tinha sido escolhida para 2005 através de eleição "fraudada" porque o blog é meu. Mas como o Miltinho escolheu, ele que irá cantar. E no ensaio ele já mandou bem, tocando bateria e cantando ao mesmo tempo, junto com as nossas mãozinhas levantadas no estilo "I believe in a thing called love".
O Victão emulou tanto seu projeto paralelo como antigos festivais. Ele escolheu "How you remind me", música já tocada pela banda Inside Inc. e "Aeroplane", que iria ser tocada no FestFarma que miou também.
A Bárbara, o André e o Valtinho ainda não escolheram, e irão escolher para o ensaio de semana que vem. Mas enquanto você fica aguardando o show, deleite-se com o melhor do nosso ensaio: Yuji cantando um mix de "Mind trick / Eu te devoro".
* Estúdio-casa-da-vó-do-Miltinho, com direito a cachorro querendo entrar e filar bóia.

MAFÊ-MÁTICAS

Inside Inc. = JP2 - (Danilo + Valtinho) + 2(Barbosa)

sexta-feira, 27 de julho de 2007

ENTRANDO PELA TUBULAÇÃO (em parceria com o Brasil Pan-deiro)

Em homenagem às medalhas de ouro da equipe de ginástica rítmica, Diego Hypolito, Jade Barbosa e Mosiah Rodrigues, às medalhas de prata das equipes masculina e feminina da ginástica artística, às medalhas de bronze de Danilo Nogueira, Laís Souza, Jade Barbosa e Daniele Hypolito, vou colocar este vídeo.
Alguém se lembra deste seriado japonês? Ele nunca foi popular e mainstream como Flashman e Jaspion, mas ele fez história. O que chama a atenção no Goggle V eram as coreografias das lutas, sempres baseadas na ginástica artística e na ginástica rítmica. Fala sério, dá uma olhada na pirueta do azulzinho e vê em quem Diego Hypolito se inspirou para fazer os seus saltos de ouro.
E outra coisa que me intrigou para quem via Goggle V era: por que o amarelinho era baixinho e gordinho normalmente mas depois que virava Goggle Yellow ficava da mesma forma e tamanho que os outros?
Go! Goggle! Go!

domingo, 22 de julho de 2007

BRASIL PAN-DEIRO

Medalhas, medalhas, medalhas! Realmente o Brasil impressionou no Pan. Mas vou contar somente as que eu vi.
Medalha de bronze para o revezamento 4x100 medley feminino. E de prata para o masculino. É impressionante ver a torcida quando é nado peito. Eles gritam conforme o nadador coloca a cabeça pra fora d'água pra respirar.
Medalha de ouro para a seleção masculina de handebol. Em cima da Argentina. Mas o trash da história foi que quando faltou 20 segundos para o término da partida, los hermanos, que já não são assim muito de ganhar, perderam totalmente a esportiva e a cabeça e partiram pra porrada.
Falando em confusão, houve tudo isso na conquista da medalha de prata da Erika Miranda. Não vi a luta, só o depois. Mas segundo o site, o juiz penalizou a brasileira e a cubana ganhou o ouro. Houve briga feia entre os cubanos e os brasileiros. Mas as delegações de judô dos dois países entraram juntas brincando, com Edinanci pulando cavalinho em cima de uma cubana, para mostrar fair play. Na hora da cerimônia de medalhas, no hino cubano a torcida começou: "Ouviram do Ipiranga as margens plácidas..." E depois de entregues as medalhas, a torcida gritou: "Ei, juiz, vá tomar no...", como a torcida do Mackenzie grita pra ECA no Juca.
E no meio da confusão toda, medalha de ouro para João Derly, no judô. É importante que as pessoas saibam que quando o narrador falava que ele tinha um koka, não é cocar de índio não.
Medalha de bronze para a dupla feminina de tênis em cima dos EUA. As americanas reclamavam que a torcida gritava ponto antes do ponto, e que queriam urrar mais que as jogadoras. Mas não adiantou urrar que o Brasil ganhou.
Medalha de ouro para Marcel Stürmer, na patinação artística. É o Rio on Ice sem gelo! O cara até sambou na sua coreografia, e encerrou o dia de medalhas no Brasil.

Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Contaríamos quantas chegadas cada nadador fez, e bateríamos o sino na última chegada de provas de longa distância.
2) Apartaríamos a briga entre jogadores e juizes e técnicos e judocas deputados e ex-jogadoras de vôlei.
3) Saiu até mesmo uma reportagem da Folha de São Paulo sobre os voluntários do Pan. Seríamos sem dó nem piedade enquadradas nas categorias que eles citaram. Mas não estão na Internet.

sábado, 21 de julho de 2007

BRASIL PAN-DEIRO

Estes últimos acontecimentos vieram em uma velocidade altíssima e estouraram fortemente na nossa cabeça. Tanto que em consideração por algumas pessoas que eu deva ter cruzado pelo menos uma vez na vida, ou deva ter visto de rosto, por colegas de trabalho de parentes de colegas de trabalho, e por ex de namorados de amigas de amigos, nada foi publicado durante esta semana. Mas, a vida continua a arremeter e pousar, e principalmente, a decolar.
Foram tantas medalhas que nem vou me dar o trabalho de escrever todas. Mas hoje dá pra contar algumas histórias:
1. Medalha de ouro para Kaio Almeida nos 200m borboleta. Enquanto ele nadava, medalha de ouro para a seleção feminina de handebol. E o interessante é que a TV passava as duas conquistas picture in picture. O pior de tudo foi a Record, dizendo "Vamos ouvir o Hino Nacional" e colocando o Pica Pau. He-he-he-heeeee-heeeeeee...
2. Medalha de prata para a seleção feminina de voleibol. Estava saindo do serviço quando ouvi o tie-break. Quando estava 12 a 11 para o Brasil, entrei no metrô. Quando deu sinal, os transeuntes do metrô queriam saber o final do jogo. Perderam para as cubanas.
3. O basquete feminino estreou com vitória em cima da Jamaica. Especialmente este ano vou torcer por elas, embora não goste muito desta modalidade. E tudo indica que o motivo que eu vá torcer inspirou-me a fazer esta poesia.
4. Thiago Pereira virou o Michael Phelps brasileiro, ganhando mais uma das suas medalhas de ouro sem competir no revezamento, pois tinha já competido nas eliminatórias. VAAAII TIAAAAAGOOOOOO!
5. Medalha de ouro para Juliana e Larissa, do vôlei de praia. Com Galvão Bueno narrando. Que maravilha, a torcida, a galera, o jogo, a medalha, e principalmente: canta o hino, Galvão! E o povo canta junto o hino, mas como ele pula direto pro "gigante pela própria natureza", o pessoal continuava: "se o penhor desta igualdade..." Quando Diego Hypolito ganhou a sua segunda medalha de ouro, ele já cantou certinho.
6) Ganhamos medalha de prata e bronze no tiro esportivo. Provavelmente alguém vai tirar ou já tirou sarro com isso.

Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Acompanharíamos os atletas até o pódio e entregaríamos a eles as flores.
2) Narraríamos o resultado, daríamos o microfone para a Larissa gritar "UHUL" e cantaríamos "Parabéns pra você" para a Juliana.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

BRASIL PAN-DEIRO

Hoje não teve medalhas, vou pôr os acontecimentos e a medalha de ontem.
Medalha de ouro para Diogo Silva, da categoria taekwondo 68kg. Soube disso pelo vizinho da Waneska que estava lá comentando desta partida. O nosso snoop doggy dogg fez bonito, pulou, trocou as pernas, pulou e chutou, para ganhar neste esporte tão pouco divulgado. Aliás, só lembro que ouvi falar pela primeira vez de taekwondo quando tinha um programa infantil na TV Manchete com a Cynthia Rachel e mais um menino que sumiu, e tinha o professor de taekwondo que dava aulas para a molecada. Tudo isso para depois entrar... Jaspion!
Tivemos ontem medalha de prata com o ciclismo BMX de Ana Flávia Sgobin, e medalhas de bronze no ciclismo contra o relógio, com Clemilda Fernandes, e no triatlo com Juraci Moreira. Isso significa que... PEDALA, BRASIL! O Brasil não só pedalou como também pocotou. Medalha de bronze para a equipe de adestramento do hipismo, com os cavalos Nilo VO, Monty e Samba. Aliás, o segundo cavalo, de Renata Costa, tem um nome bem sugestivo. Monty, e o Brasil monta junto com você.
Mas hoje o Brasil pulou, rodopiou, se segurou nas barras junto com Jade Barbosa, o fenômeno da ginástica artística. Mas ela acabou caindo nas barras assimétricas e não levou medalha. Mas guarde este nome para a Olimpíada, se você conseguir ficar acordado.
Temos também garantia de medalha no badminton! Você não sabe o que é badminton? É raquetar peteca. E digo mais: joga no gugou!
Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Dançaríamos nos intervalos dos jogos de vôlei de praia!

sábado, 14 de julho de 2007

BRASIL PAN-DEIRO

Medalha de prata para Poliana Okimoto, por uma braçada. Fiquei feliz pelo fato de ela ter começado sua carreira no Corinthians e também por fazer parte indiretamente da minha história. Explico: quando estava na oitava série, estudavam comigo Paulo e Bruno, dois nadadores federados do Corinthians que estavam disputando junto com a Poliana os campeonatos. Paulo e Poliana ganharam o Troféu Brasil, e Bruno, o campeonato estadual.
Medalha de bronze para Allan do Carmo, também na maratona aquática. Maravilha, o Brasil foi bem. Fui estudar, mas alguém pulou em cima de mim. Era Danilo Nogueira, na prova da barra fixa da ginástica artística. Depois, Adan Santos cai e nos preocupa. A comentarista do Sportv não cansava de dizer que Luiz Augusto dos Anjos tinha uma linha muito bonita. Enquanto uns pulavam daqui, do outro lado do Rio Brasil e Chile jogavam handebol. O camisa 9 da nossa seleção parecia o Rodrigo Santoro depois de nafragar na ilha de Lost. Neste jogo, que o Brasil venceu por 33 a 20, teve até gol de goleiro. Nosso goleiro Maik aproveitou que o goleiro chileno estava adiantado e lançou até o gol, com sucesso.
Medalha de prata para Rubens Valeriano Donizeti no ciclismo mountain bike. Houve uma certa zoeira em relação a ele ser Rubinho e chegar em segundo, mas valeu e muito. Aliás, o mountain bike não foi um esporte tão divulgado. Enquanto tinha tudo isso acontecendo, Diego Hypólito se concentrava, tirava a calça do rego (aliás, ele foi o único da equipe a competir sem o tradicional ceroulão que os outros usavam) e fazia belos saltos sobre a mesa. Victor Rosa torceu o pé durante o solo, mas com a cara e a coragem foi saltar sobre a mesa, com o maior sucesso. Depois sabemos que ele não poderá competir.
Estes ginastas, mais Mosiah Rodrigues, ganharam a medalha de prata na ginástica masculina por equipes. Estava tudo até pra ganhar ouro, mas a nota do Luiz Augusto dos Anjos foi tão baixa em relação ao esperado, que o Diego Hypolito ficou jururu na hora. Bem, saem os meninos, entram as meninas. A seleçã jogou com a maior facilidade contra as filhas e noras de Bob Marley. O resultado final foi 5 a 0 para nós.
Medalha de prata para Márcio Ferreira, no taekwondo 58kg. Numa luta muito estranha. No começo, o repúblicodominicano Gabriel Mercedes estava ganhando com folga, mas começou a ser penalizado e perdeu ponto. Até que no final do terceiro assalto ele fugiu do nada. A luta foi até o tie-break e prosseguiu empatada. Os juizes avaliaram e o melhor em jogo foi o dominicano.
Medalha de bronze para João Souza, no esgrima, este esporte que aqui no Brasil tem pouca tradição ainda. Ah, gente, mas é tão legal gritar "tuchê!" E nisso começou também o pólo aquático, Brasil e Canadá. Algo que não sabia deste esporte é que quando alguém marca um gol, o DJ toca aqueles barulhinhos de desenho animado quando o personagem mexe as perninhas no embalo e foge.
Medalha de prata para a equipe feminina de ginástica artística. Depois de descansar de Pan, ainda teve o vôlei que ficou em 3 a 0 em cima do Peru, e que foi justamente ao mesmo tempo que a ginástica artística feminina. Daiane dos Santos, Daniele Hypólito, Laís Souza, Khiuani Dias, Ana Cláudia Silva e a grande revelação Jade Barbosa. A Daiane é a mais velha e a menor da equipe. No meio das provas, pensei que a Jade Barbosa tivesse asma, pois borrifava algo na boca. Na verdade, era água, para se refrescar. Engraçado também ver o povo vaiando quando o juiz dá nota baixa, aplaudindo as atletas, e até mesmo aplaudindo a americana que caiu da trave. Daiane só se apresentou no solo, pois está se recuperando de lesão. Mas todo mundo foi bem lá.

Perguntas:
1) Onde será que os nadadores da maratona aquática deixam os sachês de alimentação que recebem durante seu nado?
2) Por que no pólo aquático as jogadas são chamadas de "chute", se elas usam as mãos pra lançar a bola ao gol?
3) Por que o solo é chamado de aparelhos, sendo que ele próprio se destaca por não usar aparelhos?

