E ontem foi o show dele, da lenda, do mito, do beatle, do morto, Paul McCartney!!!
O show disputado a tapa por milhares e milhões de pessoas. E suado para conseguir chegar. Depois de 1h30 de voo Brasília-São Paulo, e também 3h de táxi até o Morumbi congestionado por causa de uma chuva e do Paul, finalmente cheguei no estádio. As pessoas faziam olas na arquibancada enquanto aguardavam o um quarto de fab four que todo mundo quer ver. Tadinho do Ringo Starr...
O show começou 12min depois do previsto, mais por causa da chuva do que da pontualidade britânica do Paul. Ele entrou com Magical Mistery Tour, contrariando todos os setlists divulgados. E ele foi todo simpático, falando com a gente em português, brincando com a chuva que caiu antes de começar o show. Eu estava na arquibancada, mas no telão via-se de tudo. O cabelo dele já estava em vias de ficar acaju, mas ele pode!
Paul tocou diversas dos Beatles, mostrando que ainda continua mandando muito. Fora que ele tocou o seu famoso baixo, guitarra (tocando inclusive Foxy Lady do Jimi Hendrix), um violão com o símbolo do Náutico, banjo, cavaquinho (na verdade era um ukulele) e piano.
Enfim, foram três horas de um espetáculo de som, luzes, fogos de artifício (quando tocou Live and let die botou o do Guns no chinelo) e principalmente, muita música boa. Músicas do tempo do Wings (a banda da "Gatcheenha Linda") e homenagens aos Beatles mortos.
Na hora que tocou "Hey Jude", o Paul virou micareteiro e pediu "Só os homens!" "Só as mulheres!". E a banda que acompanhou ele é boa, também, pra tocar Beatles com um dos rapazes de Liverpool...
Paul deu um show de energia tocando direto por quase 3 horas sem beber uma aguinha sequer. Aprenda, Mau Velho! E mesmo com 68 anos, cavaleiro da ordem inglesa, continua metendo bala em pauleiras como "Helter Skelter" e "I've got a feeling".
Enfim, quando aquele mundaréu de gente (64mil pessoas) saiu do estádio do Morumbi, pode ter certeza, saíram com a alma lavada.
O que faz Maria Barrillari? Na realidade, eu não sei, mas entre aqui que te conto!
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
ROMEO AND JULIET
Esta história do endereço Sapo Queijo Nada me fez lembrar de uma outra história minha. Era 2002 e ia viajar com uma amiga minha para Jarinu. A mãe dela, uma agente de viagens, sabia que eu estava estudando turismo. Naquele dia, no telefone, ela me dava as coordenadas do local que a gente se hospedaria.
Mãe da minha amiga: A gente vai se hospedar na Pousada do Marc.
Eu: Pousada do Marc?
MdMA: Sim. MIKE ALPHA ROMEO CHARLIE. (Nota da estepe: MARC como se soletra no alfabeto fonético, usado com bastante frequência no meio turístico, aéreo e nextel)
Eu: Peraí, é pousada do Marc ou pousada do Mike?
Mãe da minha amiga: A gente vai se hospedar na Pousada do Marc.
Eu: Pousada do Marc?
MdMA: Sim. MIKE ALPHA ROMEO CHARLIE. (Nota da estepe: MARC como se soletra no alfabeto fonético, usado com bastante frequência no meio turístico, aéreo e nextel)
Eu: Peraí, é pousada do Marc ou pousada do Mike?
domingo, 21 de novembro de 2010
PLANETA: TERRA. CIDADE: TÓQUIO
E ontem teve o Planeta Terra 2010, com a presença de várias bandas legais. E eu acabei assistindo a duas destas atrações.
A primeira foi o show da banda Of Montreal. Eu ainda não conhecia a banda, e por isso foi um show surpreendente. As músicas todas me lembravam meus tempos indie de faculdade. O show era bem colorido. O vocalista (deixa eu ver o nome dele) Kevin Barnes foi pro baile de sainha, e a banda trouxe bailarinos com roupas coloridas que lembravam até um clipe do Daft Punk. O sol se pôs em São Paulo dando um efeito bonito para o show deles.
Terminado, o povo se aglutinou para ver o Mika. O nome do cantor rendeu vários trocadilhos na plateia, como "Mika gay" e "Mikareta". Mika entrou com 7 minutos de atraso já metendo logo de cara "Relax, take it easy". E o cara canta assim mesmo ao vivo também. Mika também trouxe bailarinas, todas big girls quando cantou "Big girl (you are beautiful)". O Playcenter jogou aquelas bolas coloridas que você ganha no tiro ao alvo para a galera jogar durante o show. Muitos caras se identificaram com a história de "Billy Brown" (que não tem nada a ver com a história de Lily Braun). No final da música, apareceu uma faixa escrita Billy. Mika trouxe seu lado Mikareteiro quando dividiu a plateia em dois para cantar "Blame it on the girls". Em "Happy Ending", Mika foi ao piano e ainda mandou todos os agudos que sabe fazer. Ele disse que era o último show desta turnê. Ele ainda mandou Rain, Love Today, We are golden, Grace Kelly (tema dos coloridos do BBB) e encerrou com Lollipop, quando ele, os músicos e as backings pegaram latas dessas de lixo para batucar. Alguém na plateia diz: "Agora virou Barbatuques" (se bem que Barbatuques não precisa da lata). Mas com esta música, Mika encerrou com chave de ouro seu show.
Depois de Mika, vem Macca. Preciso de um Mocha.
A primeira foi o show da banda Of Montreal. Eu ainda não conhecia a banda, e por isso foi um show surpreendente. As músicas todas me lembravam meus tempos indie de faculdade. O show era bem colorido. O vocalista (deixa eu ver o nome dele) Kevin Barnes foi pro baile de sainha, e a banda trouxe bailarinos com roupas coloridas que lembravam até um clipe do Daft Punk. O sol se pôs em São Paulo dando um efeito bonito para o show deles.
Terminado, o povo se aglutinou para ver o Mika. O nome do cantor rendeu vários trocadilhos na plateia, como "Mika gay" e "Mikareta". Mika entrou com 7 minutos de atraso já metendo logo de cara "Relax, take it easy". E o cara canta assim mesmo ao vivo também. Mika também trouxe bailarinas, todas big girls quando cantou "Big girl (you are beautiful)". O Playcenter jogou aquelas bolas coloridas que você ganha no tiro ao alvo para a galera jogar durante o show. Muitos caras se identificaram com a história de "Billy Brown" (que não tem nada a ver com a história de Lily Braun). No final da música, apareceu uma faixa escrita Billy. Mika trouxe seu lado Mikareteiro quando dividiu a plateia em dois para cantar "Blame it on the girls". Em "Happy Ending", Mika foi ao piano e ainda mandou todos os agudos que sabe fazer. Ele disse que era o último show desta turnê. Ele ainda mandou Rain, Love Today, We are golden, Grace Kelly (tema dos coloridos do BBB) e encerrou com Lollipop, quando ele, os músicos e as backings pegaram latas dessas de lixo para batucar. Alguém na plateia diz: "Agora virou Barbatuques" (se bem que Barbatuques não precisa da lata). Mas com esta música, Mika encerrou com chave de ouro seu show.
Depois de Mika, vem Macca. Preciso de um Mocha.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
Depois de tanta ausência, voltei ao mundo das compras coletivas. E desta vez fui experimentar a comida do Carpe Diem La Parrilla, no Brasília Shopping. Confesso que o nome Parrilla me assustou um pouco antes, por causa da parrillada argentina que é composta de todos os miúdos e sangue do boi. Mas segundo os garçons, parrillada não é parrilla. E pude enfim experimentar uma empanada de carne e uma picanha no sal grosso com molho chimichurri acompanhada de batata frita e legumes grelhados. Sim, traí o movimento, mas a carne estava boa. Por ontem ser feriado, o shopping estava meio vazio e o restaurante também. Mas é uma boa opção para quem gosta de carnes.
sábado, 6 de novembro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
Hoje tem dose tripla!
A primeira foi o bufê de jantar na Carpe Diem Petit Bistrô, na Casa Park. O bufê serve opções bem mais leves, como sopas, omeletes, crepes. Fui "premiada" porque escolhi uma sopa de carne com hortelã que tinha coentro. Mas depois comi um omelete com cebola e queijo, que estava estupendo.
E a boiada da vez foi na Clínica Adriane Ferro, na 709/909 Sul, onde houve sessão de pressoterapia e peeling de cristal. Para o peeling de cristal fazer efeito, foi feita antes uma limpeza de pele que acabou com o meu mês. É, crianças, no pain no gain. Além de tudo, a recomendação de não tomar sol. Ou de tomar sol a la Crepúsculo, que foi meio o que eu fiz no Rio no dia que fez sol. Mas enquanto meu rosto relaxava da limpeza com máscara de vinhoterapia, fui fazer a pressoterapia. A pressoterapia é uma máquina que faz drenagem linfática. Você se enrola num monte de capas que enchem que nem aparelho de medir pressão e vão circulando. A drenagem é relaxante, e dura 20 minutos. Passou duas semanas e fui fazer o peeling de cristal. Primeiro, te passam uma máscara de bambu para fazer uma pré-exfoliação. Depois passam o aparelho. É uma caneta que te joga cristais e vai riscando todas as tralhas da tua pele. Para relaxar, uma máscara de coco e pronto, parece um bebê.
E hoje ainda tinha direito a escolher moda praia na Umidade Relativa. A loja estava recheada de biquinis selvagens para todos os tipos de corpos. Provei, provei e escolhi um biquíni e um maiô belíssimos que custam muito mais do que se eu não tivesse feito compra coletiva. E já que já fui à praia este ano, eu sempre digo: quem não tem mar, caça com lago.
A primeira foi o bufê de jantar na Carpe Diem Petit Bistrô, na Casa Park. O bufê serve opções bem mais leves, como sopas, omeletes, crepes. Fui "premiada" porque escolhi uma sopa de carne com hortelã que tinha coentro. Mas depois comi um omelete com cebola e queijo, que estava estupendo.
E a boiada da vez foi na Clínica Adriane Ferro, na 709/909 Sul, onde houve sessão de pressoterapia e peeling de cristal. Para o peeling de cristal fazer efeito, foi feita antes uma limpeza de pele que acabou com o meu mês. É, crianças, no pain no gain. Além de tudo, a recomendação de não tomar sol. Ou de tomar sol a la Crepúsculo, que foi meio o que eu fiz no Rio no dia que fez sol. Mas enquanto meu rosto relaxava da limpeza com máscara de vinhoterapia, fui fazer a pressoterapia. A pressoterapia é uma máquina que faz drenagem linfática. Você se enrola num monte de capas que enchem que nem aparelho de medir pressão e vão circulando. A drenagem é relaxante, e dura 20 minutos. Passou duas semanas e fui fazer o peeling de cristal. Primeiro, te passam uma máscara de bambu para fazer uma pré-exfoliação. Depois passam o aparelho. É uma caneta que te joga cristais e vai riscando todas as tralhas da tua pele. Para relaxar, uma máscara de coco e pronto, parece um bebê.
E hoje ainda tinha direito a escolher moda praia na Umidade Relativa. A loja estava recheada de biquinis selvagens para todos os tipos de corpos. Provei, provei e escolhi um biquíni e um maiô belíssimos que custam muito mais do que se eu não tivesse feito compra coletiva. E já que já fui à praia este ano, eu sempre digo: quem não tem mar, caça com lago.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
E depois de tanto tempo, voltei à consumir a compra coletiva. Desta vez foi para comer coisas saudáveis na Kimo Sucos na 103 Sul. O local tinha várias opções de sanduíches, vitaminas e omeletes. Eu escolhi um suco anti-depressivo (mas tenho meus motivos) de banana, manga e laranja e um omelete com atum e azeitona. O omelete é grande e bem servido, e o atum e a azeitona só "recheiam" depois de pronto o omelete. O serviço é bom e bastante rápido, e no telão só passavam vídeos relacionados a surf.
O Quem dera ser um peixe de hoje é dedicado ao surfista Andy Irons.
O Quem dera ser um peixe de hoje é dedicado ao surfista Andy Irons.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
ONLY A DREAM IN RIO
Às vezes acho que o Rio de Janeiro não existe, é Matrix, fruto da nossa imaginação.
Porque na minha sexta visita a Cidade Maravilhosa, tenho notado como a atmosfera da cidade permite que aconteçam coisas surreais que jamais aconteceriam em outro lugar do mundo. Ou até aconteceriam, mas sem a mesma mágica e leveza que acontece no Rio.
Por já ter feito diversas vezes o pacote turistão (Pão de Açúcar + Cristo Redentor), fiquei focando nos pequenos prazeres do dia-a-dia, algo que num pacote turistão você não tem acesso.
São fatos surreais, como a praia de Ipanema ensolarada no final da tarde quando todas as pessoas decidem jogar vôlei ao mesmo tempo. Você olha de longe e só vê as bolas saltando de um lado e do outro.
O pôr-do-sol nas pedras do Arpoador, quando as pessoas sentam nas pedras vendo o sol baixando atrás da pedra da Gávea (ou perto dela) mudando de cor até sumir no horizonte. O povo aplaude, e a natureza agradece.
Uma alemã que fala português melhor do que eu falo alemão vem frequentemente ao Brasil e carrega no seu Ipod músicas de Victor e Léo e até o melô da Jaboticaba.
A noite nos Arcos da Lapa é democrática, não precisa entrar nos inúmeros bares e boates e pagar altas consumações para se divertir. O som se espalha no bairro e a festa acontece do lado de fora. Não se surpreenda se vir mais gente andando pelas ruas da Lapa com caipirinhas na mão do que dentro dos prédios antigos e conservados da Lapa.
Só no Rio que no dia do aniversário de Carlos Drummond de Andrade, um grupo de teatro resolve declamar "E agora, José?" do lado da estátua do poeta. Estátua que num dia de chuva escutava pacientemente um solitário mendigo que estava lá sentado. No mesmo dia de chuva em que quatrocentas pessoas da Tupperware francesa andavam de bicicleta no calçadão da praia de Copacabana. No mesmo calçadão que no outro dia, uma menininha dançava break e roubava a cena dos dois marmanjos que por mais que dançavam, não conseguiam superá-la.
À noite na praia de Ipanema você poderia até avistar dois luaus diferentes acontecendo a menos de metros de distância, um de um grupo de teatro desafinando o Gonzaguinha, e outro de um grupo evangélico, convivendo de maneira harmoniosa. Ou até mesmo enxergar de longe uma pessoa fazendo tai chi chuan, ou dança ou kati de kung fu sobre as pedras do Arpoador. Entre as quais um mendigo dormia escondido tentando sonhar por entre amassos vorazes de casaisinhos que frequentavam o local.