Vida de voluntário. Ser voluntário no Pan não é pra qualquer um. Se eu e Giseli fôssemos voluntárias, nós:
1) Penduraríamos ginastas nas barras e nas argolas,
2) Colocaríamos gelo no saco de lutador de taekwondo que levou chute,
3) Carregaríamos plaquinhas com o nome do país,
4) Limparíamos a quadra de vôlei, três a três, num perfeito balé.
Frase do dia: "Eu não consigo entender nada, estão fritando o retorno" da Rede Record.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

BRASIL PAN-DEIRO

Hoje teve a abertura dos jogos panamericanos do Rio de Janeiro. E tem muitos detalhes interessantes que quero contar:
1) Por que a abertura é no segundo dia, já que ontem a seleçã jogou e hoje horas antes teve handebol, o esporte preferido de dez entre dez professoras de educação física de ensino médio?
2) Quando era mais nova e tinha abertura dos Jogos Olímpicos, eu imaginava como seria a abertura se o evento fosse no Brasil. Imaginava a bateria de uma escola de samba tocando, o balé da Deborah Colker fazendo coreografia, e chamariam um carnavalesco (na época, Joãozinho 30 ainda estava bom) para fazer as alegorias da abertura. Daniela Mercury iria cantar para abrir o evento. Pois bem, teve tudo isso e o céu também.
3) Momento Robert do dia: O porta-bandeira da delegação chilena entrou, segurando a bandeira em um braço e a câmera no outro, estava preparando ela e xis! Tirou um auto-retrato seu que com certeza vai parar no Orkut. Aliás, para todos que lá estavam, cada mergulho (e não me refiro às equipes de saltos ornamentais) era um flash.
4) A Globo fez uma excelente cobertura. Mas, por querer passar os reclames do plim-plim, cortou as entradas de delegações de importância panamericana como São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Santa Lucia e Suriname.
5) A delegação de Antígua e Barbuda não tem nenhuma mulher antiga nem barbuda. E a delegação de Barbados não tem nenhum homem barbado. Na delegação das Bermudas, os homens estavam de acordo, mas as mulheres trajavam saia.
6) Tinha me inscrito para ser voluntária, eu e a Giseli, professora de ginástica da minha mãe. No final, não fomos chamadas. Mas imagina só a arruaça que a gente iria fazer naquele momento que todo mundo entrou pra dançar a "Aquarela do Brasil". Ok, agora acompanho de casa e fora do horário comercial.
7) Achei sensacional o presidente do COB falando às Américas. No primeiro momento que apertou a tecla SAP, disse: "Agora em inglês". E falou em inglês.
8) Tinha Akiras na delegação dos Estados Unidos e na do Brasil.
9) Muito bacana só terem tocado músicas eruditas brasileiras (Villa-Lobos, Carlos Gomes). Mas que quando tocou a introdução de "O Guarani", todo mundo pensou imediatamente em "Em Brasília, 19:00", ah, isso sim!
Amanhã é dia de torcer pela maratona aquática. Nossa esperança de medalhas começou no Corinthians! Poliana Okimoto, vamos torcer para que ela seja a campeã das campeãs!
Amanhã escreverei mais.

sábado, 9 de junho de 2007

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO MODERNO

Das sete do mundo antigo, só sobraram as pirâmides do Egito. Suspenderam os jardins da Babilônia, derreteram a estátua de zeus, só restou um pilarzinho do templo de artêmis, o colosso de Rodes morreu afogado, o farol de Alexandria ficou debaixo dágua e o mausoléu de Halicarnasso, ninguém sabe, ninguém viu.
Por isso, se teve a idéia de fazer a lista das sete maravilhas do mundo moderno. Ainda estão em votação neste site, e o Cristo Redentor é um dos dez finalistas.
Portanto, você, brasileiro, vote, mas vote muito. O Rio de Janeiro e o Brasil agradecem. Imagina só ter em seu próprio país uma maravilha do mundo moderno?
Até o podcast Ipod uma coisa dessas fez a sua campanha. Veja e vote!

domingo, 27 de maio de 2007

ENTRANDO PELA TUBULAÇÃO (um oferecimento MofoTV)

Lembram deste post (se não entrar direto, desce até o post do dia 11 de abril)? Ninguém jamais teria se lembrado desta música não fosse o trabalho árduo de pérolas trash que o pessoal da minha graduação fez. Mas eu, depois disso, nunca mais encontrei. Hoje finalmente achei. Assistam o vídeo. A poliglota Gretchen canta para uma tal de "Fernanda", que nada mais é do que a Thammy bebezinha. Quando eu achava que não tinha contexto para por esta música, aparece o MofoTV (link para iogurte)

terça-feira, 22 de maio de 2007

MA OOOOOOEEEEEEEEEE

Neste domingo vi uma cena impagável no "Qual é a Música?". Era a prova do segredo musical, qualquer música que tivesse a palavra "branca"
Colega de Auditório 1: "Branca e radiante vai a noiva..."
CdA2: "Tomo um banho de lua, fico branca como a neve..."
CdA3: "Bandeira branca, amor, não posso mais..."
Sílvio: "Ma, vapralá, vapralá, eu quero o branca da música da Joelma, 'Pombinha branca'"*
Jose: "Pombinha branca, que está fazendo? Lavando roupa pro casamento."

* "Uma pombinha branca passa no céu a voar..."

domingo, 20 de maio de 2007

VENDO GOL MIL

É isso aí, peixe! Romário olhou, ruminou, correu, chutou e fez o milésimo gol da carreira. No São Januário em cima do Sport, no meio da dança dos famosos, valeu?

GRANDES FRASES DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA

Eu não acredito que com todo este tempo de quadro eu ainda não tenha colocado esta frase no blog!
"Seu guarda, seja meu amigo, me bata, me prenda, faça tudo comigo, mas não me deixe ficar sem ela" (Bruno e Marrone, desempatando o hall da fama)

sexta-feira, 11 de maio de 2007

VER O PAPA E NÃO IR À ROMA Terceira e final parte

São Bento é um santo legal. Veja por quê.
1. Foi o nome dele que o até então Cardeal Joseph Ratzinger escolheu para ser nomeado Papa.
2. É o padroeiro do mosteiro onde o Papa está hospedado.
3. A maioria dos Ahjarays tem a sua medalhinha.
4. Eu tenho a medalhinha dele estampada no meu caderno de alemão.
5. É o autor da célebre frase: "Ora et labora".
E foi neste clima que fui na missa do Campo de Marte, a missa da canonização do Frei Galvão. Encontrei nossa equipe na Estação Carandiru e fomos rumo ao Campo de Marte.
A polícia estava fazendo a fiscalização e vendo quem portava latinhas. Chegando lá, já tinha uma pá de gente e iria lotar mais. Na entrada, recebemos o livrinho com os cânticos usados na celebração. Nos organizamos para não se perder lá dentro. E fomos.
Muita coisa acontecia. Alguém passava o som em italiano, o Agnaldo Rayol cantava "Ave Maria" de Gounod, o coral e o órgão ensaiavam, os bispos se paramentavam, o câmera do Mais Você filmava, e a nossa equipe pesquisava. E o povo, mesmo o que tinha ficado em vigília durante a madrugada, não perdeu o pique.
O exército estava preparando as grades do Campo de Marte para que desse tudo certinho com a passagem do Papa. E não basta ser vendedor, pesquisador, supervisor, guarda, repórter do Mais Você, equipe de apoio com coletinho vermelho, tem que participar. Todos viram o Papa, de um jeito ou de outro, e ele acenou e abençoou a todos que lá estavam.
Vou dizer que foi o frila mais inesquecível da minha vida, uma emoção muito grande que eu só podia lembrar da frase de São Bento. O Papa saudava a todos que lá estavam, o Bispo de São Paulo Dom Odilo saudava o Papa, e todos saudavam ao Frei Galvão. Para a canonização, é cantada a ladainha de todos os santos. Uma das pesquisadoras comenta que iria sair de lá abençoada. E não?
Frei Galvão é canonizado e o povo aplaude. E quem escutou a homilia do Papa ouviu tudo que ele tinha a dizer aplaudiu também.
E eu já precisava ir embora, pois ia trabalhar na firma. Na hora do abraço da paz, se esquecia da relação supervisor-subordinados e acolhia na fé. E antes de sair, ainda tive o privilégio de receber Jesus, a hóstia consagrada pelo Papa, bispos e padres concelebrantes. Saí de lá com o nariz vermelho, porque não tinha passado filtro solar, mas feliz. Até quem não era lá muito crente aprovou o evento e a sua organização.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