É você ouvir pagodim numa van da Gávea e achar até engraçado, por se lembrar dos tempos da van de Itaquera.
Apesar de ser dia de eleições, a cidade não transpirava dever, e sim prazer. Niterói com a sua vista privilegiada e as famosas barcas que serão melhoradas com o King Size das terras do Rio de Janeiro.
É você ver moças se beijando com intensidade sem se preocupar com quem vê ou quem deixou de ver.
É tocar violão no calçadão com um grupo de canadenses que falavam um pouquinho de português.
É andar na rua, avenida Atlântica que fica fechada no feriado para caminhadas, patinadas.
E será que foi apenas um sonho mesmo? Quando a comissária disse "Bem-vindos à Brasília", eu senti como se o despertador tivesse tocado, me acordando e trazendo de volta à realidade. Mas com uma sensação de que viajei no meu sonho ou sonhei na minha viagem.
Porque na minha sexta visita a Cidade Maravilhosa, tenho notado como a atmosfera da cidade permite que aconteçam coisas surreais que jamais aconteceriam em outro lugar do mundo. Ou até aconteceriam, mas sem a mesma mágica e leveza que acontece no Rio.
Por já ter feito diversas vezes o pacote turistão (Pão de Açúcar + Cristo Redentor), fiquei focando nos pequenos prazeres do dia-a-dia, algo que num pacote turistão você não tem acesso.
São fatos surreais, como a praia de Ipanema ensolarada no final da tarde quando todas as pessoas decidem jogar vôlei ao mesmo tempo. Você olha de longe e só vê as bolas saltando de um lado e do outro.
O pôr-do-sol nas pedras do Arpoador, quando as pessoas sentam nas pedras vendo o sol baixando atrás da pedra da Gávea (ou perto dela) mudando de cor até sumir no horizonte. O povo aplaude, e a natureza agradece.
Uma alemã que fala português melhor do que eu falo alemão vem frequentemente ao Brasil e carrega no seu Ipod músicas de Victor e Léo e até o melô da Jaboticaba.
A noite nos Arcos da Lapa é democrática, não precisa entrar nos inúmeros bares e boates e pagar altas consumações para se divertir. O som se espalha no bairro e a festa acontece do lado de fora. Não se surpreenda se vir mais gente andando pelas ruas da Lapa com caipirinhas na mão do que dentro dos prédios antigos e conservados da Lapa.
Só no Rio que no dia do aniversário de Carlos Drummond de Andrade, um grupo de teatro resolve declamar "E agora, José?" do lado da estátua do poeta. Estátua que num dia de chuva escutava pacientemente um solitário mendigo que estava lá sentado. No mesmo dia de chuva em que quatrocentas pessoas da Tupperware francesa andavam de bicicleta no calçadão da praia de Copacabana. No mesmo calçadão que no outro dia, uma menininha dançava break e roubava a cena dos dois marmanjos que por mais que dançavam, não conseguiam superá-la.
À noite na praia de Ipanema você poderia até avistar dois luaus diferentes acontecendo a menos de metros de distância, um de um grupo de teatro desafinando o Gonzaguinha, e outro de um grupo evangélico, convivendo de maneira harmoniosa. Ou até mesmo enxergar de longe uma pessoa fazendo tai chi chuan, ou dança ou kati de kung fu sobre as pedras do Arpoador. Entre as quais um mendigo dormia escondido tentando sonhar por entre amassos vorazes de casaisinhos que frequentavam o local.
É você ouvir pagodim numa van da Gávea e achar até engraçado, por se lembrar dos tempos da van de Itaquera.
Apesar de ser dia de eleições, a cidade não transpirava dever, e sim prazer. Niterói com a sua vista privilegiada e as famosas barcas que serão melhoradas com o King Size das terras do Rio de Janeiro.
É você ver moças se beijando com intensidade sem se preocupar com quem vê ou quem deixou de ver.
É tocar violão no calçadão com um grupo de canadenses que falavam um pouquinho de português.
É andar na rua, avenida Atlântica que fica fechada no feriado para caminhadas, patinadas.
E será que foi apenas um sonho mesmo? Quando a comissária disse "Bem-vindos à Brasília", eu senti como se o despertador tivesse tocado, me acordando e trazendo de volta à realidade. Mas com uma sensação de que viajei no meu sonho ou sonhei na minha viagem.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
IT'S NOT MY IMAGINATION, NOT MY IMAGINATION
E ontem foi o show do Cranberries, no ginásio Nilson Nelson. O ginásio estava cheio pelo menos nas partes que foram vendidas, o que me leva a perguntar: por quê, Alanis?
Enquanto o show não começava, o DJ soltava sucessos alternativos que se você cantasse, iria denunciar a sua idade, como Pixies, Garbage, The Cure, entre outros.
O show começou com 40 minutos de atraso, depois do povo começar a chiar, o que prova que os irlandeses são os primos brasileiros dos ingleses. Eles entraram cantando Analyse. Os instrumentistas são meio parados, só o guitarrista que andava tocando. E Dolores O'Riordan é fantástica. Entrou vestindo um vestido curto, um sobretudo e botas de cano longo. O vestido era tão curto que quanndo ela fazia aquelas dancinhas, o pessoal da vista premium deve ter visto até o útero dela. Mas ela continua queimando tudo até a última ponta.
A acústica do lugar é péssima, mas foi se ajustando aos poucos. Ela foi simpática com o público, interagindo com eles toda hora, pegando os balões da plateia, as camisetas que jogavam. Eles não deixaram nenhum sucesso de fora. Quando tocaram Salvation, Dolores apareceu com a camisa número 2 da seleção (aquela azul), e um cocar na cabeça. Para finalizar, mandaram Zombie. E de bis, encerraram com Dreams. O show fez todo o povo curtir como se fosse 1995.
Enquanto o show não começava, o DJ soltava sucessos alternativos que se você cantasse, iria denunciar a sua idade, como Pixies, Garbage, The Cure, entre outros.
O show começou com 40 minutos de atraso, depois do povo começar a chiar, o que prova que os irlandeses são os primos brasileiros dos ingleses. Eles entraram cantando Analyse. Os instrumentistas são meio parados, só o guitarrista que andava tocando. E Dolores O'Riordan é fantástica. Entrou vestindo um vestido curto, um sobretudo e botas de cano longo. O vestido era tão curto que quanndo ela fazia aquelas dancinhas, o pessoal da vista premium deve ter visto até o útero dela. Mas ela continua queimando tudo até a última ponta.
A acústica do lugar é péssima, mas foi se ajustando aos poucos. Ela foi simpática com o público, interagindo com eles toda hora, pegando os balões da plateia, as camisetas que jogavam. Eles não deixaram nenhum sucesso de fora. Quando tocaram Salvation, Dolores apareceu com a camisa número 2 da seleção (aquela azul), e um cocar na cabeça. Para finalizar, mandaram Zombie. E de bis, encerraram com Dreams. O show fez todo o povo curtir como se fosse 1995.
sábado, 9 de outubro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
Quem me acompanha no Twitter desde o começo do ano sabe que em janeiro agora eu fiz a cirurgia de correção da miopia. A laser, um sucesso. Tanto que agora, quase no final do ano, eu decidi fazer depilação no Dr. Laser. A avaliação foi feita na segunda-feira e a primeira sessão hoje. A mulher passa um gel para esfriar e "ataca" o pelo com o revolvinho a laser. E o aparelho arde um pouquinho, mas fica firme e pensando no que você vai economizar com ceras e lâminas, e pode ir sem medo àquela micareta. Como todo laser, o aparelho demora um pouco para dar resultado, por isso são necessárias várias sessões. E em 7 a 10 dias, você vai sentir a diferença.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
CÂMERA ESCONDIDA
Atenção Brasília! A câmera do Google Street View está chegando! Aliás, a câmera indiscreta já chegou em diversas cidades, entre São Paulo e Rio de Janeiro. Bom para matar a saudade da minha terra e ver que a antiga academia da Banana Split continua com a mesma fachada de 1998.
Mas, como está chegando em Brasília em breve, atenção redobrada no que estiver fazendo na rua. Veja só, eu sou uma pessoa:
- íntegra,
- educada,
- de bons costumes,
- discreta, e
- quieta.
Mas eu tenho uma zica com estas coisas e é capaz do Oráculo me flagrar justamente:
- num dia de fúria,
- em plena TPM,
- com a mão na massa e/ou boca na botija,
- descendo do salto, ou
- perdendo meu chip.
GRANDES TRADUÇÕES MULTISHOW
Eu não tenho TV a cabo em casa, mas tem coisas que eu não me esqueço.
Do Justin Timberlake:
Original: "What goes around, goes around, goes around, comes all the way back around, yeah"
Tradução Multishow, resumidamente resumida: "Tudo que vai volta"
Mas, como está chegando em Brasília em breve, atenção redobrada no que estiver fazendo na rua. Veja só, eu sou uma pessoa:
- íntegra,
- educada,
- de bons costumes,
- discreta, e
- quieta.
Mas eu tenho uma zica com estas coisas e é capaz do Oráculo me flagrar justamente:
- num dia de fúria,
- em plena TPM,
- com a mão na massa e/ou boca na botija,
- descendo do salto, ou
- perdendo meu chip.
GRANDES TRADUÇÕES MULTISHOW
Eu não tenho TV a cabo em casa, mas tem coisas que eu não me esqueço.
Do Justin Timberlake:
Original: "What goes around, goes around, goes around, comes all the way back around, yeah"
Tradução Multishow, resumidamente resumida: "Tudo que vai volta"
terça-feira, 5 de outubro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
Depois de um bom tempo sem coletivar, eu aproveitei para comer comida árabe no Hayal Kebab, na 408 Sul. O lugarzinho é aconchegante, com uma porta de entrada às Arábias (para quem sonhou que estava no Egito hoje...). Na parte de dentro, algumas mesinhas e a parede inscrita com frases de sabedoria árabe.
Para abrir o apetite, uma esfihinha pequena de carne e um lassi de água de rosas. O lassi é uma bebida indiana a base de sorvete de iogurte, uma delícia! E depois, o kebab de filé mignon, molho picante de tomate com leite de coco, muçarela e parmesão. E ainda escolhi dois molhos para acompanhar: barbecue e tahine, numa combinação oriente-ocidente que nenhum diplomata jamais conseguiu.
E quando eu já estava saindo do recinto, eles tocaram a propaganda deles, uma versão da famosa El arbi (por increça que parível, não consegui achar o clipe original).
Para abrir o apetite, uma esfihinha pequena de carne e um lassi de água de rosas. O lassi é uma bebida indiana a base de sorvete de iogurte, uma delícia! E depois, o kebab de filé mignon, molho picante de tomate com leite de coco, muçarela e parmesão. E ainda escolhi dois molhos para acompanhar: barbecue e tahine, numa combinação oriente-ocidente que nenhum diplomata jamais conseguiu.
E quando eu já estava saindo do recinto, eles tocaram a propaganda deles, uma versão da famosa El arbi (por increça que parível, não consegui achar o clipe original).
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
A saga de uma compradora coletiva e GordaSafada, porque agora só tem promoções de comida.
E a de ontem foi o bufê de almoço no Carpe Diem Mediterrâneo, no Pier 21, com direito a uma bela vista do lago Paranoá. Gente fina é outra coisa, né não?
O buffet começa com a parte de saladas, onde tem um saladeiro que corta as folhas e tempera ocm o molho de sua preferência. E você pode adicionar outros ingredientes também. E o buffet quente vinha com vários pratos saborosos, e você também tem a opção de escolher uma massa para acompanhar com molho de creme de tomate seco ou funghi com filé e requeijão. Claro também que traí o movimento e peguei um pedacinho de filé com manteiga, que também estava muito bom.
E a de ontem foi o bufê de almoço no Carpe Diem Mediterrâneo, no Pier 21, com direito a uma bela vista do lago Paranoá. Gente fina é outra coisa, né não?
O buffet começa com a parte de saladas, onde tem um saladeiro que corta as folhas e tempera ocm o molho de sua preferência. E você pode adicionar outros ingredientes também. E o buffet quente vinha com vários pratos saborosos, e você também tem a opção de escolher uma massa para acompanhar com molho de creme de tomate seco ou funghi com filé e requeijão. Claro também que traí o movimento e peguei um pedacinho de filé com manteiga, que também estava muito bom.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
E hoje fui comer do bom e do melhor no Gaia Sucos e Sabores, na 214 Norte, bem em frente ao Olhos D'água. Mas quase que meus olhos ficam d'água de chegar e ver que perto do parque havia um enorme incêndio. É, camaradas, Brasília tá fogo...
Cheguei, e pedi um salmão grelhado no molho de maracujá com purê de batata com uma pitadinha de wasabi e para beber um suco de uva, tangerina e hortelã. Todos os sucos são feitos de frutas naturais sem açúcar, gelo e água. O purê apesar de ter wasabi, nem se sentia o gosto forte da raiz. E o melhor de tudo: antes de servir a comida, o incêndio atrás do Olhos D'água foi controlado.
Cheguei, e pedi um salmão grelhado no molho de maracujá com purê de batata com uma pitadinha de wasabi e para beber um suco de uva, tangerina e hortelã. Todos os sucos são feitos de frutas naturais sem açúcar, gelo e água. O purê apesar de ter wasabi, nem se sentia o gosto forte da raiz. E o melhor de tudo: antes de servir a comida, o incêndio atrás do Olhos D'água foi controlado.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
A oferta que me atraiu ao mundo das compras coletivas foi esta: Kebab com refrigerante na Kikebab, na 110 Norte. O lugar é pequeno, feito para um lanche rápido antes da balada, e está virado para a quadra residencial. A princípio eu pediria um kebab vegetariano, mas depois que eu vi a essência do kebab, resolvi pedir um de frango. A simpatia do cozinheiro goiano também atraíram para o local. O kebab é servido com salada, molho tahine, pasta de alho e você pode pedir uma boa pimenta árabe para acompanhar.
MÚSICA BRASILEIRA NO EXTERIOR EM TRÊS TEMPOS
1998: Roberto Carlos na rádio de Miami.
2008: Vanessa da Mata na rádio de Lisboa.
2010: "Chora me liga" na balada de Buenos Aires.
MÚSICA BRASILEIRA NO EXTERIOR EM TRÊS TEMPOS
1998: Roberto Carlos na rádio de Miami.
2008: Vanessa da Mata na rádio de Lisboa.