VER O PAPA E NÃO IR À ROMA Segunda parte

Hoje o dia prometia. Desde cedo, o metrô já anunciava:
"Atenção, devido ao evento no Campo de Marte relativo à visita do Papa, os trens funcionarão durante a madrugada".
Daí fui trabalhar, ao sair, dei choque em uma colega do serviço por causa do meu capote. E fui em direção ao Pacaembu, onde o Ahjaray já estava dentro do estádio desde às 14 horas aproximadamente. (saberemos mais tarde das histórias deles)
E fui desbravando um lugar inusitado e desconhecido onde quase sempre me perco, esteja a pé, de carro ou de bus: Higienópolis, lugar que me perdi bonito quando fui assistir o filme da Mostra na FAAP. Mas tive uma ajuda muito especial para poder chegar aonde queria: os amarelinhos da CET.
Fui andando achando que estava perdida quando escuto Paulão e Lu cantando que "É bom e agradável render louvores ao Teu Nome". Pronto, me achei. Hoje estava até mais fresco. A temperatura estava a 15oC. Mas o calor humano ia esquentar ainda mais. Enquanto ouvia do lado de fora "O Senhor é Rei", imaginava todo mundo dançando e fazendo a famosa coreografia.
Estava na grade, bem na grade. Em um lugar até privilegiado, pois o Papa iria passar no meio das grades. Me junto a uma paraguaia de Assunção, que veio com uma turma enorme. Muita gente que não conseguiu o convite, ou que deu pra outro porque tinha que trabalhar (como eu) estava do lado de fora aguardando a passagem do Papa. E se informando através do celular e dos helicópteros que por lá passavam.
Antes do Papa passar, vieram carros da polícia militar, da polícia civil, da guarda civil metropolitana, do exército e da polícia federal. O exército estava com as bandeirinhas do Vaticano na moto. Depois passaram carros da comitiva, e depois uma perua da Globo, que de novo confundi com o papamóvel. E, em seguida, o papamóvel com o Papa dentro passando e abençoando a todos que lá estavam. Bem na minha frente!!! Claro que não consegui tirar a foto "bem na minha frente" porque eu também queria prestar atenção. Mas me valeu e muito.
Mas "se você pensa que acabou, isso não acabou não, há há há, você não sabe o que há por vir!". As grades de passagem da praça Charles Miller foram retiradas e o povo foi para o meião, perto da porta do estádio. Nisso o Papa já havia entrado no estádio, e toda aquela galerona de 35mil convidados vibrava e muito com sua vinda. Ele pegou e deu uma volta por fora do estádio para abençoar o pessoal que lá estava e não tinha convite! E eu tirei esta foto (powered by foto.com.texto tour), que embora embaçada, dá pra ver como eu estava pertinho do Papa.
E tinham os telões, sintonizados na Band. Legal, a Band com toda uma cobertura completa do Papa, vai mostrar tudinho, pensei. O Papa entrou, deu a benção e os bispos começaram a falar. Nisso começa do nada uma propaganda das Casas Bahia. Vaias. Outra propaganda de xampu anti-caspa, e outra de palavras cruzadas. Ah, só vou escutar agora?
Nisso comecei a interagir com o pessoal que ficou do lado de fora. Muitas histórias, muitos movimentos e pastorais incluidos. Tinham caravanas de diversos lugares. Gente de São Paulo, do Paraná, do Pará, de Minas, do Mato Grosso do Sul, do Rio de Janeiro. Um destes grupos tinha faixa para o Papa escrita em alemão: "Wir lieben den Papst. Willkommen!" (Nós amamos o Papa. Bem-vindo!). Tinha gente de fora do país também, argentinos, paraguaios, peruanos, equatorianos. Tinha gente do movimento tradicionalista, do caminho Neocatecumenatal, da Pastoral da Juventude, do Movimento de Schönstatt da Mãe Rainha, do não sei o quê de São Miguel Arcanjo (eram os paraguaios, é que eu não me lembro), da Renovação Carismática, religiosos carmelitas, da Toca de Assis e de outras congregações que eu não me lembro o nome agora. Muitos seguiriam dalí para o Campo de Marte onde ficariam em vigília para a missa.
Um destes grupos veio do Niterói com convite e tudo para entrar no Pacaembu. Acontece que ficaram quatro horas parados pela Polícia Federal, chegaram atrasados e não puderam entrar. Ficaram do lado de fora segurando as faixas que iam levar para o Papa. Também tinham uns gatos pingados fazendo protesto lá dizendo que "o diabo não existe mais". Heh! Também estava lá o Zaguinha, figura folclórica do Rio de Janeiro que faz embaixadinhas com tudo que tiver pela frente. E estava com uma imagem de Nossa Senhora Aparecida pendurada em seus ombros.
Estavam de TV lá a TV Cultura, a Band, a Canção Nova e a Rede Vida, entre outras que estavam dentro do estádio e que eu não vi. O telão desistiu de passar as imagens do Papa e ficou só no Jornal da Band. Nisso, alguns jovens que estavam aparecendo na reportagem da Canção Nova começaram a gritar: "Uh, Canção Nova! Uh, Canção Nova!", pois a Canção Nova passou na íntegra o evento do Papa. Só não foi tão na íntegra porque cortaram com o horário político, mas eles gravaram e passaram depois.
O ecumenismo também estava presente, pois tinha uma casa lá perto escrita "O movimento zen-budista saúda o Papa Bento XVI", e estava lá também a perua da reportagem da Record, canal dos da IURD.
Mas ainda não terminou. Amanhã será a missa no Campo de Marte, e terei mais história ainda pra contar.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