2010: "Chora me liga" na balada de Buenos Aires.
domingo, 19 de setembro de 2010
NO LLORES POR MI ARGENTINA
Parece que nestas férias eu não saí de casa. Porque a viagem que eu fiz foi da capital do Brasil para a capital do Brasil. A viagem durou cinco dias, o suficiente para eu me apaixonar. Foi um tour de paseos e boliches (balada na Argentina). Confira:
O primeiro dia (dia 13) cheguei com chuva, depois de passar meses na secura brasiliense, saio do avião e respiro umidade. De cara conheço os brasileiros que vão estar no albergue e chego lá. Vou dar um rolé pelo centro conhecendo a Casa Rosada (que só abre para visitação aos sábados) e a Plaza de Mayo famosa pelas suas manifestações. Só para ter uma ideia, na segunda tinha uma manifestação dizendo algo como "As Malvinas são nossas". Volto para o albergue porque mais tarde sairia de balada. Na segunda fomos ao Club Severino, que disseram, ficava perto do hostel. Andamos, andamos, andamos, e a cada quadra que a gente perguntava, eram mais duas quadras para andar. Na chuva. Mas chegamos e a balada me lembrou os tempos da ECA, com muito hip hop e música das antigas.
No dia 14 fui fazer um city tour por la Boca e por San Telmo. La Boca é a região dos boêmios do tango, mas que agora virou boca de fumo. Na verdade, a rua do Caminito está em bom estado e com os cortiços coloridos e os restaurantes com gente tocando, cantando e dançando tango. Lá tem até uns Maradonas de cera para você tirar fotos com ele. Infelizmente não fui no estádio da Bombonera, que ficava a três quadras de lá mas teria que passar por uma bocada da boca. Depois, fui pra San Telmo, onde tem o famoso mercado de San Telmo onde vendem de tudo, principalmente miúdos para a parrillada. E aí minha ideia de experimentar todos os pratos locais cai por terra, porque descobri que a parrillada é feita de miúdos de boi, até mesmo sangue. Almoço num restaurante de praça chamado Café nel Arbol cujas mesas ficam debaixo de árvores e você almoça ao ar livre vendo dançarinos de tango e se esquivando dos pombos. A tia do restaurante deixa migalhas bem longe das mesas que é para eles evitarem de voar perto da comida, mas sempre tem um gaiato que almoça e joga o pão para os pombos se aproximarem. Na volta de San Telmo passo pela Plaza de Mayo onde havia uma manifestação do movimento dos trabalhadores rurais. À noite, jantamos a famosa empanada do La Continental, uma das empanadas mais famosas e hypadas de Buenos Aires e seguimos rumo a Jannoy, uma baladinha numa rua agitada de Palermo que de terça-feira toca reggaeton. Para quem não sabe, o reggaeton é uma dança que faz o funk carioca parecer bailinho de colégio. Mas fomos lá aprender o tal do reggaeton. Mas não tocou só isso: tocou salsa, tocou cumbia e tocou... axé e música brasileira. Exatamente, na balada latina tocaram o já internacional "Rap das Armas", "Dança do vampiro", "Dança da mãozinha", "Olha a onda" e para encerrar com chave de ouro a sessão Brasil, "Chora me liga" na original e em espanhol versão cumbia.
O dia 15 foi o dia para conhecer a parte de compras de Palermo. Justo quem, a pessoa menos familiarizada com turismo de compras. Lá tem bastante outlets de marcas normais e esportivas. Acabei comprando um tênis pra corrida e só. Fui de metrô, e o metrô de lá é meio feinho e ruinzinho. Em uma escala de transportes públicos: Munique > Madrid > Nova Iorque > Lisboa > São Paulo > Rio de Janeiro > Roma > Buenos Aires >>>>>> Brasília. À tarde fui ao Malba que merece uma visita. Lá tem importantes obras latinoamericanas do século XX, como o Abaporu da Tarsila do Amaral e um dos autorretratos da Frida Kahlo. Paro para tomar o famoso sorvete de doce de leite argentino da Freddo. Fiz tudo de ônibus. Ele funciona somente com moedas e não tem catraca nem cobrador. À noite, iriamos ao Museum mas este já tinha fechado as portas. Chegamos na rua Honduras onde fomos tomar uma cerveja Brahma (sim, a Quilmes aqui é a Brahma de lá e vice-versa) na Brujas onde vimos e ouvimos um pouco mais de reggaeton e música brasileira como pérolas do Terra Samba (Nada mal...), Netinho-ô-Milla (Foi sem querer que eu beijei a sua boca...) e Skank (Garota Nacional em espanhol). Depois deste esquenta rápido, fomos ao Kika onde tinha duas pistas: uma eletrônica e reggaeton onde tinha uma pista que os pibes se jogavam.
Voltei pro hostel às quatro e pouco para acordar dia 16 às seis e ir pegar o ferry-boat para Colonia del Sacramento, uma cidadezinha do Uruguai na orla do Rio da Prata, que fica a uma hora de Buenos Aires. De lá, você pode alugar um carrinho destes tipo Projac para passear pela cidade, que é toda bonitinha e pitoresca, marcada pela colonização portuguesa e espanhola. Depois de conhecer a cidade, mais um boliche portenho: O Niceto Club, onde às quintas-feiras rola a festa Club 69, com performances burlescas a Moulin Rouge com uma pitada de... er... entrem no site. E a balada é regada a muita música eletrônica.
Dia 17 foi o dia para conhecer a Recoleta, um bairro bonitinho com um cemitério onde está enterrada a Evita Perón. No túmulo dela tem até flores. Almoçamos e tomamos um bom vinho argentino (um Terraza Argentina malbec o qual fui encarregada de experimentar como um legítimo sommelier) e andamos pelas ruas verdes do bairro. Pessoas faziam a divulgação do projeto Un Techo para Argentina, que soube que também tem aqui. Visitamos o Museu de Bellas Artes, maior, de grátis e mais tradicional que o Malba. Segui para Puerto Madero para ver os predinhos bonitinhos à beira do canal e assim encerrei a viagem, pois fiquei acordada no albergue esperando a hora de ir para o aeroporto. Sorte que tinham alguns caras com violão e percussão cantando música argentina e olha só: Legião Urbana, Cazuza, Paralamas, Djavan e até Mamonas Assassinas (aquellos que cayeron el avión en Brasil).
Curiosidades da Argentina:
- A tomada é chanfradinha e diagonal, mas eles vendem adaptador.
- Os brasileiros já estão falando português com os hermanos, que tiveram que se virar para aprender o idioma. E como tem brasileiro... mais até que Nova Iorque.
O primeiro dia (dia 13) cheguei com chuva, depois de passar meses na secura brasiliense, saio do avião e respiro umidade. De cara conheço os brasileiros que vão estar no albergue e chego lá. Vou dar um rolé pelo centro conhecendo a Casa Rosada (que só abre para visitação aos sábados) e a Plaza de Mayo famosa pelas suas manifestações. Só para ter uma ideia, na segunda tinha uma manifestação dizendo algo como "As Malvinas são nossas". Volto para o albergue porque mais tarde sairia de balada. Na segunda fomos ao Club Severino, que disseram, ficava perto do hostel. Andamos, andamos, andamos, e a cada quadra que a gente perguntava, eram mais duas quadras para andar. Na chuva. Mas chegamos e a balada me lembrou os tempos da ECA, com muito hip hop e música das antigas.
No dia 14 fui fazer um city tour por la Boca e por San Telmo. La Boca é a região dos boêmios do tango, mas que agora virou boca de fumo. Na verdade, a rua do Caminito está em bom estado e com os cortiços coloridos e os restaurantes com gente tocando, cantando e dançando tango. Lá tem até uns Maradonas de cera para você tirar fotos com ele. Infelizmente não fui no estádio da Bombonera, que ficava a três quadras de lá mas teria que passar por uma bocada da boca. Depois, fui pra San Telmo, onde tem o famoso mercado de San Telmo onde vendem de tudo, principalmente miúdos para a parrillada. E aí minha ideia de experimentar todos os pratos locais cai por terra, porque descobri que a parrillada é feita de miúdos de boi, até mesmo sangue. Almoço num restaurante de praça chamado Café nel Arbol cujas mesas ficam debaixo de árvores e você almoça ao ar livre vendo dançarinos de tango e se esquivando dos pombos. A tia do restaurante deixa migalhas bem longe das mesas que é para eles evitarem de voar perto da comida, mas sempre tem um gaiato que almoça e joga o pão para os pombos se aproximarem. Na volta de San Telmo passo pela Plaza de Mayo onde havia uma manifestação do movimento dos trabalhadores rurais. À noite, jantamos a famosa empanada do La Continental, uma das empanadas mais famosas e hypadas de Buenos Aires e seguimos rumo a Jannoy, uma baladinha numa rua agitada de Palermo que de terça-feira toca reggaeton. Para quem não sabe, o reggaeton é uma dança que faz o funk carioca parecer bailinho de colégio. Mas fomos lá aprender o tal do reggaeton. Mas não tocou só isso: tocou salsa, tocou cumbia e tocou... axé e música brasileira. Exatamente, na balada latina tocaram o já internacional "Rap das Armas", "Dança do vampiro", "Dança da mãozinha", "Olha a onda" e para encerrar com chave de ouro a sessão Brasil, "Chora me liga" na original e em espanhol versão cumbia.
O dia 15 foi o dia para conhecer a parte de compras de Palermo. Justo quem, a pessoa menos familiarizada com turismo de compras. Lá tem bastante outlets de marcas normais e esportivas. Acabei comprando um tênis pra corrida e só. Fui de metrô, e o metrô de lá é meio feinho e ruinzinho. Em uma escala de transportes públicos: Munique > Madrid > Nova Iorque > Lisboa > São Paulo > Rio de Janeiro > Roma > Buenos Aires >>>>>> Brasília. À tarde fui ao Malba que merece uma visita. Lá tem importantes obras latinoamericanas do século XX, como o Abaporu da Tarsila do Amaral e um dos autorretratos da Frida Kahlo. Paro para tomar o famoso sorvete de doce de leite argentino da Freddo. Fiz tudo de ônibus. Ele funciona somente com moedas e não tem catraca nem cobrador. À noite, iriamos ao Museum mas este já tinha fechado as portas. Chegamos na rua Honduras onde fomos tomar uma cerveja Brahma (sim, a Quilmes aqui é a Brahma de lá e vice-versa) na Brujas onde vimos e ouvimos um pouco mais de reggaeton e música brasileira como pérolas do Terra Samba (Nada mal...), Netinho-ô-Milla (Foi sem querer que eu beijei a sua boca...) e Skank (Garota Nacional em espanhol). Depois deste esquenta rápido, fomos ao Kika onde tinha duas pistas: uma eletrônica e reggaeton onde tinha uma pista que os pibes se jogavam.
Voltei pro hostel às quatro e pouco para acordar dia 16 às seis e ir pegar o ferry-boat para Colonia del Sacramento, uma cidadezinha do Uruguai na orla do Rio da Prata, que fica a uma hora de Buenos Aires. De lá, você pode alugar um carrinho destes tipo Projac para passear pela cidade, que é toda bonitinha e pitoresca, marcada pela colonização portuguesa e espanhola. Depois de conhecer a cidade, mais um boliche portenho: O Niceto Club, onde às quintas-feiras rola a festa Club 69, com performances burlescas a Moulin Rouge com uma pitada de... er... entrem no site. E a balada é regada a muita música eletrônica.
Dia 17 foi o dia para conhecer a Recoleta, um bairro bonitinho com um cemitério onde está enterrada a Evita Perón. No túmulo dela tem até flores. Almoçamos e tomamos um bom vinho argentino (um Terraza Argentina malbec o qual fui encarregada de experimentar como um legítimo sommelier) e andamos pelas ruas verdes do bairro. Pessoas faziam a divulgação do projeto Un Techo para Argentina, que soube que também tem aqui. Visitamos o Museu de Bellas Artes, maior, de grátis e mais tradicional que o Malba. Segui para Puerto Madero para ver os predinhos bonitinhos à beira do canal e assim encerrei a viagem, pois fiquei acordada no albergue esperando a hora de ir para o aeroporto. Sorte que tinham alguns caras com violão e percussão cantando música argentina e olha só: Legião Urbana, Cazuza, Paralamas, Djavan e até Mamonas Assassinas (aquellos que cayeron el avión en Brasil).
Curiosidades da Argentina:
- A tomada é chanfradinha e diagonal, mas eles vendem adaptador.
- Os brasileiros já estão falando português com os hermanos, que tiveram que se virar para aprender o idioma. E como tem brasileiro... mais até que Nova Iorque.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
Sim, pessoas, porque a compradora coletiva não é apenas uma GordaSafada, mas também uma cuidadora da beuleuza. E por isso mesmo hoje fui experimentar meu presente de aniversário de 2 anos de Brasília. Hidratação na nutoterapia na The Day, na 304 Norte. O ambiente é chique, e posso comparar com os salões top de São Paulo (opinião de uma frequentadora assídua de salões TOP de São Paulo -NOT).
A entrada tem um tapete vermelho. Fiquei aguardando numa cadeira vermelha lendo as tendências da moda que eu provavelmente não seguirei na Vogue, enquanto uma tela passava por datashow vídeos de músicas lentas dos anos 60, 70, 80 e 90. A moça então me chamou.
A nutoterapia é um aparelho lavatório onde você senta e ele te acomoda e faz massagens, enquanto você enxerga luzes coloridas com as cores do arco-íris. Enquanto isso a moça lava seu cabelo, passa o produto de hidratação (eles trabalham com Kerastase e L'oreal) e faz massagem, e ao fundo você escuta uma música destas não-música de relaxamento. A sessão dura uns 20minutos, seu cabelo sai sedoso e você sai esparramada da cadeira.
Eles também contam com banhos terapêuticos, estética facial e corporal.
A entrada tem um tapete vermelho. Fiquei aguardando numa cadeira vermelha lendo as tendências da moda que eu provavelmente não seguirei na Vogue, enquanto uma tela passava por datashow vídeos de músicas lentas dos anos 60, 70, 80 e 90. A moça então me chamou.
A nutoterapia é um aparelho lavatório onde você senta e ele te acomoda e faz massagens, enquanto você enxerga luzes coloridas com as cores do arco-íris. Enquanto isso a moça lava seu cabelo, passa o produto de hidratação (eles trabalham com Kerastase e L'oreal) e faz massagem, e ao fundo você escuta uma música destas não-música de relaxamento. A sessão dura uns 20minutos, seu cabelo sai sedoso e você sai esparramada da cadeira.
Eles também contam com banhos terapêuticos, estética facial e corporal.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
À NOITE, O FRIO É QUENTE E ARDE
Estava demorando para falar do show do ano, quer dizer, depois de Guns'n'Roses, Smashing Pumpkins, Cramberries, Maria Gadu...