VER O PAPA E NÃO IR À ROMA Primeira parte

Todos conhecem a antiga expressão "Ir à Roma e não ver o Papa". Pois nós que estamos em São Paulo tivemos a oportunidade de fazer ao contrário. E estes três dias que o Papa estará em São Paulo serão cheios de histórias para contar.
Saí do serviço e coloquei uma capa de chuva porque estava frio e garoando. Com o povo do serviço me zoando porque eu colocava uma capa de chuva, segui em direção ao Mosteiro de São Bento. Fui andando e o capuz da capa de chuva insistia em sair da minha cabeça. Fui comendo um chocolate para esquentar.
Alguma coisa acontece no meu coração...
... que só quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João me cai a ficha de como está frio. O termômetro da esquina mais famosa de São Paulo marcava 10oC. Minhas pernas estavam quentes de andar, mas minha mão estava gelada pra chuchu. Dei umas voltas, pois o Vale do Anhangabaú estava fechado (provavelmente por causa da Virada Cultural) e cheguei na estação São Bento. Fui passando no meio de um boulevard onde um grupo de meninos apresentava um chorinho. Cruzei por dentro do metrô procurando a saída e ouvi a locutora do metrô dizer que na minha região o metrô estava com problema. Se fosse um dia normal de trabalho, eu teria pego este problema. Subi a escada rolante. Nisso eu vejo aquele mundaréu de gente, gente que estava lá desde manhã cedinho para não perder nenhum detalhe da chegada do Papa. Garoava e muitos estavam com guarda-chuvas abertos.
Liguei para minha mãe para dizer que cheguei, e ela se preocupou comigo:
- Filinha, está muito frio.
- Mas mãe, aqui tem calor humano e o Fogo do Céu.
Passa um tempo e escutamos uma voz no telefone:
- C@r@lh0, apaga esse fogo!
Linha cruzada bizarra que apareceu do nada. Desliguei e comecei a observar o local.
Menino, desce daí, você pode escorregar!
Atrás tinha um espaço para a imprensa. Os prédios comerciais estavam com muitas pessoas na janela, atrás do melhor ângulo. Tinha uns gaiatos que subiram em árvores próximas que tiveram que descer depois de ouvir "Deeeeeeesceeeee!" dos que estavam mais atrás. Algumas pessoas distribuíram panfletinhos sobre a votação do Cristo Redentor como uma das sete maravilhas do mundo moderno. Outros distribuiram a "fita do Papa", que depois descobri que era propaganda das mesmas sete maravilhas. À frente, perto do Mosteiro, bandeiras escrito "Pace"* e "Bendito o que vem em nome do Senhor" acenavam na multidão.
Começa um burburinho. O papamóvel passava em frente ao Mosteiro. Os helicópteros da Globo e da FAB passavam e a multidão acenava para eles. A Loyola distribuiu bandeirinhas do Brasil com a foto do Papa no verso para o pessoal acenar. Não enxergo nada. Um moço mais alto que eu fala que o papamóvel passou, e eu confundi uma perua da Globo com o papamóvel.
O Papa entra no mosteiro. A multidão começa a rezar, cantar e gritar: "Bento, eu te amo!"
A bênção!
Eis que o Papa aparece na sacada do Colégio São Bento, devidamente protegida à prova de "destruidores da civilização judaico-cristã ocidental". O povo grita e acena as bandeirinhas. É uma emoção muito grande, embora eu só conseguisse ver um pedaço de sua veste. Ele começa a falar. Não escuto nada. Alguns pedem silêncio. Ouvi algo assim:
Papa: "................"**
Multidão: "blábláblábláblábláblá... ÊÊÊÊÊÊÊÊÊ!!!!"
Alguns gaiatos: "Sssssssshhhhhh!"
Papa: "........ Igreja!"
Multidão: "Êêêêêêêêêêêêêêêêê!"
Papa: "................"
Multidão: "Amém!"
Confira aqui o que o Papa falou e a MaFê não entendeu.
Eu penso: "Amém? Não escutei o Papa dar a bênção?" Não. Não escutei o Papa dar a bênção, mas ele abençoou a todos que lá estavam, os que estavam perto, os que estavam longe e não escutavam nada, e os que tiraram fotinhos do Papa. Aliás, eu tirei também algumas e uma delas está aqui. (powered by Foto.com.texto tour)
O Papa se despediu e começamos nosso caminho rumo a nossas casas, cansados mas felizes. Alguns ficaram por lá esperando que o Papa volte, e estão lá até agora (22:12 de hoje). Alguns aproveitavam e vendiam lembranças do Papa:
- Olha a bandeirinha, já está abençoada!
Outros vendiam camisetas, umas até com escritas bonitas "Bento XVI, guardião da Fé". E o Café Girondino estava até com o brasão do Papa na sua fachada. O metrô seguiu lotado, tão lotado quanto o dia do jogo Brasil x Croácia. E quem vai continuar a maratona irá amanhã ao Pacaembu. Ahjaray desocupado estará em peso. Eu só vou poder ficar do lado de fora.
* Só descobri que era "Pace" depois que cheguei em casa. Lá parecia uns pássaros brancos em meio a uma bandeira azul.
** Essas reticências significam que ouvia algo, mas não conseguia identificar o que ele estava falando. E "blábláblá" é só nós do povão que falamos.

terça-feira, 17 de abril de 2007

QUARTO TEMPO - a saga continua

Lembram deste post? A saga continua.
2007: Morreu Nair Bello. Seu último trabalho foi no "Zorra Total".

domingo, 15 de abril de 2007

LÁ VEM O ALEMÃO - diário de Siri (visão de quem nunca viu o jogo)

! Reprodução exata do que foi digitado pela blogante !

Oi gente!
Estou muito empolgada porque depois de tanto tempo vou voltar a ver o alemão. Esta semana me arrumei todinha pra ver o alemão. Fiz unha, barba, cabelo e bigode, só pra ver o alemão.
O alemão vem me visitar em minha casa e eu estou com um friozinho na barriga, será que vai dar certo? Mas eu não vou fazer nada, vou esperar ele fazer alguma coisa, né?
Beeeeeeeeeijos a tds.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

SING WITH ME, SING FOR THE YEAR, SING FOR THE LAUGHTER, SING FOR THE TEAR...

Ontem estava lá no show do Aerosmith. Quem diria! E valeu muito a pena cada centavo gasto neste show.
No ônibus ao caminho no Morumbi, uma estatística: três quintos dos passageiros estavam a caminho do show. E o pessoal comentando: "Eu trabalhei no show do Bon Jovi", "Eu trabalhei no show do Michael Jackson e da Madonna". É, e eu trabalhei no show do Exaltasamba...
No desembarque, toda aquela massa descia até o estádio para o show. Eram sessenta mil pagantes! E tinha gente de tudo quanto era tipo, não só gente de tribo do rock, tanto que tínhamos até assistido ao famigerado show do Chiclete com Banana. E eu estava de pink, porque "pink is the colour of fashion".
Eu nunca tinha ido em show de estádio. A primeira vez que fui ao Morumbi foi para assistir ao jogaço do Timão contra o Real Madrid, no Mundial de 2000, e ainda de quebra, vi o Dida defender um pênalti. A última vez foi no jogo Brasil x Equador, nas eliminatórias da Copa da Coréia, que o Equador fez gol e a multidão jogava as bandeiras fornecidas pela Telesp Celular.
Chegando lá, me lembrei de algo que nem tinha passado pela minha cabeça. O show de abertura foi do Velvet Revolver! Para quem não sabe, o Velvet Revolver é o Guns'n'Roses sem o Axl. Eu estava ali realizando um sonho de 15 anos atrás, de ver o Guns'n'Roses. Tá certo que não era Guns nem tinha Axl, mas estava valendo e muito ver o Slash, em carne, osso, cabeleira e cartola. Eu estava na arquibancada e só com binóculo conseguíamos enxergar alguma coisa. Tanto que nem deu para ver a cara do Slash. Ou melhor, acho que nem o pessoal da pista na fila do gargarejo conseguiu ver a cara do Slash.
O vocalista do Velvet Revolver é o do STP (aqueles que cantavam minha música embromation favorita, "Plush"). Ele cantava, dançava, se contorcia, rebolava, gritava "Oubrigadou, moderfóquin São Paulo", deixava a cintura da calça tão baixa que dava para ver os cofres, mas ninguém dava muita bola para ele (afinal, ninguém faz "dancinha" melhor que o Axl). Agora, quando aparecia o Slash nos telões tocando seus solos, a galera ovacionava o cara. A banda chegou até a tocar dois sucessos do Guns, mas eu reconheci só o "It's so easy". Mas o ápice deles foi na balada celulável "Fall to pieces", a única do Velvet que eu sabia cantar.
Mas deram sete ou oito músicas e os fãs do Aerosmith já queriam ver a atração principal.
Acabou o show e começaram a montar o palco. Enquanto o show não começava, a arquibancada toda fazia ola de um lado para o outro, até que começaram ao mesmo tempo e se encontraram no meio da arquibancada.
E começou o show. Apareciam imagens da banda e no final uma bandeira brasileira, que ganhou aplausos do povo. Eles entraram tocando "Love in an elevator". E o mais importante de tudo: Steven Tyler tem 59 anos, Joe Perry tem 56 e eles "não têm cara de tiozão" Apesar de todo o perereco que eles tiveram com drogas e tudo o mais, Steven Tyler continua correndo o palco com seu pedestal envolto por uma echarpe (ou algo parecido), pulando, passando a mão no cabelo, fazendo caras e bocas (e que boca, isto dava pra ver de onde eu estava) e dando seus tradicionais gritinhos. E o cara canta muito! E Joe Perry continua elegantérrimo tocando sua guitarra. Detalhe: ambos vão para a frente do palco porque lá tem ventiladores para eles ficarem bem esvoaçantes!
E foi um show bem voltado ao bom e velho rock'n'roll deles, apesar de puxarem as músicas mais novas. Tiveram três momentos celuláveis (onde a galera acende isqueiros, ou o celular): "Crying", a única da fase Alicia Silverstone; "Dream on", a verdadeira e tradicional que o Eminem sampleou; e "I don't want to miss a thing", que apesar de eu ter enjoado de tanto tocar nas rádios na época do filme "Armaggedon", gostei de ouvir ao vivo.
Depois, Steven Tyler descansou e foi a vez de Joe Perry cantar blues, porque eles gravaram um álbum só de blues. E a gente sentou, porque blues é para se ouvir sentado.
Além disso, tocaram "Janie's got a gun", "Living on the edge" e finalizaram com o bis de "Walk this way". Enfim, foi um excelente show.
FRASE DO DIA
"Vocês foram no rock?" (Taxista)

domingo, 8 de abril de 2007

ALAGADOS TRENCHTOWN (virando quadro fixo)

Hoje teve a Missa da Páscoa lá na capela. Foi uma missa linda e lotada, apesar de algumas pessoas estarem viajando. Miltinho e Danilo não vieram, e Dylon tocou bateria no lugar. Quem veio fez de tudo para que saísse como Deus quisesse. Depois teve o Ahjaray. Como muita gente viajou ou foi almoçar na casa da família, tivemos 21 pessoas, contando a coordenação. Fomos no pátio fazer a nossa dinâmica e vimos que estava escuro. Às quinze pro meio dia, começa a chuva. A chuva. Uma chuva muito forte. Yuji chegou a me comentar que nestes dois anos e dois meses de Ahjaray nunca teve uma chuva deste jeito neste horário. Como agora o pessoal está se tornando todo motorizado, foram organizar as caronas. De princípio, Gabriela viria comigo, mas arranjou carona. Mariana, Dylon e Pedrinho viriam comigo, mas o pai de Mariana e Pedrinho veio buscá-los. Deixei Ni e Dri em frente ao carro de seus pais, quando o Xuão me avisa:
- A rua está alagada.
E estava mesmo. Por isso os carros dos pais estavam entrando para buscar os filhos. E no entra-e-sai, acabei saindo e ficando no meio do alagado. Parei o carro com água no "tornozelo" e liguei para cima para ver se alguém precisaria de carona. Nisso os carros querendo passar e eu tentando ver com o Yuji, com o Daniel e com a Bruninha se alguém precisaria de carona. Todos se acertaram e fui embora.
Este quadro "Alagados Trenchtown" de princípio não era para ser um quadro fixo. Mas devido ao aquecimento global, este será um quadro fixo e provavelmente mais comentado até que os clipes de Bollywood e as peripércias do Ahjaray.

domingo, 25 de março de 2007

COMEMORAÇÃO DO DIA DA RUA 25 DE MARÇO

Faz cinco anos que escrevi sobre este belo dia, e tenho razões para escrever de novo. Pois ontem estive lá na véspera da rua, comemorando o dia da Rua 25 de Março, o "dia internacional do camelô". Mudou alguma coisa? Muito mais gente vinda do Brasil inteiro comprando aquele pano verde-folha para fazer vestido (moda que faz tanto sucesso no litoral que até a Juliana Paes na novela estava usando um vestido verde-folha). Tinha até turista tirando foto da multidão na ladeira do Porto Geral!
Andei pela 25 carregando uma sacola de +/- 3kg nas costas desviando de carros, camelôs e do Rappa, que quando chegava, dava impressão de que ia cantar "A minha alma tá armada e apontada para a cara do sossego" e todo mundo sairia correndo.
Lá tem de tudo: toalha de praia dos Rebeldes, DVD do filme "Os 300 de Esparta" (Aquele do Rodrigo Santoro. O detalhe é que ele ainda nem chegou aos cinemas daqui) e de todas as temporadas de Lost, flor do BBB, que uma das big-bodes usava no cabelo, boné da Antônia (versão paulistana do "boné da Gramorosa"), massageador com infra-vermelho (o excesso me causou dor nas omoplatas), cortador de cabelo, de barba e de pêlos no nariz e na orelha, brinquedinhos que fazem qualquer criança feliz e um canudo que os camelôs ficavam soprando toda hora e saía sons irritantes como "Ai ai ai titia!", entre outras bugigangas.
Portanto, você, que quer passear em São Paulo e não tem medo de gente, de ficar no sol e de ouvir "Ai ai ai titia!" direto, venha para a 25! Você não sairá com as mãos abanando.

domingo, 4 de março de 2007

AGORA UMA PALAVRA DO NOSSO PATROCINADOR... SOCOOOOORROOO!