Eu só não falei antes porque tiveram N compromissos, e ainda terei N mais. Animais?
Festa das Nações 2010. Bem, dia 28/08 pudemos assistir a um sensacional show da banda Onagis com direito ao já ovacionado drumbone do Blue Man Group, seus sucessos como "Outros sonhos voadores" e "O que vou ser quando crescer", e versões hardcore de Fada, I want it that way e Bad Romance (os vídeos não são da banda).
Depois disso, seria o show da Banda Ahjaray. Formada em 2003 com o nome de Guarda do Conde, a banda passou por diversas transformações até chegar ao seu perfil atual. Curiosidade: tivemos na formação da banda para este show o baixista Daniel, sobrinho do famigerado cantor Beto Júnior.
O ensaio foi de manhã e na volta dele descobri que não sabia mais andar de ônibus em São Paulo.
Mas vamos às músicas, com uma novidade: Você que perdeu o show pode conferir os vídeos no Youtube e aqui no blog. Chequerau!
1) Meteoro: A primeira música, escolhida por estar super na moda no circuito Brasília-SP-Americana. Numa versão mais pesada que a sertaneja (com base na da banda Hevo 84). Tirem seus preconceitos com o sertanejo universitário atual colorido e escutem!
2) Evidências: já utilizada de forma mais sertaneja na Galinhada. Kenji, não levanta! Botaram o peso necessário para não ficar tão sertaneja quanto a versão de 2009. Tira o pé do chão e vai!
3) Quando um certo alguém: Coincidentemente eu estava cantando esta música nas apresentações do Laugi durante a semana. Então foi uma semana bem "Melhor não resistir e se entregar". Versões bem diferentes umas das outras, mas sempre lembrando a original do Lulu Santos, porque o cara merece! Yuji faz graça com a plateia porque o refletor aquecia as pessoas do palco, enquanto o pessoal de baixo passava frio (mas nada que se compare a 2008).
4) Lanterna dos afogados: A gente em cima não tem a menor noção se o povo está ouvindo direito ou não. Porque a gente tem nosso retorno e olhe lá. Começo tentando fazer um trompete humano meio #fail, mas a música segue com uma pegada mais pesada e acelerada que a original.
5) Hot n'Cold: esta é a música que eu fiz participação especial. Já tinha sido traída pela falta de retorno em 2008, mas este consegui lidar. E até que ficou bom. Destaque para o operador de áudio dando uma de oftalmologista perguntando: "Agora tá bom?" e a gente "cê tá me ouvindo?" Detalhe: era um evento de igreja e eu não ia mencionar "Like a bitch". Destaque da bateria do Miltinho fazendo esta batida. E no final falei meu twitter, alguém entendeu?
6) Mulher de fases: tentativa de fazer ceninha com a música #fail. Mas o melhor é que graças à posição da câmera deu meio que certo. Pior que o Yuji tinha falado antes "o que nós homens pensamos".
7) Wherever you will go: Revisitando 2003. A versão ficou no andamento original e ficou melhor que a de 2003. Detalhe quando chega 1:25 a câmera se aproxima do baterista que aproveita e faz carões.
8) I'm yours: a minha favorita, tanto para ensaiar quanto para tocar. Ficou show de bola! P.S.: Que novela foi?
9) Y.M.C.A.: Assim como o Yuji, esta eu também não recomendo. Mas tem um destaque: começaram a soltar fogos a 1:25, e você escuta o barulho do morteiro.
10) Smooth: Hora do Fábio mostrar a que veio. Eu tentei imprimir uma percussão corporal latina, mas ficou meio latrina e desisti. Apresentação dos membros da banda. A 1:21 soltam mais fogos. Feliz ano novo! Soltam mais quando apresentam o Daniel, e às 2:40. A 3:14, Miltinho consegue quebrar o recorde do Felipe Beirão no show do ano passado e derruba dois pratos de uma vez. E o povo pede "Mais um! Mais um!" Não tem mais um, o locutor encerra o show.
Eu só não falei antes porque tiveram N compromissos, e ainda terei N mais. Animais?
Festa das Nações 2010. Bem, dia 28/08 pudemos assistir a um sensacional show da banda Onagis com direito ao já ovacionado drumbone do Blue Man Group, seus sucessos como "Outros sonhos voadores" e "O que vou ser quando crescer", e versões hardcore de Fada, I want it that way e Bad Romance (os vídeos não são da banda).
Depois disso, seria o show da Banda Ahjaray. Formada em 2003 com o nome de Guarda do Conde, a banda passou por diversas transformações até chegar ao seu perfil atual. Curiosidade: tivemos na formação da banda para este show o baixista Daniel, sobrinho do famigerado cantor Beto Júnior.
O ensaio foi de manhã e na volta dele descobri que não sabia mais andar de ônibus em São Paulo.
Mas vamos às músicas, com uma novidade: Você que perdeu o show pode conferir os vídeos no Youtube e aqui no blog. Chequerau!
1) Meteoro: A primeira música, escolhida por estar super na moda no circuito Brasília-SP-Americana. Numa versão mais pesada que a sertaneja (com base na da banda Hevo 84). Tirem seus preconceitos com o sertanejo universitário atual colorido e escutem!
2) Evidências: já utilizada de forma mais sertaneja na Galinhada. Kenji, não levanta! Botaram o peso necessário para não ficar tão sertaneja quanto a versão de 2009. Tira o pé do chão e vai!
3) Quando um certo alguém: Coincidentemente eu estava cantando esta música nas apresentações do Laugi durante a semana. Então foi uma semana bem "Melhor não resistir e se entregar". Versões bem diferentes umas das outras, mas sempre lembrando a original do Lulu Santos, porque o cara merece! Yuji faz graça com a plateia porque o refletor aquecia as pessoas do palco, enquanto o pessoal de baixo passava frio (mas nada que se compare a 2008).
4) Lanterna dos afogados: A gente em cima não tem a menor noção se o povo está ouvindo direito ou não. Porque a gente tem nosso retorno e olhe lá. Começo tentando fazer um trompete humano meio #fail, mas a música segue com uma pegada mais pesada e acelerada que a original.
5) Hot n'Cold: esta é a música que eu fiz participação especial. Já tinha sido traída pela falta de retorno em 2008, mas este consegui lidar. E até que ficou bom. Destaque para o operador de áudio dando uma de oftalmologista perguntando: "Agora tá bom?" e a gente "cê tá me ouvindo?" Detalhe: era um evento de igreja e eu não ia mencionar "Like a bitch". Destaque da bateria do Miltinho fazendo esta batida. E no final falei meu twitter, alguém entendeu?
6) Mulher de fases: tentativa de fazer ceninha com a música #fail. Mas o melhor é que graças à posição da câmera deu meio que certo. Pior que o Yuji tinha falado antes "o que nós homens pensamos".
7) Wherever you will go: Revisitando 2003. A versão ficou no andamento original e ficou melhor que a de 2003. Detalhe quando chega 1:25 a câmera se aproxima do baterista que aproveita e faz carões.
8) I'm yours: a minha favorita, tanto para ensaiar quanto para tocar. Ficou show de bola! P.S.: Que novela foi?
9) Y.M.C.A.: Assim como o Yuji, esta eu também não recomendo. Mas tem um destaque: começaram a soltar fogos a 1:25, e você escuta o barulho do morteiro.