É isso aí!
Você gosta de teatro, né?
Você gosta de musical, né?
Você gosta de rádio, né?
Se você tem menos de quarenta anos, você gostaria de ver como seria uma rádio de antigamente?
Se você tem mais de quarenta, gostaria de lembrar como eram criativos e verdadeiros os artistas de antigamente?
Pois bem, chega de esperar! Chegou em São Paulo dia 02/03 a peça Rádio Nacional - As ondas que conquistaram o Brasil, de Fátima Valença. Esta peça é um musical genuinamente brasileiro que mostra como eram os programas da Rádio Nacional, e um pouco de como o pessoal escutava e/ou assistia a eles, pois os programas eram gravados em auditório.
A parte musical é sensacional, mostra que naquela época os cantores eram bons de verdade (como uma vez, Nelson Gonçalves disse que era do tempo que para cantar precisava ter voz). E a caracterização de cada ator é algo surpreendente, tanto que a peça foi indicada para o Prêmio Shell de figurino e música.
Eu fui ver e até a Iris Bruzzi (a Guida Guevara amiga da Mary Montilla) estava lá apreciando a peça. Me interesso porque além de tudo, quando era bixete, fiz um trabalho de faculdade sobre a relação entre rádio, cultura e política, e para a apresentação criamos um clima meio que de rádio anos 30.
E você? O que está esperando para ir ver? A peça está em cartaz no:
Teatro Shopping Frei Caneca - Av Frei Caneca, 569, Consolação, São Paulo.
Sextas e sábados: 21h
Domingos: 18:30
Censura: 12 anos
Duração: 140min
Direção de Fábio Pillar
Supervisão de Bibi Ferreira
Até 27/5!!!

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

RESULTADO DO CARNAVAL

A Mocidade Alegre, que eu não vi, acabou ganhando o Carnaval. A Acadêmicos do Tatuapé acabou não subindo para o Grupo Especial (foi só eu não desfilar mais que a escola andou caindo. Estão precisando da minha alegoria, minha harmonia e minha evolução), e a Peruche do Maurício de Souza caiu. Conta-se que o locutor, quando anunciou o resultado desta escola, levou uma coelhada.

MAIS CURIOSIDADES DO CARNAVAL
Lembram que eu falei Monique Evans? Pois é, aquela loira no carro abre-alas era ninguém menos que Ana Maria Braga. Para ver a distância.
Outra coisa engraçada é que os puxadores chegavam com seus "Alô comunidade!" tradicionais e gritavam: "Alô Chico Pinheiro! Alô Lecy Brandão!"

domingo, 18 de fevereiro de 2007

CARNAVAL 2007 - REQUENTANDO OS TAMBORINS

O MaFê's Reality Show tem a honra de julgar oito das escolas de samba de São Paulo:

Tom Maior: A escola foi bem no quesito ala das baianas, porque elas estavam todas lindas de prata, e quando rodavam, aquilo brilhava. No carro alegórico da ABC, tivemos a presença de vossa excelência Frank Aguiar, o cãozinho da Assembléia dos Deputados. Au!
Império da Casa Verde: A Império chegou toda suntuosa com seus tigres enormes e aquele carro abre-alas que soltava fogos e serpentina. Sheila Mello dançava e animava a bateria, junto com a moça da comunidade da Casa Verde. O samba era legal, mas segundo uma carioca que lá estava não empolgou porque tem que ser um refrão fácil, extremamente fácil pra você e eu e todo mundo cantar junto...
Acadêmicos do Tucuruvi: ... como o refrão deste samba. Luiza Mell sambava arreganhadamente e a comissão de frente dava o show com a menina que parecia uma borracha. A bateria animava com suas coreografias, e a cena de um folião tantã com o celular quase atrapalhando a harmonia e a evolução da escola.
Unidos de Vila Maria: Esta empolgou o público, menos eu. Visualmente não foi legal, mas audiomente, sim. Um cidadão comentou que "essa leva" olhando as alegorias. O samba era legal, pelo menos, e um dos carros alegóricos soltava papel laminado colorindo o local.
Pérola Negra: A passista era totalmente ligada nos 220v, era sensacional! A bateria tinha toques de funk (vide Viradouro 1998), e um dos carros deu problemas e saiu em último. Para a alegria da mulherada, pois mostrava homens um tanto quanto vistosos. Pena, porque a escola estava legalzinha.
Vai-Vai: Eu tinha certo preconceito em relação a Vai-Vai, porque ela ganhava todas e disputava sempre palmo a palmo com a Gaviões da Fiel. Eles são bons de marketing, até porque teve patrocínio. Me lembrou Mangueira-1998, por causa da distribuição maciça de bandeiras e leques. Me lembrou Mangueira-1998 porque a platéia cantava junto empolgada. Me lembrou Mangueira-1998 porque como na Mangueira-1998 tinha um gringo cantando "Oh ya ya...", apareceu um argentino cantando "eu sou beschiga". Quando o puxador começou com o tradicional "Alô Bexiga...", todo mundo sacudiu suas bandeirinhas. Monique Evans, Beth Carvalho, Jorge Aragão desfilavam em carros alegóricos. Scheila Carvalho desfilava exuberância em frente à bateria. O carro abre-alas tinha um mega-telão com imagens da escola, da saracura (seu símbolo) e do enredo. Levantou todo mundo.
Unidos do Peruche: Um dos carnavalescos só pode ter sido o Cebolinha, porque ele tinha um "plano infalível" para ser o "dono da passalela". Com o enredo de Maurício de Souza, ela não animou tanto o público (desfilar depois da Vai-Vai é dose), mas todo mundo aplaudiu Maurício de Souza que apareceu no último carro. Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali, o louco, Franjinha e Chico Bento desfilaram na ala com as crianças. De famosos, tinha a Mamma Bruschetta.
Mancha Verde: Meu coração corinthiano ficou tentando controlar o corpo. A Mancha usou de uma tática na arquibancada conhecida como "tática-Barrabás", onde os manchas infiltrados começavam a animar a galera, distribuindo bexigas (ei, mas no Bixiga não é outra escola?) e panfletos com a letra da música. Alguns torcedores faziam um show semi-pirotécnico com cigarros, fazendo um belo espetáculo do povão. O samba empolgou sim, tenho que admitir. Até o argentino "eu sou beschiga" cantou junto. Os carros alegóricos estavam bonitos, cheios de efeitos especiais, e com até fogos, "neve" e papel laminado, que inclusive foi usado em muitas escolas. O último carro tinha até telão.

Ah, as outras, não vi.

DESTAQUES DO ANHEMBI
A ala dos garis, desfilando sempre ao final de cada desfile, depois do carro da ambulância. Tinham duas moças, uma a porta-vassoura, e a outra a rainha do carrinho de lixo. Em cada desfile, elas apareciam com a cor correspondente da escola. P.ex: Vai-Vai, elas estavam de preto e branco. Mancha Verde, de verde e branco, e por aí vai.

sábado, 10 de fevereiro de 2007

TÃO PONDO FOGO NO PLANETA!

Gente, tá todo mundo falando de aquecimento global que eu também quero falar! Sinais do aquecimento:
1. Mais chuvas. Exemplos, aquela que eu peguei de Valadão, outra que eu peguei na USP com a Denise e a Letícia, e o sensacional "Alagados Trenchtown" do Valtinho e do Victão.
2. Estou ficando amiga do ar-condicionado. E eu preciso tomar cuidado, pois é uma amizade perigosa.
3. No domingo, estreou um novo "baterista" na banda: o ventilador, que tinha sido colocado no lugar da bateria. Depois, colocamos para o nosso lado, nos espremendo, mas não passando calor.
4. Na terça, tive que usar uma importante ferramenta do Valadão: o vento. O detalhe é que eu sempre uso de tarde, e desta vez usei-o às dez horas da noite.
5. Com o aquecimento global, o diametro das pizzas formadas debaixo do braço de camisas de tergal aumenta 1mm por ano.
6. E também o nível dos oceanos está aumentando, aliado a um fator importante. Em praias que não tem banheiro, banhistas fazem xixi no mar.
7. E foi se o tempo de que "Que calor, hein?" era apenas uma desculpa para puxar assunto com alguém.
Falando nisso...