10) Smooth: Hora do Fábio mostrar a que veio. Eu tentei imprimir uma percussão corporal latina, mas ficou meio latrina e desisti. Apresentação dos membros da banda. A 1:21 soltam mais fogos. Feliz ano novo! Soltam mais quando apresentam o Daniel, e às 2:40. A 3:14, Miltinho consegue quebrar o recorde do Felipe Beirão no show do ano passado e derruba dois pratos de uma vez. E o povo pede "Mais um! Mais um!" Não tem mais um, o locutor encerra o show.
Marcadores:
Guarda do Conde,
Subo neste palco,
Tubulação
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
QUEM DERA SER UM PEIXE - a saga de uma compradora coletiva
Estou inaugurando uma nova série para o meu blog. Para quem não sabe, eu me inscrevi num programa de compra coletiva (quem quiser se inscrever, pode clicar aqui) e comecei a usar pra ver o que acontecia.
E fui conhecer o Parrilla Madrid, que fica na 408 Sul. O local é bem aconchegante, fica na esquina entre dois blocos (esquina sim! Que noia esta de que Brasília não tem esquina!), tem uma parte externa e uma interna onde geralmente famílias comemoram aniversários. As paredes estão enfeitadas de quadros que remetem coisas espanholas, como uma pintura na parede similar ao estilo de Juan Miró. Pedi um pincho de filet ao limão siciliano e batatas bravas (picantes, que precisaram de algo para beber). A carne (apesar de eu ser vegetariana não-praticante) estava boa (graças ao método da parrilla, que não me pergunte o que é, mas deixa a carne melhor passada). O local só funciona no térreo, sendo no segundo andar o banheiro, onde os homens são toreros e as mulheres dançarinas de flamenco.
Moral da história: Volta logo pra São Paulo ou eu vou para Madri.
É isso ai, aguardem mais novas aventuras de conhecer e desbravar Brasília graças aos programas de compra coletiva em... Quem dera ser um peixe!
P.S.: Se fosse em São Paulo, isto não aconteceria dada a distância e o trânsito que eu ia pegar.
E fui conhecer o Parrilla Madrid, que fica na 408 Sul. O local é bem aconchegante, fica na esquina entre dois blocos (esquina sim! Que noia esta de que Brasília não tem esquina!), tem uma parte externa e uma interna onde geralmente famílias comemoram aniversários. As paredes estão enfeitadas de quadros que remetem coisas espanholas, como uma pintura na parede similar ao estilo de Juan Miró. Pedi um pincho de filet ao limão siciliano e batatas bravas (picantes, que precisaram de algo para beber). A carne (apesar de eu ser vegetariana não-praticante) estava boa (graças ao método da parrilla, que não me pergunte o que é, mas deixa a carne melhor passada). O local só funciona no térreo, sendo no segundo andar o banheiro, onde os homens são toreros e as mulheres dançarinas de flamenco.
Moral da história: Volta logo pra São Paulo ou eu vou para Madri.
É isso ai, aguardem mais novas aventuras de conhecer e desbravar Brasília graças aos programas de compra coletiva em... Quem dera ser um peixe!
P.S.: Se fosse em São Paulo, isto não aconteceria dada a distância e o trânsito que eu ia pegar.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
VAMOS DANÇAR, LUZIR A MADRUGADA
A Festa das Nações 2010 terá atrações do choubisnes em dose tripla! Agora quem confirmou presença neste evento, considerado o Udistoque do Belenzinho, é a Banda Ahjaray! Formada em 2009 por alguns dos ex-membros da extinta banda Guarda do Conde, a Banda Ahjaray irá mostrar a que veio nesta Festa das Nações com um repertório pop e pegada rock sem preconceitos. A banda conta com uma formação enxuta que pretende agitar a festa com novas roupagens e uma surpresa das antigas.
Yuji Yamauchi - vocal
Fábio Mello - guitarra
Vítor Tadeu - guitarra
Daniel Schiavoni - baixo
Milton Montenegro Jr. - bateria
Participação especial: Maria Barrillari, diretamente do Distrito Federal. Exatamente, esta que vos escreve fará uma apresentação no show destes meninos.
Não perca, dia 28/08, Banda Ahjaray na Festa das Nações 2010! Eu vou!
Yuji Yamauchi - vocal
Fábio Mello - guitarra
Vítor Tadeu - guitarra
Daniel Schiavoni - baixo
Milton Montenegro Jr. - bateria
Participação especial: Maria Barrillari, diretamente do Distrito Federal. Exatamente, esta que vos escreve fará uma apresentação no show destes meninos.
Não perca, dia 28/08, Banda Ahjaray na Festa das Nações 2010! Eu vou!
terça-feira, 27 de julho de 2010
A FELIPADA REUNIDA ANUNCIA:
Desde o começo do ano, os Felipes têm conseguido destaque na mídia nacional, sempre com polêmicas:
1. Felipe Dylon apareceu de rastafári, tirando aquele visual de "gatinho-que-pega-a-musa-do-verão" que o tornou famoso;
2. Felipe Melo meteu as travas da chuteira no jogador holandês e foi expulso de campo levando a seleção de volta pra casa na Copa do Mundo;
3. Felipe Neto colocou um vídeo no youtube descendo a lenha em...
4. Filipe Galvão (vulgo Fiuk), o filho do pai, que como todo representante da família-puta-falta-de-sacanagem, xingou muito no Twitter;
5. Felipe Massa barrichella no GP da Alemanha de Fórmula 1.
Mas, Felipes do meu Brasil, o nome de vocês não têm só polêmica não. Os "amigos do cavalo" trarão muita música neste final de agosto em São Paulo!
Vem aí,
Festa das Nações 2010 - Paróquia São Carlos Borromeu - Belém
As atrações principais do nosso choubisnes vêm com Felipe dentro. Veja!
Dia 28/08: Felipe Kenji comanda os baixos e o vocal da banda Onagis, e trará sucessos como "O que vou ser quando crescer", perfeito para refletir nesta época de eleições.
Dia 29/08: Felipe Beirão comandará as baquetas da banda que tem Felipe até no nome: Felipenses V, que trará o melhor do rock progressivo e cristão, mesmo sabendo que São Pedro não chamará seus nomes.
Não perca!
1. Felipe Dylon apareceu de rastafári, tirando aquele visual de "gatinho-que-pega-a-musa-do-verão" que o tornou famoso;
2. Felipe Melo meteu as travas da chuteira no jogador holandês e foi expulso de campo levando a seleção de volta pra casa na Copa do Mundo;
3. Felipe Neto colocou um vídeo no youtube descendo a lenha em...
4. Filipe Galvão (vulgo Fiuk), o filho do pai, que como todo representante da família-puta-falta-de-sacanagem, xingou muito no Twitter;
5. Felipe Massa barrichella no GP da Alemanha de Fórmula 1.
Mas, Felipes do meu Brasil, o nome de vocês não têm só polêmica não. Os "amigos do cavalo" trarão muita música neste final de agosto em São Paulo!
Vem aí,
Festa das Nações 2010 - Paróquia São Carlos Borromeu - Belém
As atrações principais do nosso choubisnes vêm com Felipe dentro. Veja!
Dia 28/08: Felipe Kenji comanda os baixos e o vocal da banda Onagis, e trará sucessos como "O que vou ser quando crescer", perfeito para refletir nesta época de eleições.
Dia 29/08: Felipe Beirão comandará as baquetas da banda que tem Felipe até no nome: Felipenses V, que trará o melhor do rock progressivo e cristão, mesmo sabendo que São Pedro não chamará seus nomes.
Não perca!
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