ALAGADOS TRENCHTOWN 2
Na quinta, perto do serviço teve uma chuva tão braba que alagou a região e a água chegou bater a 1m lá. Os carros que por lá estavam uns ficaram alagados, outros ficaram boiando, outros deram PT. No meu horário normal de saída, a rua estava intransitável. Esperei a chuva passar e a água descer para ir embora. No prédio ao lado, a mulher com o rodo tirava a água do saguão. Aconteceu algo semelhante no serviço, pois o ralo verteu água. Todos os estabelecimentos fechados por causa da chuva. Quando saí, o pessoal do trampo falava: "Trouxe pé de pato?" "Sabe nadar?" "Vai de jet-ski?", mas já estava "seco". Eu tinha feito até uma calça capri com barra italiana com a minha calça, mas nem precisou.
Até o português que estava lá ficou espantado com a chuva. O fotógrafo que registrou as cenas da inundação estava saindo da rua com a calça molhada até o joelho. O mocinho abria a sua Peugeot 206 para ver se houve algum estrago com o motor.
Já na sexta, conversando com locais, aquela região não tem uma chuva deste nipe há 24 anos, ou seja, antes d'eu nascer.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

O PROFISSÃO EX-TEPE TEM A HONRA DE PARABENIZAR...

Bruno Belanga Granja,
Gabriela Kruger de Oliveira,
Henrique Akira Cuboyama,
Martha Campos Accurso,
Roberta Mattos da Veiga,
e os treineiros
Danilo Bacic Lima,
Lívia Regina Batista
por terem passado na Fuvest;
Felipe Valverde Pietri,
por ter passado na Unicamp; e
Milton Antônio Montenegro Júnior,
por ter passado na Unesp.
Tem muitos outros também!

EMBROMATION SOCIETY
"Gaporre piru mamá, gaperrê, gaperrê!
Gaporre piru mamá, gaperrê, gaperrê!
Gaporrepi éta FU!!!! Gaperrê, gaperrê!
Gaporre piru mamu, gaperrê, gaperrê
" (Não me perguntem que música é essa, é black e deve ser do JayZ)

domingo, 14 de janeiro de 2007

BOLLYWOOD AO SUCESSO!

Gente, o Bollywood ao sucesso vai ter que se tornar quadro fixo, porque através do Youtube (enquanto a Cica deixar), você encontra coisas mais interessantes do universo cinemusical indiano.
Nós encontramos Chiru, o Michael Jackson indiano. Se você se assustou há 23 anos com o "Thriller" original, gele de medo com o Goli mar, o thriller indiano. As coreografias são idênticas (se você quiser pular no Thriller original o lenga-lenga, vá direto aos 8min:20seg, que já tem toda a coreografia). Sensacional!

quarta-feira, 10 de janeiro de 2007

PROGRAMAÇÃO ou não 2007

Bem amigos do MaFê's Reality Show, não vou poder garantir uma programação programação, como nos outros anos, até porque estou devidamente ocupada. Mas teremos:
Plantão Baby, precisa me amar - Tânia, Jacky, Karina e Fernanda, as mamães do ano.
Complete a frase
Grandes frases da música popular brasileira
O fantástico choubisnes trash da Internet (Até que a Cica nos separe)
MaFê-máticas
e outras vinhetas mais. A mesma coisa se dá ao Ipod uma coisa dessas, que se for gravado, será gravado aos domingos à noite, na hora do Fantástico.

Para começar bem o ano, um MaFê-máticas

MAFÊ-MÁTICAS
Lost = Caverna do Dragão - Abismo do medo + Náufrago.

sábado, 6 de janeiro de 2007

RETROSPECTIVA 2006 em gotas

Se ficar parecida com a da Globo, não liga!
O ano de 2006 começou em Copacabana, passou por Florianópolis, Brasília, Santa Maria, Angra dos Reis e acabou chovendo em Ubatuba.
2006 foi o ano em que comprei minha câmera, usei minha câmera, ela quebrou e eu mandei consertá-la.
Passei 2006 sem emprego, mas quase nunca fiquei sem trabalho.
Perdi fotos, ganhei fotos, perdi equipamentos, ganhei equipamentos, furtaram minha carteira, levando tudo e deixando documentos e bilhete único, me ofereceram cartões, promessas, perobas.
Assistimos a campanha eleitoral engajados. Adiantou?
Passamos perrengues. Choveu na USP a ponto de alagar e eu tirar fotinho. Teve o PCC, cujo primeiro toque de recolher eu ainda estava no Sul e o Ahjaray em festa, mas depois eu que passei o perregue. Choveu na USP a ponto de alagar e os meninos quase não conseguirem chegar para tocar, e a ponto do Valtinho fazer filminho.
Ana Paula foi atacada por garotinhos que canivetaram seu braço, Prof. Mariana foi assaltada duas vezes, Kelly foi para Londres e quase teve atentado, Everton e Rafael quase foram assaltados em plena véspera de Natal.
Perdemos Paschoal e o menino Giancarlo (ou algo parecido) de apenas nove anos, perdemos Tia Meire, perdemos o pai da Calu, o pai do Augusto, o avô da Lívia.
Mas 2006 teve muita coisa boa. Foi o ano do Summer Beats, foi o ano do Pe. Cleidimar em missão no Ahjaray, foi o ano do Beracá em maio, foi o ano do Santa Music Fest, foi o ano do primeiro grande show do JP2 para 4mil pessoas, com participação do ministério de dança formado por Akira, Stella, Ellen e eu. Foi o ano em que fomos para Lavrinhas. Foi o ano em que comecei minha pós. Foi o ano do casamento da Jacky e Nivaldo, das bodas de Gilberto e Alice, o casamento do Nakama e Carina e de inúmeras festas. Foi o ano da Copa do Mundo, vista em diversas situações. E foi o primeiro ano no qual eu não assisto um jogo inteiro da seleção por um motivo muito especial (em Brasil x Gana, eu estava trabalhando).
Rimos, rimos muito, com a paródia da Gasolina, as dancinhas, a piada do paraguaio, a "caótica ótica", nossas coreografias criadas, as filmagens de Weep no more my baby (já disponível no Youtube, até quando a Cica querer tirar) e do Atirador 2, com a música "No almoço de domingo" direcionada para cada membro do Ahjaray, com "Roubaram a mulher do Ruy", com festas da pós, com I wanna love you tender, com Tunak Tunak tun, com "As árveres somos nozes". Com os esportes inusitados, sandboarding, tobogã de barro, malabarismo, mergulho livre.
Cantamos, cantamos junto com Dornelles, de Florianópolis, JP2, "para que viemos?" e etc.
E com certeza, coisas boas como esta não estariam em nenhuma retrospectiva da Globo.
eXTReMe Tracker